Navegando por Palavras-chave "Rinite alérgica perene"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Asma ocupacional(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2006-05-01) Fernandes, Ana Luisa Godoy [UNIFESP]; Stelmach, Rafael; Algranti, Eduardo; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de São Paulo (USP); Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do TrabalhoWork-related asthma is one of the principal occupational respiratory diseases in terms of prevalence. Innumerable chemical substances used in various production processes can cause or aggravate occupational asthma. This chapter contains a brief description of the definition and classification of work-related asthma, as well as the epidemiological repercussions, natural course, diagnostic criteria, progression and legal aspects of the disease, with the objective of raising an alert regarding this disease and its implications for workers.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliações objetiva e subjetiva da obstrução nasal em crianças e adolescentes com rinite alérgica(Sociedade Brasileira de Pediatria, 2012-10-01) Mendes, Aline Inês [UNIFESP]; Wandalsen, Gustavo Falbo [UNIFESP]; Solé, Dirceu [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: To correlate objective assessment of nasal obstruction, as measured by acoustic rhinometry (volume of the first 5 cm of the nasal cavity) and active anterior rhinomanometry (total nasal airway resistance), with its subjective evaluation (obstruction scores). METHOD: Thirty patients, aged 7 to 18 years, with persistent allergic rhinitis and thirty controls were enrolled. The obstruction score was reported for the whole nasal cavity and for each nostril separately. The three variables were measured at baseline and after induction of nasal obstruction. RESULTS: There were significant and negative correlations between resistance and nasal volume in all groups and scenarios, except for the most obstructed nostril, in the control group, post-obstruction. For the whole nasal cavity, there was no significant correlation between objective and subjective variables except between score and total nasal cavity volume in the control group, post-obstruction. Regarding the most obstructed nostril, we found a significant negative correlation between score and resistance and a significant positive correlation between score and volume for the total group at baseline. There were no clear differences in the correlation coefficients found in patients and controls. The correlation coefficients did not change after induction of nasal obstruction. CONCLUSIONS: Objective assessment of nasal obstruction did not correlate significantly with subjective evaluation for the nasal cavity as a whole, but there was a correlation for unilateral assessments. There was correlation between the objective evaluations. Allergic rhinitis and acute induction of nasal obstruction did not affect the correlation between objective and subjective assessments of nasal obstruction. Addition of an objective method for evaluation of nasal obstruction could be useful in the research setting; if no such method can be used, each nostril should be evaluated separately.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação entre as avaliações objetiva e subjetiva da obstrução nasal em crianças e adolescentes com e sem rinite alérgica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-03-30) Mendes, Aline Inês [UNIFESP]; Solé, Dirceu [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivos: Comparar a avaliação objetiva da obstrução nasal, mensurada por rinometria acústica (RnA) (volume dos cinco primeiros centímetros da cavidade nasal, V5) e rinomanometria anterior ativa (RMAA) (resistência nasal total, RNT), com a avaliação subjetiva dada pelo escore de obstrução (EO, escala de 0 a 10) em crianças e adolescentes com rinite alérgica e controles. Método: Trinta pacientes, entre sete e 18 anos, com rinite alérgica persistente e trinta controles participaram do estudo. As variáveis objetivas foram mensuradas em triplicata e de acordo com recomendações mais utilizadas. O EO foi referido para a cavidade nasal total e para as narinas em separado. RNT, V5 e EO foram mensurados nos momentos basal e após indução de obstrução nasal (100% aumento RNT após provocação nasal com histamina). Os pacientes com rinite alérgica foram tratados com corticosteroide tópico nasal (mometasona 100 mcg/dia por 15 dias) e avaliados 21 (±5) dias após. Resultados: Houve correlações significantes e negativas entre RNT e V5 em todos os grupos e situações de avaliação. Os valores de r encontrados