Navegando por Palavras-chave "Rinometria acústica"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação da Patência nasal com rinometria Acústica em pacientes com distúrbios respiratórios do sono(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Suguri, Vinicius Magalhães [UNIFESP]; Gregório, Luiz Carlos [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: The nasal patency may influence respiratory pattern in sleep-disordered breathing patients. There is a small number of studies assessing acoustic rhynometry (ARM) in OSAS patients, and they only reported results in a seat position, and with patients using nasal vasoconstrictors. ARM is a non-invasive method to assess the geometry of the nasal cavity, mostly the transversal sectional area, and the nasal volume, independently of the airflow. We sought to analyze the nasal cavity and the UA morphological characteristics differences among patients with OSAS, UARS, and normal breathers. Methods: We studied 41 consecutive patients, 16 with UARS (9 male), 14 OSAS (8 male), and 11 normal breathers (7 male) matched by age (37.3 ± 10.5; 37.4 ± 8.6; 33.1 ± 9.5) and gender. UARS patients were diagnosed according to Guilleminault et al, 2006, revised criteria, with Respiratory Disturbance Index > 10, and OSAS patients with AHI > 10 in the polysomnographic recording. Patients underwent to a clinical evaluation including: UA and dental occlusion inspection, anterior rhynoscopy, and ARM. The latter was performed in a room with temperature and humidity control in a standard seat position, but also after 5 and 10 minutes of supine position in the absence of nasal vasoconstrictors. Data were analyzed by a means of 2- way ANOVA, Chi-square and Fisher exact test. Results: OSAS and UARS presented significantly more web- palate than controls (p = 0.045). Mallampati III index was only significantly more frequent in OSAS group (p = 0.04). The RNM results showed: a) significant reduction in minimal transversal sectional area 2 in a seat position in OSAS (p = 0.04), and a trend to reduction in UARS (p = 0.06) compared to controls; b) Volume 2 and total volume in supine position were lower in OSAS (p = 0.005; p = 0.01). All ARM parameters were smaller in patients and subjects in supine position after 10 minutes, but not 5 minutes, compared to a seat position (p < 0.05; all). Conclusions: This is the first study suggesting that ARM should be performed in sleepdisordered breathing patients in both, seat and 10-minute supine position. The volume and the minimal transversal sectional area of the nasal cavity of sleep-disordered breathing patients are reduced compared to normal breathers. The nasal cavity of OSAS patients may be smaller than UARS ones.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do impacto da expansão rápida da maxila sobre a permeabilidade nasal de crianças respiradoras orais com atresia maxilar decorrente ou não de rinite alérgica associada à asma(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-02-13) Carvalho, Paulo de Tarso Almeida [UNIFESP]; Sole, Dirceu [UNIFESP]; Cappellette Junior, Mario [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3772804052798387; http://lattes.cnpq.br/8188258243306974; http://lattes.cnpq.br/3858919437049073; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVES: The purpose of this intervention study was to evaluate the effects of rapid maxillary expansion (RME) on nasal permeability (PN) of mouth breathing children with maxillary atresia, whether or not associated with allergic rhinitis associated with asthma; as well as on the control of asthma in oral breathing children with associated asthma. MATERIAL AND METHOD: We selected 85 children (7 to 14 years old) with mixed or permanent dentures and were diagnosed as mouth breathing and had maxillary atresia with or without the presence of uni or bilateral crossbite. Of these 53 children completed the study. These patients were divided in three study groups according to the following characteristics: Group RAD (Allergic rhinitis, asthma, clinical treatment and disjunction) consisting of patients with allergic rhinitis and asthma who were submitted to RME (maxillary disjunction); Group RAC (allergic rhinitis, asthma and clinical treatment) consisting of patients with allergic rhinitis and asthma who were not submitted to RME, but were followed up with clinical treatment; Group D (mouth