Navegando por Palavras-chave "Maleabilidade"
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- ItemSomente MetadadadosAptidão física em uma população de pacientes hipertensos: avaliação das condições osteo-articulares em pacientes portadores de hipertensão arterial(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008) Cardoso, Ana Lucia de Souza [UNIFESP]; Plavnik, Frida Liane [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosConhecimentos primordiais necessarios para um trabalho de desenvolvimento e manutencao de flexibilidade no idoso(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Madruga, Izilda Ferreira [UNIFESP]Esta Revisao de Literatura, procurou discutir a importancia do conhecimento de exercicios fisicos necessarios para aumentar ou manter a flexibilidade do idoso com isso ajudando na sua independencia, Atividades da Vida Diaria (AVD) e, melhorando a qualidade de vida do idoso, pois e notorio o aumento no percentual dessa populacao e essa aptidao fisica (flexibilidade), como outras, e um fator importante na melhoria da qualidade de vida de pessoas idosas, pela relacao com a funcionalidade e autonomia. As abordagens morfofuncionais se fizeram necessarias para recordar orgaos e funcoes, principalmente porque no envelhecimento existem grandes modificacoes, modificacoes essas que precisam ser conhecidas para que possa haver uma intervencao correta na prescricao de exercicios. Necessario foi o discorrer sobre as articulacoes, pois e preciso o conhecimento das articulacoes e os tipos de movimento que podem produzir, para que o exercicio prescrito nao seja erroneo. E, algumas tecnicas para aumentar a flexibilidade articular, as quais sao sugeridas como por exemplo: alongamento balistico, alongamento estatico e facilitacao neuromuscular proprioceptiva, sendo a tecnica mais indicada, segundo o ACSM, a facilitacao neuromuscular proprioceptiva, por ser superior a outros tipos de exercicios para o aumento da flexibilidade dessa populacao
- ItemAcesso aberto (Open Access)Eficácia do método Pilates na flexibilidade articular e qualidade de vida em mulheres adultas: uma revisão integrativa(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-01) Fuzo, Letícia [UNIFESP]; Aveiro, Mariana Chaves [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8912160623559438; http://lattes.cnpq.br/1648246786438946; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O método pilates tem sido amplamente praticado e conhecido pelos inúmeros benefícios que apresenta, sendo o aumento de flexibilidade articular e melhora na qualidade de vida alguns deles. Na presente revisão integrativa foi realizada a busca, seleção, classificação (por meio da tabela do Centro de medicina baseada em evidências de Oxford) e análise de estudos que traziam como intervenção o método pilates e os desfechos já citados anteriormente, tendo como participantes mulheres adultas saudáveis (sem condições clínicas diagnosticadas). Nos resultados houve a análise de 11 artigos, sendo 6 caracterizados como grau de recomendação B e 5 com grau C, que demonstraram alterações significativas na flexibilidade articular, tendo como margem 10,5 a 60% (média de 24,7%) de aumento após as sessões de pilates. Além disso, foi positivo quanto aos fatores que englobam a qualidade de vida, como sintomas psicológicos e dores associadas à dismenorreia primária. No entanto, os estudos encontrados não possuem forte grau de recomendação, dessa forma, seria viável a realização de mais ensaios clínicos com protocolos padronizados, possibilitando melhor comparação e consequentemente maior fidedignidade no estudo.
- ItemSomente MetadadadosEstudo comparativo da capacidade fisica geral em adolescentes normais e com diabetes melito do tipo 1(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Komatsu, William Ricardo [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da associação entre Diabetes Mellitus na flexibilidade do ombro e da coluna lombar em indivíduos nipo-brasileiros residentes na cidade de Bauru - 2005(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Silva, Alexandre Kikuti da [UNIFESP]; Andreoni, Solange [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7300291437204130; http://lattes.cnpq.br/9569306118619617; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: O objetivo deste estudo com a populacao adulta Nipo-Brasileira residente na cidade de Bauru/SP-2005 foi de comparar a flexibilidade media, minima e,maxima dos ombros e coluna lombar entre individuos portadores e nao portadoresmde diabetes mellitus em funcao da idade, controlado por sexo, nivel de atividade fisica, e obesidade. Metodos: Atraves de estudo transversal 639 individuos (397 mulheres e 308 homens) com idade entre 30 e 90 anos, foram classificados em quatro grupos: ativo nao diabetico, insuficientemente ativo nao diabetico, ativo diabetico e insuficientemente ativo diabetico onde foi comparada entre eles a flexibilidade da coluna lombar e a flexibilidade maxima, minima e media dos ombros controlando-se por sexo, diabetes, inatividade fisica, idade, indice de massa corporal, perimetro de cintura. Resultados: O nivel de flexibilidade da coluna lombar nos individuos insuficientemente ativos apresenta em media 4,09 (p=0,004) graus a menos de flexibilidade quando comparados aos individuos ativos independentemente de sexo, diabetes, idade e perimetro