Navegando por Palavras-chave "Vias aéreas superiores"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da posição do osso hióide e diâmetro das vias aéreas superiores em respiradores bucais e nasais(Universidade Federal de São Paulo, 2021-12-03) Gonçalves, Ana Paula Pagaime [UNIFESP]; Bommarito, Silvana [UNIFESP]; Sannomiya, Eduardo Kazuo; http://lattes.cnpq.br/6335404992333057; http://lattes.cnpq.br/5606969949793059; http://lattes.cnpq.br/9180365561082536Introdução: A síndrome do respirador bucal influencia em diversas alterações biológicas e sociais no indivíduo, como: posição da mandíbula, postura da língua, redução do espaço naso e orofaríngeo, reposicionamento do complexo hioideo, cansaço e problemas escolares. A região hioídea evolui ao longo do crescimento, com mudanças do Sistema Estomatognático e com o desenvolvimento da língua, sendo a base para as ações musculares de mastigação, deglutição e fonoarticulação. Dentre os exames objetivos utilizados para diagnóstico e prognóstico dos desvios do crescimento da face tem-se a cefalometria em telerradiografia de face, que nos permite mensurar estruturas ósseas e de tecidos moles. Objetivo: avaliar e analisar a posição do osso hioide e o diâmetro das vias aéreas superiores de respiradores bucais e nasais. Método: Através da análise cefalométrica de 13 telerradiografias laterais de indivíduos respiradores bucais ou oronasais (grupo experimental) e 19 telerradiografias laterais de indivíduos respiradores nasais (grupo controle), de ambos os sexos, com idade entre 7 e 19 anos, foram mensuradas as distâncias entre H (hióide) e MP (plano mandibular), H (hióide) e T (túber) e o diâmetro da via aérea superior. Foi realizada análise descritiva com parâmetros de média, desvio padrão, valor mínimo e máximo e percentis de 5% e de 95% e adotado para análise de variância nível de significância de 5%. Resultados: As variáveis de idade, sexo e suas correlações com o padrão respiratório dos indivíduos analisados não apresentou diferença estatisticamente significantes, bem como o diâmetro das vias aéreas superiores e a distância do osso hioide em relação ao túber. Contudo, a medida da posição do osso hióide em relação ao plano mandibular apresentou valores maiores nos respiradores bucais, sendo estatisticamente significativos. Conclusão: O posicionamento do osso hióide pode sofrer alteração em relação ao plano mandibular em indivíduos respiradores bucais comparados a respiradores nasais e, independente do tipo respiratório, não houve diferença na posição do osso hióide em relação ao túber e do diâmetro das vias aéreas superiores.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Características orofaciais, respiratórias e polissonográficas de crianças de 6 a 12 anos com bruxismo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-10-27) Anselmo, Maria Rita Giovinazzo [UNIFESP]; Poyares, Dalva Lucia Rollemberg [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: The aim of this study was to compare the orofacial and polysomnographic variables in a group of children aged 6 to 12 years of a elementary school with and without bruxism. Methods: We evaluated 128 children aging 6 to 12 years old, from a elementary school in Sao Paulo, Brazil. We selected those who fulfilled the questionnaire criteria for bruxism, to have bruxism ¡V test group (n=87), often or very often during a week. Those children who responded very rare or never were selected as a control group (n=41). Both groups underwent comprehensive dental, upper airway and orofacial evaluation. In the bruxism group full polisomnography was performed in order to confirm the presence of bruxism and other sleep disturbances potentially associated. Results: The weight of the children with bruxism mean was: (32.57 „b 9.98) vs (36.41 10.45) (p = 0.048); in the control group. The frequency of morning headache among bruxism group was higher; (1.10 0.79) vs (0.54 0.64) p < 0.001) in control group. Children with bruxism are the most brachycephalic (12,6%) compared to children in the control group (0%) (p = 0.008). The facial muscle pattern of children with bruxism significantly varied in type, while in the control group the majority had long facial muscles (p < 0.001). The dentition of the bruxism group significantly varied in type (deciduous, mixed and permanent, while the control group had only mixed dentition) (p = 0.003). The supero-inferior relationship in bruxism group was again more variable (regular, deep, bite top, open) while in control group,we only found deep and open bitewere were found (p < 0.001). In a similar fashion the latero-lateral relation (normal, sharp bite, anterior crossbite and crossbite side) predominated in bruxism group , while in control group only sharp bite and crossbite side werefound (p < 0.001) (62.1%) of the test group presented pharyngeal tonsils . 70% vs (36.6%) of the control group (p=0.007). The creak scores in test group were significantly higher than in the control group (p < 0.001). Finally, among bruxism children group, the number of tonic bruxism was significantly higher on S2 (p = 0.002) and REM (p < 0.001) sleep stages, while phasic bruxismo occurred more frequently on S2 (p = 0,002) and S4 (p < 0.001) NREM sleep. Conclusions: The results suggest that children with bruxism have lower body weight and more headache in the morning. They are more dolicocephalic and have more variation of facial muscle pattern and facial symmetry. These children also have more dentition abnormalities compared to non-bruxism ones. On the other hand they had smaller pharyngeal tonsils. Finally tonic and phasic bruxism episodes presented distinct distribution through sleep stages.