Navegando por Palavras-chave "Recursos Humanos em Saúde"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosAnalises das correlacoes entre a titulacao e a producao academica de professores de medicina em duas universidades brasileiras: uma reflexao para uma proposta de formacao docente para o ensino medico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Maranhao, Efrem de Aguiar [UNIFESP]A Educacao Medica, no Brasil, nos seus diferentes graus de ensino vem sofrendo uma serie de transformacoes que resultaram num modelo em que a obtencao de graus academicos, atraves da Pós-graduação (PG), tornou-se bastante longa. Para verificar de que forma a titulacao academica implica, significativamente, na produtividade academico/cientifica, levantamos uma serie historica de cinco anos, para procedermos a estudos e analises estatisticas, com dados dos cursos de medicina da Universidade Federal de Pernambuco, principal universidade do Norte-Nordeste, em termos de qualificacao e producao docente, e da principal universidade do Sudeste, quica do pais, na area medica, a Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina. Atraves da analise de dados coletados junto as pro-reitorias de pesquisa e Pós-graduação foram testadas as seguintes hipoteses: 1. a producao cientifica e diretamente correlacionada com a titulacao? Isto e, em media, quanto mais elevada for a titulacao maior a producao cientifica? Esta correlacao pode ser mais elevada para a producao cientifica de ambito internacional? E deve ser mais significativa para o nivel de doutor? 2. a producao cientifica esta diretamente correlacionada com a existencia e o desempenho da Pós-graduação, verificado atraves da avaliacao positiva da Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior (CAPES). A presenca de grupos de pesquisa mais estruturados estimula a producao academica, em relacao a producao isolada dos pesquisadores? 3. a producao academico/cientifica media por professor e inversamente correlacionada com o numero de docentes do departamento? O maior numero de docentes gera maior heterogeneidade na producao cientifica, acarretando a presenca de docentes com escassa producao? Os dados foram tratados pelas seguintes metodologias estatisticas: o na primeira metodologia (M1), foi utilizado o banco de dados da...(au)
- ItemSomente MetadadadosCachoeira da Serra I: conhecendo o território e seu processo saúde-doençaUniversidade Federal de São Paulo – UNIFESP
- ItemSomente MetadadadosCachoeira da Serra II: conhecendo o sistema de saúde localUniversidade Federal de São Paulo – UNIFESP
- ItemAcesso aberto (Open Access)Educação permanente em saúde e qualidade de vida no trabalho na perspectiva de trabalhadores de uma unidade de saúde da família da cidade de Santos-SP(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-09-26) Costa, Augusto Luiz Oliveira da [UNIFESP]; Uchôa-Figueiredo, Lúcia da Rocha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3179063226554474; http://lattes.cnpq.br/2883399366437759; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Qualidade de Vida no Trabalho deve ser entendida como uma maneira de estimular hábitos e estilos de vida que promovam saúde, bem-estar e entusiasmo em trabalhar em um determinado local, gerando incremento na satisfação e produção profissional, com diminuição de custos para a empresa. A necessidade de reorganização do processo de trabalho em saúde deve se dar juntamente com as mudanças institucionais na gestão, passando obrigatoriamente pela modernização da gestão do trabalho em saúde como um processo destinado a evitar a desumanização e os riscos no atendimento. Justifica-se a escolha do tema pela importância dada atualmente ao assunto, principalmente nas empresas privadas e multinacionais, onde cada vez mais são valorizadas as condições e a qualidade de vida no ambiente de trabalho, criando-se condições para que esses trabalhadores tenham seus níveis de estresse diminuídos e trabalhem em ambientes descontraídos, saudáveis e estimulantes. Na rede pública ainda são muito incipientes as iniciativas nesse sentido, o que, por si só, já justifica o interesse por um projeto de pesquisa sobre esse assunto. Acredita-se que a Educação Permanente em Saúde produza uma sensível melhoria na Qualidade de Vida no Trabalho dos servidores da saúde que exercem suas atividades laborais vinculadas ao SUS, e que o mesmo possa ocorrer em unidades básicas de saúde e/ou unidades de saúde da família, gerando momentos de reflexão de suas práticas e provocando assim um novo fazer. Neste sentido, o objetivo dessa pesquisa foi o de analisar a possível relação entre a Educação Permanente em Saúde e a melhoria da Qualidade de Vida no Trabalho na perspectiva dos profissionais de saúde da Atenção Básica. Método: Pesquisa Qualitativa realizada em uma Unidade de Saúde da Família da Zona Noroeste, em Santos. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com a participação de 12 (doze) servidores lotados nessa unidade, com critérios de escolha e aceitação da participação por meio de termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Os resultados foram organizados em três categorias de análise, sendo estas: Educação Permanente em Saúde e Educação Continuada; Educação Permanente em Saúde: uma Ferramenta para a Qualidade de Vida no Trabalho; Qualidade de Vida no Trabalho. Percebe-se que a ausência de Educação Permanente em Saúde influencia na motivação e no compromisso dos profissionais da saúde, no surgimento de conflitos de interesse no ambiente de trabalho, tanto dentro da própria equipe profissional como com os usuários e também com a falta de qualidade no atendimento prestado. Considerações finais: Evidenciou-se pelas falas dos entrevistados, que na quase totalidade das mesmas, expressaram que há uma correlação direta entre EPS e QVT. Por outro lado, ficou muito evidente também que para a grande maioria dos entrevistados não há uma diferença evidente entre Educação Continuada e Educação Permanente.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O profissional da informação em Ciências da Saúde: subsídios para o desenvolvimento de cursos de capacitação no Brasil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2005) Pinto, Rosemeire Rocha [UNIFESP]; Ioshida, Lúcia Christina [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A realidade atual na área da saúde demanda um profissional que esteja apto a gerenciar, buscar, selecionar e avaliar a informação adequada para contribuir no processo de tomada de decisão e para o desenvolvimento da pesquisa em saúde. Este é o bibliotecário ou profissional da informação em Ciências da Saúde também conhecido como bibliotecário médico ou clínico, que já vem atuando em vários países desenvolvidos. Identificou-se em estudo anterior a necessidade de formação adequada para este tipo de profissional, que ainda conta com poucas iniciativas no Brasil. Para fundamentar a discussão e caracterizar a atual formação do profissional da informação no Brasil frente às novas propostas educacionais, buscou-se na literatura discussões atuais sobre a importância da formação continuada na adequação ao perfil do profissional demandado pela sociedade da informação. O objetivo deste estudo foi buscar subsídios para apoiar o desenvolvimento de cursos de capacitação específica em ciencias da saúde para o profissional da informação. Para obter estes subsídios a metodologia adotada combina a revisão sistemática a partir de um estudo exploratório da literatura nacional e internacional produzida na área, com a pesquisa documental e a entrevista de alguns profissionais das áreas da saúde e da informação. O estudo foi desenvolvido sob uma abordagem qualitativa. O resultado da revisão sistemática apresenta o quadro das tendências de capacitação para o profissional da informação na área de Ciências da Saúde em âmbito internacional e identifica discussões sobre o assunto. As 199 referências analisadas foram classificadas em quatro grandes categorias: histórico profissional, capacitação do profissional da informação, educação continuada e capacitação para docência; a pesquisa documental recuperou as diretrizes para formação nos Estados Unidos e Canadá, uma proposta de currículo para América Latina e três iniciativas locais de formação para o profissional da informação em saúde. Os profissionais entrevistados contribuiram na identificação de problemas e oferecendo sugestões. Com base nos resultados, apresentam-se subsídios para o desenvolvimento de cursos para capacitar o profissional da informação em saúde, recuperados pelos diferentes instrumentos, em forma de categorias e sugestões e um modelo de curso de especialização. Os resultados podem servir como base para o desenvolvimento de outros cursos de formação para profissionais da informação que pretendem atuar nesta área especializada do conhecimento. Este estudo fornece um painel atualizado das necessidades e características da capacitação para o profissional da informação em Ciências da Saúde.