Navegando por Palavras-chave "Aborto Induzido"
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- ItemSomente MetadadadosAbortamento em Maceió-Alagoas: aspectos sócio-demográficos, comportamentais e clínicos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Chaves, Jose Humberto Belmino [UNIFESP]; Mattar, Rosiane [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAborto induzido: ocorrencia e caracteristicas no antigo sub-distrito de Vila Madalena, São Paulo, Brasil -2000(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Santos, Elaine Britto de Castro [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Características sociodemográficas como fatores determinantes na prevalência de aborto provocado na cidade de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Souza, Milena Goulart [UNIFESP]; Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Abortar é o ato de interromper a gravidez antes mesmo do feto atingir a capacidade de viver fora da barriga da mãe. Alguns obstetras consideram o aborto a interrupção da gravidez no período igual ou inferior a 22 semanas de gestação. Independente de técnicas e pontos de vista com relação ao aborto leva-se em conta o lado social, o estado civil, a idade, o fato de se usar ou não algum método contraceptivo, a escolaridade e a renda obtida pelas famílias, em que a decisão de se abortar pode ser tomada a qualquer instante. Em alguns países a prática é legal e realizada em clínicas que podem oferecer o aparato necessário a este procedimento, diferentemente do que ocorre em países onde o aborto não é previsto em lei, pois este geralmente oferece risco à mulher, já que muitas vezes é praticado de forma insegura. No Brasil, o código penal vigente desde 1940 autoriza o aborto apenas em caso de estupro ou de risco de vida para a mãe, quando o mesmo é reconhecido como um importante problema de saúde pública em todo o mundo. O presente estudo estima a prevalência de mulheres com história de abortos em idade fértil (15 a 49 anos de idade), sendo um estudo transversal resultante da amostra de mulheres residentes na cidade de São Paulo – SP no ano de 2008. Os números foram obtidos perante aplicação de questionário, onde as variáveis consideradas estavam ligadas à classificação da mulher quanto à prática do aborto: que não praticaram aborto e aquelas que abortaram. As variáveis independentes constituíram na idade, atividade remunerada, renda, escolaridade, estado conjugal, contraceptivo e nascidos vivos. A análise estatística para a avaliação foi realizada através de testes de modelos de regressão log binomial com aproximação de Poisson e variância robusta. Dentre o total de mulheres entrevistadas com alguma gestação (n=683) 652 não provocaram o aborto (95,5%) e 31 mulheres o provocaram (4,5%). Já as mulheres solteiras (RP=2,79, p=0,0159) declararam um maior número de aborto quando comparadas às demais. O estudo aponta também mulheres de 40 a 44 anos (RP=2,76, p=0,0043) como as que mais recorreram à prática do aborto. Também, mulheres que disseram ter cinco ou mais filhos nascidos vivos, (RP=3,97, p=0,0013), usarem Pílula ou DIU (RP=2,70, p=0,0454) ou ainda métodos contraceptivos não eficazes (RP=4,18, p=0,0009) foram as que mais verbalizaram recorrer à prática.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Frequency and characteristics of induced abortion among married and single women in São Paulo, Brazil(Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, 2009-01-01) Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Vieira, Elisabeth Meloni; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP)This article presents the results of a study in the city of São Paulo, Brazil, aimed at estimating the frequency of induced abortion among women 15 to 49 years of age. The objective was to characterize the occurrence of induced abortion by comparing the ideal number of children, age, and contraceptive use between married and single women. Based on random sampling, 1,749 interviews were held, including 764 married women, 658 single women, and 327 with other marital status. The analysis included: mean number of abortions per woman by analysis of variance and proportions of abortions and pregnancy, using the chi-square test. The mean abortion rate for married women (45 per thousand) did not differ statistically from that of single women. However, the pregnancy rate was much lower in single women, and when single women became pregnant they used abortion more frequently; while fewer than 2% of pregnancies in married women ended in induced abortions, among single women the abortion rate exceeded 18%. Therefore, the priority in the reproductive health field should be to invest in the supply and dissemination of appropriate contraceptive methods for women's early sexually active life.