breathing and disjunction) formed by mouth breathing patients, without allergic rhinitis and without asthma, with maxillary atresia with or without crossbite (unilateral or bilateral) who suffered RME. Patients in the RAD and RAC groups were treated with nasal topical corticosteroid and / or systemic H1 antihistamine, both of continuous use, in addition to guidance on environmental exposure control. All patients were evaluated at the beginning, immediately before the device was disassembling (T1) and six months after the removal (T2) with: CARATkids score, acoustic rhinometry and computed tomography of the nasal cavity. The RAD and D patients suffered RME with an orthopedic device attached to their teeth (molars and upper premolars) called Hyrax, usually reached within 15 days of placement. RESULTS: Significant reduction in the CARATkids score occurred in the RAD group (-4.06, p <0.05), which was maintained by analyzing the asthma and rhinitis scores individually (-3.28 and -3.16, respectively). The evaluation of nasal volume by acoustic rhinometry (RA) showed an increase in all groups (RAC, RAD and D) (0.71, 0.99 and 0.69) evaluated. However, the increase in nasal volume in patients in the RAD group was significantly higher than that in RAC (0.99 x 0.71, respectively). Computed tomography of the nasal cavity showed the increase of volume in the three groups (RAC, RAD and D) (5.58, 3.61 and 5.68), with no differences between them. CONCLUSION: Rapid maxillary expansion in patients with allergic rhinitis and asthma and maxillary atresia associated with oral breathing results in increased nasal cavity volume and improvement of respiratory symptoms. However, it should not be used as a single treatment in the approach of patients with respiratory allergy.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da fotobiomodulação com laser vermelho e infravermelho na obstrução nasal de crianças e adolescentes com rinite alérgica(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-02) Teixeira. Tereza Cristina [UNIFESP]; Wandalsen, Gustavo Falbo [UNIFESP]; Matsumoto, Fausto Yoshio [UNIFESP]; Cappellette Júnior, Mario [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1434982042178520; http://lattes.cnpq.br/3772804052798387; http://lattes.cnpq.br/4807350957191775; http://lattes.cnpq.br/8993766157895438Introdução: As causas da obstrução nasal são diversas e podem incluir alergias, infecções, exposição a irritantes ambientais e condições crônicas como a rinite. A avaliação da obstrução nasal pode ser realizada objetivamente através da rinometria acústica, que mensura de forma rápida e indolor, a geometria nasal e subjetivamente através da Escala Visual Analógica (EVA), ferramenta frequentemente utilizada para avaliar a intensidade dos sintomas nasais de forma quantitativa em crianças. A aplicação de LASERs oferece efeitos anti-inflamatórios e analgésicos, melhorando os sintomas de forma não invasiva e sem os efeitos adversos dos medicamentos tradicionais. Os LASERs emitem luz de baixa intensidade que podem oferecer potenciais benefícios no tratamento da obstrução nasal em pacientes com rinite alérgica. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar o efeito da fotobiomodulação com LASER vermelho e infravermelho de forma intra e extra-nasal na obstrução nasal e outros sinais clínicos de crianças e adolescentes com rinite alérgica. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico exploratório, randomizado, controlado, duplo-cego e cruzado, realizado com 31 crianças e adolescentes com rinite alérgica do ambulatório da Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia da UNIFESP. Os participantes, com idades entre 8 e 17 anos, foram divididos em dois grupos para receber de forma sequencial tratamento com LASER e simulação de LASER (placebo) ou vice-versa. A fotobiomodulação com LASER vermelho foi aplicada intra e extranasal, utilizando um LASER de diodo portátil e o placebo foi feito com luz vermelha. O estudo utilizou rinometria acústica e a Escala Visual Analógica (EVA) para monitorar a obstrução nasal no momento basal e a cada 10 minutos por 30 minutos após cada intervenção. Os parâmetros registrados na rinometria acústica foram os volumes nasais (V5 e V2-5) e áreas de seção transversal mínima (MCA1 e MCA2). Foram considerados respondedores aqueles que apresentaram aumento de V5 g10% 30 minutos após a aplicação de LASER. Resultados: