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- ItemAcesso aberto (Open Access)O feminismo desconstruindo e re-construindo o conhecimento(Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina, 2008-04-01) Oliveira, Eleonora Menicucci de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)In this paper I briefly describe some examples of observations I made, while involved in a health care research project, of situations faced by women. The purpose of the exercise was to emphasize the need for an interaction(dialogue)between knowledge, health care practice and feminism. I also discuss some aspects of the interaction(dialogue) between epistemology and feminism in the light of the work of Bachelard as opposed to the views of Dorothy Smith, Alison Jaggar, Susan Bordo, Gayle Rubin and Teresita de Barbieri. Lastly, I attempt a synthesis of what I consider to be the major epistemological ruptures promoted by feminism concerning mainly language and work.
- ItemAcesso aberto (Open Access)No meio do caminho tinha uma estrela: o antipetismo das mobilizações à ascensão de Jair Bolsonaro (2013-2018)(Universidade Federal de São Paulo, 2021-03-09) Faria, Marcos Alexandre Gennari; Venturini, Fabio Cesar; http://lattes.cnpq.br/2195755771242135; http://lattes.cnpq.br/6760836704953727As eleições de 2018, com o resultado da eleição de Jair Bolsonaro, passaram a ser analisadas por diversos autores, retratando a complexidade do tema. O objetivo tem sido a compreensão dos motivos que levaram ao resultado que, em um primeiro momento, parecia inesperado do ponto de vista do padrão observado nas outras disputas eleitorais. Para a compreensão desse processo, o período de análise ficou estabelecido entre 2013 e 2018. O intuito desse recorte é a possibilidade de análise dos antecedentes e da estratégia utilizada por Bolsonaro em uma perspectiva histórica. Assim, essa pesquisa possui como objetivo analisar e demonstrar a participação do antipetismo nas eleições de 2018, tomando como elemento central o seu caráter histórico. Os resultados indicam que o antipetismo passou a ser utilizado como instrumento político, o qual foi analisado como categoria convergente no recorte a partir das manifestações de junho de 2013. Daquele momento em diante, observa-se a possibilidade da utilização de postulados antipetistas como um ponto focal de reivindicações e pautas por parte dos movimentos de oposição, levando em conta que o objetivo era a destruição do legado petista e a desestabilização do sistema político. O impeachment de 2016 foi o segundo marco de uso do antipetismo como instrumento político. Após a desestabilização do governo em 2013, a crise econômica em conjunto com pressão midiática e parlamentar resultou na deposição de Dilma Rousseff, abrindo espaço para novas possibilidades de utilização do antipetismo agora que o Partido dos Trabalhadores havia sido destituído do governo. Em 2018, essa hipótese se confirma com a eleição de Bolsonaro. A forma como o antipetismo atuou em 2018 teve como base a angariação da reação às pautas morais sintetizadas no movimento definido como “#EleNão”, a partir do momento que a campanha petista reivindica essas articulações como principal propaganda. Essa alteração do debate econômico, estratégia tradicional dos presidentes petistas eleitos antes de Fernando Haddad, abriu espaço para a mobilização da pauta moral dentro da lógica de notícias falsas e de editoriais da imprensa compromissada com a agenda neoliberal, aumentando a sua rejeição o suficiente para perder a eleição para Jair Bolsonaro.