Navegando por Palavras-chave "Aborto induzido"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aborto induzido entre mulheres em idade reprodutiva vivendo e não vivendo com HIV/aids no Brasil(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2009-08-01) Barbosa, Regina Maria; Pinho, Adriana de Araújo; Santos, Naila Seabra; Filipe, Elvira; Villela, Wilza Vieira [UNIFESP]; Aidar, Tirza; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Fiocruz ENSP Programa de Pós-Graduação; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)This study aimed to identify and compare the characteristics of women living (WLHA) and not living with HIV/AIDS (WNLHA) regarding the report of lifetime induced abortion. Data from 1,777 MVHA and 2,045 MNVHA were collected between November 2003 and December 2004 during a crosssectional study carried out in 13 municipalities of Brazil. After adjustment for confounding variables, 13.3% of MVHA versus 11.0% of MNVHA reported induced abortion in their lifetime (p>0.05). In multivariate analysis, independent correlates of lifetime induced abortion for both groups were: age, with older women reporting greater proportions of reporting induced abortion, living in the North region of Brazil, age at sexual debut (up to 17 years old), having three or more lifetime sexual partners, having ever used drugs and self-reporting occurrence of sexually transmitted diseases. The results suggest that, in general, the characteristics of women who reported induced abortion in both groups were similar, and that the contexts associated to HIV infection and to reproductive practices and decisions among women might share similarities.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Aborto induzido: uma comparação entre mulheres casadas e solteiras residentes na cidade de São Paulo em 2008(ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, 2012-07-01) Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Andreoni, Solange [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The scope of this study was to evaluate the association between having had an induced abortion and marital status (being single or legally married) in women residing in the city of São Paulo. This analysis is derived from a broader population survey on abortion conducted in 2008. In this study we focus on the subset of 389 single and legally married women between 15 and 49 years of age. Logistic regression models were used to evaluate the association between induced abortion and being single or married, monitoring age, education, income, number of live births, contraceptive use and acceptance of the practice of abortion. Being single was the only characteristic associated with having had an induced abortion, in other words, when faced with a pregnancy single women were four times more likely to have an abortion than married women (OR=3.9; p=0.009).
- ItemAcesso aberto (Open Access)Aborto inseguro: determinantes sociais e iniquidades em saúde em uma população vulnerável – Favela Inajar de Souza, São Paulo, SP, Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-07-27) Fusco, Carmen Linda Brasiliense [UNIFESP]; Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Seventeen years after the International Conference on Population and Development (ICPD), Cairo, 1994, the situation of Unsafe Abortion (UA), considered a serious public health issue by the time the conference was held, remains the same in Brazil. Unsafe abortion is the main cause of maternal death in Latin America and the Caribbean, a region containing the highest unsafe, illegal and clandestine abortion rate. Approximately 21% of maternal deaths in the region occur due to complications related to unsafe abortion. This research took place on a peripheral community in the city of Sao Paulo: a cross-sectional study with the objective of estimating the prevalence of women that undergo unsafe abortions as well as identifying the social demographic characteristics (SDC) associated with it and its mortality rate. Interviews were conducted with women ranging from 15 to 54 years of age living in the community (Census). In the data analysis, after applying measures of association, univariate analyses of Multinomial Logistic Regression (MLR) were conducted for the IA (unsafe induced abortion) and SA (spontaneous abortion) categories having as a reference the NA (no abortion) category. The variables that resulted in associations