Navegando por Palavras-chave "Laser de CO2"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo do comportamento em fluência da liga Ti-6Al-4V com barreira térmica de zircônia estabilizada com ítria e nióbia obtida via deposição por laser(Universidade Federal de São Paulo, 2022-01-21) Takahashi, Renata Jesuina [UNIFESP]; Reis, Danieli Aparecida Pereira [UNIFESP]; Assis, João Marcos Kruszynski de; Oliveira, Aline Capella de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1546596236306350; http://lattes.cnpq.br/1801648349786155; http://lattes.cnpq.br/7058867464306125; http://lattes.cnpq.br/7442172970995912A liga Ti-6Al-4V tem sido utilizada na indústria aeroespacial em aplicações como em palhetas de turbinas em que requerem resistência mecânica em altas temperaturas, resistência à corrosão e baixa massa específica. Porém um fator limitante das ligas de titânio é sua oxidação devido a grande afinidade com o oxigênio em altas temperaturas. A aplicação de um revestimento de barreira térmica (Thermal Barrier Coating - TBC) na liga de titânio é uma alternativa para promover proteção térmica e proteção contra oxidação e corrosão. O sistema TBC é composto pelo substrato metálico, por uma camada metálica, uma camada de óxido termicamente crescida (TGO) e uma camada cerâmica. Este trabalho teve como objetivo o estudo do comportamento em fluência na liga Ti-6Al-4V com revestimento TBC composto por camada metálica (NiCrAlY), por camada de TGO obtida por tratamento térmico a vácuo a 1100 °C por 4 horas e por camada cerâmica de zircônia com 16,0% equimolar de ítria e nióbia obtidas por moagem em moinho de bolas planetário. A camada metálica e a cerâmica, pré-depositadas na forma de pó, foram irradiadas por laser de CO2, cuja avaliação dos parâmetros de potência e de velocidade de varredura do feixe foi composta pela análise de microscopia eletrônica de varredura, análise de difratometria de raios X e análise de perfilometria óptica. Após definição de parâmetros de irradiação por laser de CO2 foi realizado as deposições do TBC sobre corpos de provas de liga de titânio para ensaio térmico (termogravimetria) e ensaios de fluência, que ocorreram na modalidade de tensão constante a 125 MPa nas temperaturas de 500 °C e 700 °C e na temperatura de 600 °C com as tensões de 125, 250 e 319 MPa. Para a caracterização da liga após o ensaio de fluência foi realizado análise de dureza, microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e análise fractográfica. Concluiu-se que o revestimento TBC melhorou a resistência a fluência a 600 °C e 250 MPa em, aproximadamente, 37% em relação a liga de titânio com a redução da taxa de fluência secundária. O valor do expoente de tensão obtido foi de 2,51 e da energia de ativação foi de 337,5 kJ/mol, indicando que o mecanismo de fluência dominante foi por escorregamento de discordâncias em seus planos preferenciais para os ensaios com recobrimento TBC.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo do Comportamento Mecânico e Microestrutural de Ti-6Al-4V nitretado com laser de CO2(Universidade Federal de São Paulo, 2019-12-05) Teixeira, Karoline do Carmo Meirelles; Oliveira, Aline Capella de; http://lattes.cnpq.br/1801648349786155; http://lattes.cnpq.br/5318564576982777A nitretação de ligas de Titânio, como a liga Ti-6Al-4V, que tem sido considerada para aplicações envolvendo os setores aeronáutico e aeroespacial, devido à algumas de suas propriedades como resistência mecânica elevada, vem despertando interesse em virtude das condições de trabalho que são utilizadas. O uso destas ligas em aplicações envolvendo temperaturas elevadas é restrito devido à sua grande afinidade com o oxigênio, que resulta na formação de camadas de óxido superficiais e limita sua resistência mecânica nessas condições. Dessa maneira, tratamentos de superfície têm sido empregados no material, de forma a inibir a difusão de oxigênio na liga sob tais condições. Neste contexto, nitretos de titânio são mais estáveis em temperaturas elevadas e promovem uma barreira de proteção à oxidação do material. Este trabalho, tem por objetivo realizar a nitretação com laser da liga Ti-6Al-4V, de microestrutura Widmanstätten, avaliando o comportamento mecânico da liga tratada, além do aspecto microestrutural do substrato, após o tratamento de sua superfície.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Laser de CO2 e Radiofrequência fracionados e estriol no tratamento da síndrome genitourináriada menopausa: avaliação clínica e histomorfométrica do vestíbulo vulvar(Universidade Federal de São Paulo, 2022-11-30) Campos, Madalena Leonor [UNIFESP]; Speck, Neila Maria Gois [UNIFESP]; Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5291735356167262; http://lattes.cnpq.br/8169544398769371; http://lattes.cnpq.br/5008216145174958Objetivo: Comparar a resposta clínica e histológica no vestíbulo vulvar antes e após tratamentos com Laser (LCO2), Radiofrequência (RF) e estrogenioterapia tópica (ET) em mulheres com Síndrome Geniturinária da Menopausa (SGUM). Métodos: Este foi um estudo piloto prospectivo descritivo de um ensaio clínicorandomizado e controlado