- ItemSomente MetadadadosGrávida De Um Estupro: Abortamento Previsto Em Lei No Brasil - Narrativas Adolescentes(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-08-30) Oliveira, Samanta Beatriz Grimaldi Nery De [UNIFESP]; Blay, Sergio Luis [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Unwanted Pregnancy Is One Of The Most Serious Consequences Of Sexual Violence And Can Pose Serious Risks To A Woman"S Mental Health. In Brazil, It Is Estimated That About 7% Of All Women Become Pregnant From Rape. Sexual Violence Against Adolescent Women Is About Four Times More Frequent Than In Any Other Period Of Their Lives, And The Rate Of Pregnancy From Rape Is Significantly Higher. In Brazil, The Voluntary Termination Of Pregnancy From Rape Is Legal And Is Offered By The National Public Health System And Performed By A Qualified Physician Until The 20th Gestational Week. Brazilian Studies On Victims" Personal Experiences Ensuing Abortion That Carried Out To Terminate Pregnancies From Rape In Adolescence Have Only Investigated The Adult Population. International Studies That Examine The Risk Of Psychiatric Disorders In Adolescents Who Had An Abortion In Comparison To Adolescents Who Did Not Become Pregnant Or Who Decided To Keep Their Pregnancy Did Not Find Significant Sequelae In The Group Of Adolescent
- ItemAcesso aberto (Open Access)Prevalência e características de mulheres com aborto provocado: uma análise em três contextos do Estado de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Luz, Ana Caroline Batista [UNIFESP]; Silva, Rebeca de Souza e [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A gravidez indesejada seguida de aborto provocado constitui um grande problema de Saúde publica, ha de se enfatizar que as diferencas intra-urbanas ainda persistem fortemente, o que levam a diferentes graus de exposicao dos individuos a certos riscos, alem das diferencas espaciais, as caracteristicas sociais deixam claro que ainda existe um grupo de mulheres com nivel de fecundidade bastante elevado, permitindo afirmar que a segregacao espacial presente nos municipios metropolitanos desencadeiam praticas reprodutivas distintas. O objetivo deste trabalho foi determinar os fatores associados a prevalencia de aborto provocado entre mulheres em idade fertil em tres areas do Estado de São Paulo, no ano de 2006 e 2008. Por meio de aplicacao de questionario entrevistou-se um total de 2842 mulheres dos tres locais. A analise estatistica foi dividida em duas partes: a primeira para o total de mulheres entrevistadas e a segunda somente com aquelas que declararam alguma gestacao. Em ambos os grupos realizou-se comparacao das caracteristicas sociodemograficas dos tres locais atraves de analise descritiva com teste exato de Fisher para comparar os perfis, em seguida analise univariada da resposta ter praticado aborto ou nao em relacao as caracteristicas sociodemograficas atraves de regressao logistica e finalmente regressao logistica para construcao do modelo final (p ≤0,05) atraves do processo de selecao de variaveis do tipo backward. Percebemos dentre o total da amostra que 1973 mulheres declararam alguma gravidez em suas vidas e dentre este valor 131 (6,60%) afirmaram ja ter cometido algum aborto. As variaveis que associadas foram preditoras para aborto provocado dentre as mulheres que engravidaram e, portanto foram influenciadoras para recorrencia ao aborto foram; Favela Mexico 70 (RC=1,67,IC95%=[1,027;2,715],p 0,039),Vila Mariana (RC=1,86, IC95%=[1,140 ; 3,037], p 0,013), idade continua (RC=1,05, IC95%=[1,033 ; 1,083], p <0,001), escolaridade de 0 a 8 anos (RC=1,55, IC95%=[1,033 ; 2,335], p 0,034), nao planejamento de alguma gestacao (RC=12,04, IC95%=[27,571 ; 5,261], p <0,001), nao possuir nascido vivo (RC=5,65, IC95%=[3,124 ; 10,249], p <0,001) e utilizar metodos contraceptivos nao eficazes (RC=1,68, IC95%=[1,138 ; 2,487], p 0,009). A media da fecundidade obtida variou de 1,80 a 2,53 filhos, sendo a menor para a vila Mariana e a maior para a favela Mexico 70. Percebemos tambem que quanto menor o numero de nascidos vivos maior e a disponibilidade para abortar. Relatos de aborto se fizeram presente nos tres locais, o que os diferenciou foi o metodo utilizado, o que dependia do poder aquisitivo da mulher