A aplicação do LASER resultou em aumento significativo do V5 e redução da EVA imediatamente após sua aplicação, com incremento progressivo dos volumes nasais (V5 e V2-5) e decréscimo de EVA ao longo do período de observação. Foi encontrado aumento médio de 0,81cm³ no V5 e de 0,79cm³ no V2-5 após 30 minutos da aplicação do LASER e redução média de 0,61 pontos na EVA de obstrução nasal. De acordo com o ponto de corte definido, encontramos que 58% dos participantes responderam ao tratamento com LASER. Entre os respondedores houve aumento médio de 18,4% no V5, enquanto que entre os não respondedores houve aumento médio de 0,8% no V5. Não foram relatados efeitos adversos significativos após aplicação do LASER, apenas um caso de ardor local. Conclusões: A aplicação intra e extranasal do LASER vermelho e infravermelho no estudo reduziram de forma significativa a obstrução nasal em crianças e adolescentes com rinite alérgica.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Rinometria acústica em crianças submetidas à disjunção maxilar(Dental Press Editora, 2006-04-01) Cappellette Jr., Mario [UNIFESP]; Carlini, Daniela [UNIFESP]; Pignatari, Shirley Shizue Nagata [UNIFESP]; Cruz, Oswaldo Laércio Mendonça [UNIFESP]; Weckx, Luc Louis Maurice [UNIFESP]; USF; UNICASTELO; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); ABO; FAMOSPAIM: this research study was carried out by professionals of the Paulista School of Medicine - UNIFESP and it relates to the Pediatric Otorhinolaryngology subject. The current study aimed at checking the behaviour of the maxillary dysjunction and its influence in the nasal cavity of children between 7 and 8 years of age who underwent acoustic rhinometry. METHODS: 20 mouth-breathing subjects presenting maxillary atresia diagnosed clinically were evaluated. Subjects underwent objective evaluation of the nasal cavity before and after maxillary dysjunction by means of acoustic rhinometry. Results of the minimal transverse area (MCA1) and the nasal mass (VOL1 and VOL2) were analyzed. RESULTS: in the left side, MCA1 and MCA2 results before maxillary dysjunction were smaller than MCA1 and MCA2 after maxillary dysjunction. In the right side, MCA1 before maxillary dysjunction was smaller than MCA1 after maxillary dysjunction. Such increaments showed to be statistically significant. CONCLUSION: acoustic rhinometry is an objective method of evaluating the variation of the nasal cavity. Maxillary dysjunction causes a significant increase in the nasal cavity area and volume.
- ItemSomente MetadadadosRinometria acústica no monitoramento dos testes de provocação nasal com histamina em crianças e adolescentes com rinite alérgica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Wandalsen, Gustavo Falbo [UNIFESP]; Solé, Dirceu [UNIFESP]Objetivo: padronizar e validar a rinometria acústica (RA) nos testes de provocação nasal (TPN) com histamina em crianças e adolescentes. Casuística e Métodos: foi realizada validação construtiva da RA, comparando-a a rinomanometria anterior ativa (RMAA). Vinte crianças e adolescentes com rinite alérgica persistente e 20 controles foram submetidos a TPN com histamina, monitorados pela RA e RMAA (SRE 2000, Rhinometrics). Os TPN foram realizados com instilação intranasal de soluções com concentrações crescentes de histamina (0,12 a 8,0 mg/ml). As variações na resistência nasal total (RNT, RMAA) foram comparadas as do volume dos cinco centímetros proximais da cavidade nasal (V5, RA). Os pacientes com rinite alérgica foram tratados com corticosteróide tópico nasal (furoato de mometasona, 100 μg/dia) por 21 dias, após os quais foram submetidos a novo TPN. Resultados: nas avaliações basais, os pacientes com rinite alérgica apresentaram valores de RNT significantemente superiores aos controles (média 0,34 Pa/cm3/s versus 0,21 Palcm3/s; p= 0,01) e inferiores de V5 (média 8,20 cm3 versus 9,24 cm3; p= 0,04). Houve diferença significante entre as concentrações de histamina capazes de induzir incremento de pelo menos 100% na RNT basal (média dos controles 2,4 mg/ml versus dos pacientes 0,72mg/ml, p< 0,001). Entre os pacientes com rinite alérgica, ao final do TPN, houve incremento médio de 126% na RNT, que correspondeu à redução média de 24,3% no V5. Com relação à queda do V5, 22% foi o ponto de corte co melhor balanço entre sensibilidade (72,5%) e especificidade (72,5%) para indicar a positividade do TPN..