Navegando por Palavras-chave "Poder (Psicologia)"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Collective and decentralized management model in public hospitals: perspective of the nursing team(Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo, 2011-08-01) Bernardes, Andrea; Cecilio, Luiz Carlos de Oliveira [UNIFESP]; Évora, Yolanda Dora Martinez; Gabriel, Carmen Silvia; Carvalho, Mariana Bernardes de; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Secretaria da Saúde do Município de GuataparáThis research aims to present the implementation of the collective and decentralized management model in functional units of a public hospital in the city of Ribeirão Preto, state of São Paulo, according to the view of the nursing staff and the health technical assistant. This historical and organizational case study used qualitative thematic content analysis proposed by Bardin for data analysis. The institution started the decentralization of its administrative structure in 1999, through collective management, which permitted several internal improvements, with positive repercussion for the care delivered to users. The top-down implementation of the process seems to have jeopardized workers adherence, although collective management has intensified communication and the sharing of power and decision. The study shows that there is still much work to be done to concretize this innovative management proposal, despite the advances regarding the quality of care.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo de Confiabilidade e Validade da Recovery Assessment Scale (RAS-BR) no Brasil – avaliação da capacidade de superação de portadores de esquizofrenia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-02-27) Silva, Tiago Ribeiro da [UNIFESP]; Bressan, Rodrigo Affonseca [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Contexto. O conceito recovery, é um processo complexo, individual, de autosuperação, no qual o portador desenvolve uma perspectiva de vida mais esperançosa e realista, desempenhando uma postura mais ativa em seu tratamento e em sua vida. Atualmente no Brasil, não existe nenhum instrumento de recovery traduzido e validado para o português. Dentre os instrumentos de recovery, destaca-se a Recovery Assessment Scale (RAS), auto-aplicável. Objetivos. Este trabalho apresenta os resultados da validação e confiabilidade da versão brasileira da RAS- Recovery Assessment Scale. Método. Para a validação foi realizada a Análise Fatorial Exploratória (AFE) e a Correlação de Pearson e confiabilidade teste-reteste. Resultados. A aplicação do instrumento foi realizada em 104 pacientes do Proesq- ambulatório de esquizofrenia da UNIFESP. A análise fatorial exploratória (AFE) apresentou KMO de 0,812 e o teste de Esfericidade de Bartlett’s, foi significativo (x = 654,129, df = 231, p < 0.000). O Alfa de Crombach apresentou consistência interna de 0,937 para versão completa e 0,878 para a versão reduzida. O teste-reteste (r = 0,70) foi considerado satisfatório e significativo p< 0,001. Conclusão. A partir dos resultados, considera-se a versão brasileira da RAS um instrumento válido e confiável para aferir o processo de superação dos portadores de esquizofrenia.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fábrica de corpos: Um estudo etnográfico sobre as relações entre corpo e poder na Fundição Tupy(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Castro, Odilon [UNIFESP]; Pereira, Pedro Paulo Gomes [UNIFESP]A construção dessa dissertação divide-se em dois momentos. O primeiro quando estive trabalhando como operário na Fundição Cofap / Tupy por quase quatro anos e relatei esta experiência no “Diário da Fábrica”. E o segundo momento, dez anos após a experiência do trabalho operário, quando eu estava novamente nos portões da fábrica com o meu caderno de campo realizando uma pesquisa etnográfica. Em ambos os diários: um a-disciplinado e outro disciplinado, observei que as indagações suscitadas por mim, mas principalmente pelos meus observados, giravam em torno do corpo e das metáforas corporais, como fiz ressaltar em diversas partes desta dissertação. A ideia do desenvolvimento desta pesquisa foi fazer a ciência social dos operários da Fundição Tupy. Sendo assim, efetuei uma aproximação etnográfica a fábrica, indagando as concepções de corpo dos trabalhadores e verificando as relações de poder nas quais estão inseridos. Constatei a partir da sistematização de discussões desenvolvidas por autores das ciências humanas que houve um grande salto tecnológico no universo fabril, inserindo-se e desenvolvendo-se nas relações de trabalho, de produção do capital, e por que não dizer, na subjetividade do trabalhador. O fordismo e o taylorismo não são únicos e mesclam-se com outros processos produtivos, entre eles o toyotismo. Consignei que a flexibilidade da força do trabalho no Brasil está relacionada com essas novas tecnologias, menos fechadas e mais dispersas, mas que continuam apresentando como alvo, mesmo que de maneiras diferentes, o corpo humano: um campo de domesticação e de rebeldia. A partir das narrativas dos meus interlocutores: trabalhadores e ex. trabalhadores da Fundição Tupy, pude alcançar nessa pesquisa dois tipos de corpos, num só corpo: o corpo quebrado e o corpo que escapa nos encontros diários com o poder.
- ItemEmbargoSignificados sobre autonomia de idosos participantes de um Processo de Inclusão Digital (PID)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-08-26) Santos, Luciane de Medeiros dos [UNIFESP]; Ramos, Luiz Roberto [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)General Objective: To gather social representations regarding the autonomy of elderly people participating in a digital inclusion process (DIP) that was developed through health promotion groups (HPGs). Specific Objectives: To comprehend the meanings ascribed by elderly women and men to their autonomy within their conditions of life; To identify possible influences of the DIP on the meanings ascribed by these elderly people to their autonomy; To put the meanings of autonomy among this population into the context of reflections directed towards empowerment within the field of health promotion. Methodology: Data collection and analysis were performed by means of field observations on participants, interviews with a structured path and discourse analysis. Study subjects: These were elderly people within the Epidoso Project who had expressed a desire to participate in a DIP developed through HPGs. Results: The discourse analysis resulted in construction of analysis categories that correlated autonomy with self-image, intersubjectivity, sexuality, gender, comprehensive healthcare, health promotion and digital inclusion. These categories gave emotional and rational support for autonomous or heteronymous choices. The importance of concepts of cooperation and oppression in building autonomous and heteronymous knowledge/practices was identified. Digital inclusion among elderly people may favor increased cooperative autonomy, health promotion and empowerment. The concept of cooperative autonomy was drawn up to understand social representations regarding elderly people’s autonomy. Final considerations: Cooperative autonomy among elderly people takes shape under the following conditions: they should be cognitively lucid and emotionally willing, at least circumstantially, to live with others; they should know their own and other people’s needs and desires; they should accept and respect the emotions and rationalizations that support the choices of each of the individuals comprising the relationship; they should choose conciliatory actions that allow them to concede some desires that are considered less important (for themselves or for the other person), so that requirements that are considered fundamental can take shape. Access to information and services through digital means does not in itself alone ensure that heteronymous social representations forming the basis for oppressive/paternalistic conditions can be overcome, but it may serve to democratize the knowledge/practices produced in different societies, for increasingly large numbers of individuals. Elderly people qualify digital inclusion as a resource that can be added to their life histories. Through digital resources, such individuals are recognized as up-to-date and included within contemporary society, thus making it possible to satisfy their own and other people’s needs and desires.