with p<0.20 were selected for a Multiple MLR (MMLR) initial model for identifying the variables that would remain in the final model, with estimated Odds Ratio (CI=95% and p<0.05). In the results, the SDC whose variables remained in the final models of the MMLR analysis were: age at first sexual intercourse (< 16 years), gap (LB ≥ IN), number of sex partners (> 2), low schooling (< 4 years), ethnicity/color (black), marital status (not married) and acceptance of abortion due to insufficient economic conditions. From the results obtained, a study was developed in order to analyze the influence made by social determinants of health (SDH) on the occurrence of UA and associated SDC and the health inequities generated by them, whereas the main outcome in terms of health is unsafe abortion, along with its consequences and/or complications. This analysis discusses the SDC whose variables remain in the results, in addition to the per capita income and high morbidity rate, under an approach aimed at social determinants of health (SDH) according to the WHO concept and model and health inequities inflicted on the population. It was verified that UA and associated SDC are influenced by the described SDH, thus causing health inequities on several levels.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Aborto inseguro: freqüência e características sociodemográficas associadas, em uma população vulnerável - Favela Inajar de Souza, São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Fusco, Carmen Linda Brasiliense [UNIFESP]; Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O Aborto Inseguro e, ainda, um grave problema de Saúde Publica. E o aborto a principal causa de Mortalidade Materna na America Latina e Caribe (OPS). No Brasil, 21% das mortes maternas devem-se as complicacoes do Aborto Clandestino Inseguro (OMS). A quase totalidade desses obitos poderia ser evitada nao fosse a clandestinidade dos abortos e as condicoes inseguras como sao praticados. Faltam estudos epidemiologicos sobre Aborto Inseguro, em populacoes em situacao de pobreza, de forma que se possa estimar seu real impacto em Saúde Reprodutiva. Objetivo: As ponderacoes acima justificam este Projeto: um estudo transversal que tem por Objetivo estimar o total de abortos ocorridos, a frequencia de mulheres com Aborto Inseguro, bem como determinar os fatores socio-demograficos associados a ele, em uma populacao em situacao de pobreza. Metodos: Esta pesquisa foi sediada em uma comunidade da Z. Norte da cidade de São Paulo, Favela Inajar de Souza. Foram entrevistadas todas as mulheres de 15 a 54 anos nela residentes (Censo), no 2º semestre de 2005. O levantamento de dados foi efetuado por meio de entrevista estruturada, de forma direta, face a face, por entrevistadoras treinadas, no domicilio da entrevistada. Na analise dos dados buscou-se detectar associacoes, pelos testes de qui-quadrado e Fisher, entre a variavel resposta u aborto inseguro - e cada uma das variaveis independentes. A analise dos Resultados aponta um alto numero de abortos inseguros, 144 para 375 mulheres, sendo de 82 a parcela relativa apenas aos abortos provocados, maior que a de outras pesquisas domiciliares realizadas na Cidade de São Paulo. Resultados e Conclusoes: 1. Encontrou-se, na populacao estudada, um alto numero de abortos inseguros. Em relacao ao aborto inseguro provocado (AP), a despeito de o maior numero de abortos ter ocorrido entre mulheres de 13 a 24 anos, e a frequencia de mulheres com AP tambem ter sido maior nesse estrato, as mulheres com mais de 25 anos tiveram proporcionalmente mais abortos provocados (AP) que nascidos vivos (NV), demonstrando a utilizacao do aborto como controle da fecundidade. Ainda, em relacao ao AP, a maioria das mulheres que o induziu, de maneira insegura e clandestina, estava solteira, ou sem companheiro fixo, e declarou maior aceitacao a recorrencia ao aborto no caso de gestacao indesejada (56%) e nao desejar engravidar novamente (76,5%). 2. As mulheres em situacao de pobreza, recorrem, comprovadamente, ao abortamento inseguro como forma de regulacao da fecundidade, como denotam as taxas de Gestacao, sendo que, somente neste grupo populacional, nota-se tao elevada porcentagem de complicacoes pos-aborto revertidas em internacoes hospitalares (82,79%). 3. Foram encontradas, para o Total de Mulheres, associacoes estatisticamente significativas entre Aborto Inseguro e Renda/Escolaridade, Aborto Inseguro e Cor/Etnia, Aborto Inseguro e Migracao Interna, e Aborto Inseguro e Nao Apoio do parceiro u o que torna esta populacao especialmente vulneravel ao aborto inseguro frente as violencias estruturais (desigualdade social, desigualdade de genero, racismo e migracao). 4. A vulnerabilidade, individual, social e programatica, ao aborto inseguro e, por extensao, aos agravos a Saúde da mulher, nesta populacao, mostrou-se elevada (alta)