de cintura. Nas mulheres a cada ano de idade a flexibilidade da coluna lombar diminui de 0,143 graus (p=0,082), enquanto que nos homens a flexibilidade da coluna lombar diminui a cada ano de idade de 0,519 (p=0,001). Observa-se que o aumento de uma unidade no perimetro da cintura diminui a flexibilidade da coluna lombar de 0,482 graus (p<0,001) nos individuos nao diabeticos independentemente de idade, sexo, inatividade fisica. Ja nos individuos diabeticos, cada aumento de uma unidade no perimetro de cintura diminui a flexibilidade da coluna lombar em 0,153 graus (p=0,019). A flexibilidade dos ombros no grupo de mulheres, apesar de apresentar menor grau de amplitude quando comparado aos grupos de homens, nao apresentou significancia. Diferente do esperado, o grupo dos homens ativos diabeticos foi o grupo que apresentou maior nivel da flexibilidade media dos ombros em funcao da idade quando comparado aos outros tres grupos citados. Conclusao: A limitacao da amplitude articular gerando menores niveis de flexibilidade e descrita na literatura como uma comum manifestacao associada ao diabetes, porem, em nosso estudo essa situacao nao se mostrou estabelecida. Uma das explicacoes pode ser a ausencia de informacoes, como o tempo de diabetes e o controle glicemico. Ja a presenca da atividade fisica apresentou importante papel na flexibilidade, independentemente da presenca ou nao do diabetes. Ser mais ativo mostrou fundamental importancia no nivel de flexibilidade da coluna lombar, principalmente no grupo dos homens
- ItemAcesso aberto (Open Access)Nível de flexibilidade obtida pelo teste de sentar e alcançar a partir de estudo realizado na grande São Paulo(Universidade Federal de Santa Catarina, 2010-12-01) Ribeiro, Cibele Calvi Anic [UNIFESP]; Abad, Cesar Cavinato Cal; Barros, Ronaldo Vilela; Barros Neto, Turibio Leite de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Bandeirantes de São Paulo Instituto de Educação Desportiva; Universidade de São Paulo (USP)The objective of this study was to examine the level of flexibility in men and women of different ages by the sit-and-reach test and to classify them according to the Canadian Standardized Test of Fitness (CSTF). The results were used to elaborate a new table that reflects the population studied. The sample consisted of 16,405 physically active and inactive subjects who were divided according to age: 15 to 19 (n = 954), 20 to 29 (n = 2916), 30 to 39 (n = 2161), 40 to 49 (n = 2333), 50 to 59 (n = 2739), 60 to 69 (n = 3195), and > 70 years (n = 2107). Percentiles were calculated using the original test scores and the 20th, 40th, 60th and 80th percentiles were used as cut-offs for classification as poor, below the average, average, above the average and excellent, respectively. According to the CSTF classification, the age groups from 15 to 39 years were classified as poor, with mean flexibility ranging from 24.805±9.684 to 26.130± 10.111 cm in women and from 21.480±9.905 to 22.848±9.648 cm in men. In the 40- to 69-year age groups, mean flexibility ranged from 22.768±9.627 to 25.396±9.547 in women and from 16.396±10.136 to 19.935±9.192 cm in men and was classified as below the average. Although most of the subjects performed regular exercise, the mean flexibility level observed did not correspond to the average suggested by the CSTF, demonstrating the importance of elaborating national reference tables and of establishing new normative values such as the table proposed in this study.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Nível de flexibilidade obtido pelo teste de sentar e alcançar a partir de estudo realizado na grande São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-09-29) Ribeiro, Cibele Calvi Anic [UNIFESP]; Barros Neto, Turibio Leite de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: Examine the level of flexibility of men and women in different ages through the sit and reach test protocol and classify them in accordance with the Canadian Standardized Test of Fitness (CSTF), and from results, draw up a new table that reflects the population analyzed. Methods:16405 individuals physically active and sedentaries were divided in different age groups: 15 to 19 (n = 954), 20 to 29 (n = 2916), 30 to 39 (n = 2161), 40 to 49 (n = 2333), 50 to 59 (n = 2739), 60 to 69 (n = 3195), above 70 (n = 2107). For preparation of the table, the percentiles were calculated for the scores of the test. The percentiles 20, 40, 60 and 80 mentioned above were used as cutoff to generate the ratings: poor, below average, average, above average and excellent, respectively. Results: According to table proposed by CSTF the age groups from 15 to 39 were classified as poor with a flexibility average ranging from 24,805±9,684cm and 26,130± 10,111cm in females and between 21,480±9,905cm and 22.848±9,648cm in males. In the categories from 40 to 69 the average flexibility ranged between 22,768± 9,627cm and 25,396±9,547 in females and between 16,396 ±10,136cm and 19,935±9,192cm in males were classified as below average. Conclusions: Although most of the samples were practicing regular exercise, the average flexibility level presented did not correspond to the average suggested by the CSTF demonstrating the importance of building national reference tables and to establish new normative values as the scale proposed by this work.