variaram de -0,73 a -0,32, sendo a correlação encontrada no grupo rinite, no momento basal, na avaliação da narina mais obstruída a mais forte (r= -0,727). Para a cavidade nasal total não houve correlação significante entre EO e RNT e entre EO e V5 em todos os momentos estudados. Em relação à narina mais obstruída, verificamos correlação significante e negativa para EO e RNT (r= -0,51) e significante e positiva para EO e V5 (r= 0,29), avaliando-se o grupo total no momento basal. Não houve diferenças nítidas nos coeficientes de correlação encontrados nos paciente e nos controles. Os coeficientes de correlação não se alteraram após a indução de obstrução nasal e após tratamento com corticosteroide nasal. De forma semelhante, as crianças mais novas apresentaram coeficientes de correlação semelhantes aos dos adolescentes mais velhos. Conclusões: Assim como já fora descrito para adultos, a avaliação objetiva da obstrução nasal por RnA (V5) e RMAA (RNT) não apresentou correlação significativa em relação à avaliação subjetiva (escore de obstrução), em crianças e adolescentes, ao avaliar-se a cavidade nasal como um todo, fato que ocorreu na avaliação unilateral da cavidade nasal. Houve forte correlação entre as avaliações objetivas. A presença de doença nasal crônica (rinite alérgica) não interferiu na correlação entre as avaliações objetivas e subjetivas da obstrução nasal. A indução aguda de obstrução nasal, o tratamento com corticosteroide nasal e a idade também parecem não induzir alterações nessa correlação. Sugere-se, portanto, utilidade no acréscimo de um método objetivo para avaliação da obstrução nasal nas pesquisas em rinologia e, na sua impossibilidade, a avaliação das narinas em separado.
- ItemSomente MetadadadosHiperreatividade brônquica em crianças atópicas com asma brônquica e/ou rinite alérgica perene e seus familiares(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Wandalsen, Neusa Falbo [UNIFESP]; Naspitz, Charles [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosPrevalência e fatores de risco para asma e doenças alérgicas em escolares da região centro-sul do município de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Wandalsen, Gustavo Falbo [UNIFESP]; Solé, Dirceu [UNIFESP]Objetivos: Os objetivos do estudo foram: a) avaliar a prevalência de asma, rinite alérgica e eczema atópico em escolares da região centro-sul do município de São Paulo, b) comparar os dados obtidos com os observados em estudo semelhante em 1995, c) avaliar fatores de risco relacionados à asma, à rinite alérgica, ao eczema) atópico e à asma de maior gravidade. Métodos: No período entre agosto e dezembro) de 1999, 3033 pais ou responsáveis de crianças com idade entre seis e sete anos,) alunos de escolas localizadas na região centro-sul de São Paulo, responderam correta) e completamente o questionário escrito padrão do "International Study of Asthma and Allergies in Childhood" (ISAAC). Desse total, 1972 pais responderam ainda a um questionário complementar sobre a história familiar de doenças alérgicas e a exposição ambiental a fontes de alérgenos e irritantes. Resultados: Em 1999, a prevalência de asma diagnosticada foi de 6,5 por cento, de sibilos no último ano foi de 24,3 por cento e de asma pelo escore global de sintomas foi de 25,0 por cento, com predomínio de meninos. Em relação a 1995, houve aumento significante na prevalência de sibilos no último ano (21,3 por cento versus 24,3 por cento), asma alguma vez (6,1 por cento versus 6,5 por cento) e asma segundo o escore global de sintomas (22,0 por cento versus 25,0 por cento). A gravidade da asma, avaliada pelo número de crises no último ano, alterações do sono pelos sibilos e dificuldade de fala nas crises, também aumentou, em relação a 1995. A prevalência, em 1999, de rinite alérgica diagnosticada foi de 25,3 por cento, de sintomas nasais no último ano foi de 29,8 por cento e de rinite pelo escore global de sintomas foi de 29,8 por cento. Em relação a 1995, houve diminuição significante na prevalência cumulativa de rinite alérgica (28,8 por cento versus 25,3 por cento), de sintomas de rinite no último ano (33,8 por cento versus 29,8 por cento) e de rinite segundo o escore global de sintomas (34,7 por cento versus 29,8 por cento). Em 1999 a prevalência de eczema diagnosticado foi de 11,4 por cento, de sintomas de eczema no último ano foi de 9,9 por cento e de eczema segundo o escore...(au).
- ItemSomente MetadadadosProvocação nasal inespecífica e específica em crianças com rinite alérgica perene(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Barreto, Bruno Acatauassu Paes [UNIFESP]; Sole, Dirceu [UNIFESP]