- ItemAcesso aberto (Open Access)Aborto provocado e inseguro 20 anos depois da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, Cairo, 1994: prevalência e características sociodemográficas, favela México 70, São Vicente, São Paulo, Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-03-20) Santos, Tassia Ferreira [UNIFESP]; Silva, Rebeca de Souza e Silva [UNIFESP]; Fusco, Carmen Linda Brasiliense; http://lattes.cnpq.br/9580499529890379; http://lattes.cnpq.br/5974676551613788; http://lattes.cnpq.br/4214298494439416; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Após 20 anos da Conferência Internacional de População e Desenvolvimento (CIPD) realizada no Cairo em 1994, a situação do aborto no Brasil permanece praticamente a mesma. Objetivo: Esta pesquisa teve como finalidade calcular a prevalência de mulheres com aborto provocado e inseguro (AP) bem como as características sociodemográficas (CSD) a ele associadas em um a população de baixa renda. Método: Trata-se de um estudo transversal, com amostra aleatória de mulheres em idade fértil de 15 a 49 anos de idade, 860 mulheres ao todo, residentes na Favela México 70, em São Vicente - SP, efetuada no último trimestre de 2008. O método utilizado para a análise dos dados foi a regressão logística multinomial múltipla (RLMM) para determinar as principais variáveis independentes associadas à ocorrência de aborto provocado, com IC=95% e p<0,05. As análises estatísticas foram realizadas com o auxilio do programa SPSS versão 17.0. Resultados: Entre as 735 mulheres de 15 a 49 anos que apresentaram histórico de gravidez, observou-se mediana de 2 gestações para as mulheres sem aborto e, para as mulheres que declararam aborto provocado (AP), 51 Mulheres, uma mediana de 4 gestações. Foi observada ainda média de 2,7 filhos nascidos vivos/mulher entre essas últimas. No modelo final de RLMM permaneceram as seguintes variáveis independentes categorizadas: ?número de filhos NV> 2? (OR=4,0), mostrando que as mulheres com 2 ou mais filhos apresentam uma chance 4 vezes maior de provocar um aborto e ?aceitação do aborto por falta de condições econômicas? (OR=11,5) o que indica que as mulheres sem condições econômicas de prosseguir na gestação e/ou criar mais um filho apresentam chance 11,5 vezes maior de provocar um aborto. Conclusões: Pode-se concluir que, por falta de um sistema eficaz de contracepção e de planejamento familiar, mulheres de baixa renda ainda hoje recorrem ao aborto provocado para a diminuição da própria fecundidade e do tamanho da família, frente a uma gestação inesperada, não pretendida ou inoportuna.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fatores associados ao aborto induzido entre jovens pobres na cidade de São Paulo, 2007(Associação Brasileira de Estudos Populacionais, 2012-12-01) Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Andreoni, Solange [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The present article investigates factors associated with induced abortion among youth living in a poor community in the city of São Paulo. The sample consisted of 102 men and 99 women, 14 to 25 years of age who had initiated their sex lives. The hierarchical logistic model was used. The variables, not having a sex partner at the time of the interview, respondent´s gender, age at the time of interview, prioritizing living alone, and the number of pregnancies comprised the final model. Considering very important to live alonesingly increases fourfold the likelihood of an abortion. Older youngsters were less likely to face an abortion, given that the likelihood of opting for an abortion is reduced in 17% for each one year increment in the age. This indicates that pregnancies were unexpected, untimely, as it is usual in the behavior teenagers, who are the major candidates to end up with an induced abortion. All this stresses the need to invest financial resources to obtain efficacious and innocuous contraceptive methods for the beginning of sex life.
- ItemSomente MetadadadosFatores associados ao aborto provocado em mulheres em idade fértil com histórico de gestação - São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Maldonado, Maria Teresa Muniz [UNIFESP]Introdução: O aborto provocado representa um dos problemas de saúde pública mais negligenciados na atualidade. A ilegalidade e o alto custo de serviços seguros, sem dúvida alguma, acabam por traduzirem-se em uma elevada morbidade e mortalidade materna. Não obstante, ao que tudo indica, a recorrência ao aborto provocado é freqüente, a julgar por suas complicações, mas seu perfil epidemiológico é pouco conhecido, em razão de questões sociais, morais e legais que dificultam a abordagem sobre o tema. Objetivo: Determinar os fatores sóciodemográficos associados ao aborto provocado em mulheres em idade fértil, com histórico de gestação, residentes em São Paulo. Material e Métodos: Trata-se de uma análise conjunta de três inquéritos domiciliares transversais conduzidos em amostras aleatórias de mulheres em idade fértil com idade de 15 a 49 anos, com histórico de gestação (NV ou aborto provocado), residentes na Vila Madalena (1987 e 2000) e na Cidade de São Paulo (1993). Como instrumento de pesquisa, foram usados questionários aplicados por entrevistadoras treinadas em VM (1987), CSP (1993) e de autopreenchimento na VM (2000). A variável dependente foi ter provocado ou não, ao menos, um aborto e as variáveis independentes foram: anos de estudo, situação conjugal, uso de métodos contraceptivos, número de nascidos vivos, defasagem entre filhos tidos e o número ideal de filhos, opiniões frente à pratica do aborto, tipo de abordagem e local de residência. Resultados: Dentre as 2.805 mulheres entrevistadas, 15,1 por cento (423 mulheres) declararam ter provocado aborto alguma vez durante sua vida reprodutiva. Os principiais resultados, revelaram que em conjunto: a abordagem indireta (OR=2,3) favorece à declaração mais fidedigna; ser solteira é um fator de risco; não possuir quaisquer restrições à prática do aborto provocado, também, favorece sua realização, quanto mais privilegiado em termos econômicos, há mais recorrência ao aborto; quanto menor número de NV maior a prática do aborto provocado. Ademais, há interações entre número de NV com situação conjugal e opinião sempre favorável. Conclusão: As mulheres, no início da vida reprodutiva, estão mais expostas ao risco de abortar e devem ser privilegiadas pelo acesso ao Planejamento Familiar.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O luto no processo de aborto provocado(Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006-12-01) Gesteira, Solange Maria Dos Anjos [UNIFESP]; Barbosa, Vera Lúcia [UNIFESP]; Endo, Paulo César; Universidade Federal da Bahia Escola de Enfermagem Departamento de Enfermagem; Grupo de Estudos sobre Saúde da Mulher; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Centro Brasileiro de Análise e Planejamento; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Núcleo de Psicanálise e SociedadeTo describe the feeling of loss and grief of women who had an abortion. This conceptual served for this qualitative study. Discussion technique was the main approach to explore and comprehend women's experiences with the loss and the abortion process. Because abortion has been regarded for many years as taboo, this prejudice causes nursing care to be focused on the technical aspect of care only. Although nurses might be prepared to assist women who had an abortion, little opportunity is given to those women to express their loss and grief. Focusing attention on this problem may stimulate nurses to reflect upon the need of women who had experienced loss and abortion, which in turn may lead to better nursing quality care.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Prevalência e características das mulheres com aborto provocado. Favela México 70, São Vicente-SP(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-08-25) Santos, Tássia Ferreira [UNIFESP]; Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The metropolitan area of Santos, despite being one of the most developed and urbanized of the São Paulo state, is among the six regions with the lowest indicators of education and longevity, having a significant social inequality expressed in the spatial segregation of the impoverished population. This situation interferes with the community reproductive profile. The objective of this research was to estimate the prevalence of women with caused abortion, residents in the community of Mexico 70, according to demographic characteristics. This study is cross-sectional, retrospective, resulted from a random sample of women ranged from 15 to 49 years. Data were collected through questionnaires. Was considered as the dependent variable classification of women on abortion: age, paid activity, income, level of education, marital status, contraceptive use and beliefs about abortion. For the analysis of regression models were used log-binomial. among the total women interviewed (n=860), 79,53% (n=684) are women with no history of induced abortion; considering all women, the prevalence rate of those who had performed the abortion compared to those who hasn‟t is 6,20 times greater (p≤0,0001) among women who always accept abortion; 2,92 times greater (p=0,0046) among those with two or more children born alive; 1,69 times greater (p=0,0461) among those who receive income ≤ 1SM(R{dollar} 484,97); 1,04 times higher (p=0,0375) for each additional year of life for women. Among the 860 women, 85% (n=735) reported have had any pregnancy, and among them, the prevalence of women with induced abortion was 6,9% (n = 51). The prevalence rate of have done the abortion compared to no abortion is 12,22 times greater (p=0,0002), among those who do not have any child born alive; 5,73 times greater (p≤0,0001) between the ones who accept this practice; 5,18 times greater (p=0,0162) among those with six or more live births of children; 4,52 times higher (p=0,0108) among those with two to five children born alive; 1,76 times greater (p=0,0345) among those who receive income (≤R{dollar}484,97); 1,04 times higher (p=0,0216) for each additional year of life for women. Finally, the profile of women who have abortions was determined, and the same is: young, single, with children, level of education and not working out.