realizado no Hospital São Paulo, vinculado à Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), entre os anos de 2019 e 2022. Mulheres com 2 -10 anos de pós-menopausa que referiam sintomas moderados a graves de SGUM, foram randomizadas para um dos três grupos de tratamento: LCO2, RF ou ET. Os grupos LCO2 e RF realizaram uma sessão mensal, por três meses para aplicação das energias na região vaginal e vulvar. O grupo ET fez uso domiciliar de creme por via vaginal 1mg/g, por 14 dias e, em seguida, duas vezes por semana, por quatro meses. Foi realizada avaliação pré tratamento e após 120 dias do seu início com a utilização da escala visual analógica (EVA) para sintomas de SGUM, exame físico ginecológico, fotografias e análises histológicas de biópsia do vestíbulo vulvar. Além da impressão subjetiva de melhoraapós os tratamentos pela escala de 5 pontos de LIKERT. Resultados: Foram recrutadas 75 mulheres, das quais 73 foram randomizadas, 48 completaram o seguimento e tiveram biópsias pré e pós tratamento passíveis de avaliação (20LCO2, 17 RF, 11ET). Foi observada redução significativa dos sintomas de fissuras (p = 0,01),prurido (p = 0,031), pregas da vulva (p = 0,006) e dispareunia (p < 0,001)em todos os grupos. Na análise dos parâmetros de exame físico e das fotografias foi observada redução do aspecto atrófico vulvar em todos os tratamentos empregados (p = 0,010). A Atrofia histológica não foi confirmada pré-tratamento, no entanto houve melhora no aspecto morfológico como: aumento da espessura epitelial (p < 0.01) redução de papilas dérmicas (p = 0,002) nos tres grupos e redução da hiperqueratose (p = 0,020) apenas no LCO2 e RF. Além disso não foram identificadosdanos teciduais estruturais após os tratamentos. A dor vulvar foi em média menor nogrupo LCO2 (4.7 ± 2.4 - 2.9 ± 2.6) que no RF (6.8 ± 2.3 - 5.4 ± 2.8) independente da sessão (p < 0,001) e diminuiu da 1a sessão para as demais sessões independente dogrupo (p = 0,012).A satisfação com os tratamentos foi elevada nos três grupos, LCO2 (4.55± 0.9), RF (4.54 ±0.9) e ET (4 ±1.4), p = 0,066. Conclusão: Os tratamentos com LCO2, RF e ET promoveram melhora significativa dos sinais e sintomas da SGUM em relação ao vestíbulo vulvar. Foi demonstrada modificação histológica pós tratamento, de forma semelhante entre os grupos. Não foram identificados danos teciduais nas avaliações.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Laser de CO2, radiofrequência e promestrieno no tratamento da síndrome genitourinária da menopausa em usuárias de antiestrogênios com câncer de mama – avaliação histomorfométrica do vestíbulo vulvar: resultados preliminares de um ensaio clínico randomizado(Universidade Federal de São Paulo, 2022-08-10) Fernandes, Marcela Furtado Roberto [UNIFESP]; Patriarca, Marisa Teresinha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7267540988394743; http://lattes.cnpq.br/6652092007236789Objetivo: Avaliar os efeitos clínicos e histológicos no vestíbulo vulvar, antes e após os tratamentos com laser de CO2 fracionado microablativo (LCO2), radiofrequência fracionada microablativa (RF) e promestrieno (CT), em pacientes com câncer de mama em uso de antiestrogênios e com Síndrome Genitourinária da Menopausa (SGUM). Métodos: Foram selecionadas 100 mulheres com câncer de mama em uso de antiestrogênios com sinais e/ou sintomas de SGUM de intensidade moderada a grave, de acordo com a Escala Visual Analógica (EVA 4). Após assinatura do termo de consentimento, foi realizado exame ginecológico e biópsia do vestíbulo vulvar. As participantes eram randomizadas para um dos três grupos de tratamento: CT, LCO2 ou RF. O grupo CT fazia uso domiciliar de Promestrieno creme por via vaginal 1g/d, por 21 dias e, em seguida, duas vezes por semana, por quatro meses. Nos grupos LCO2 e RF, foram realizadas três sessões mensais para aplicação das energias na região vulvovaginal. O seguimento foi realizado 120 dias após o início das terapias, com avaliação dos mesmos parâmetros aferidos inicialmente, bem como da impressão subjetiva sobre os efeitos dos tratamentos pela escala de 5 pontos de LIKERT. Resultados: 94 mulheres foram randomizadas da seguinte forma: 32 no grupo CO2L, 32 no RF e 30 no CT. Setenta pacientes concluíram o estudo e tinham amostras pré e pós-tratamento adequadas para análise, 23 no grupo CO2L, 21 no RF e 26 no promestrieno. Após as terapias, houve melhora significativa da sintomatologia expressa pela redução da nota do EVA nos três grupos avaliados (p<0.05) e sem diferença entre eles. A melhora subjetiva foi alcançada de modo semelhante, em todos os grupos LCO2 4,783 (0,518), RF 4,150 (0,813), CT 4,280 (1.13) (p =0,055) acessada por meio da escala de LIKERT. Somente 4 (5.71%) das amostras revelaram atrofia histológica pré-tratamento, mostrando, portanto, dissociação clínico-histológica. Não foram identificadas alterações estruturais epiteliais ou estromais significativas após os tratamentos. Nenhuma injuria à estrutura tecidual do vestíbulo vulvar ou evento adverso clínico relevante foram identificados após os tratamentos com energias. Conclusão: Os tratamentos com LCO2, RF e promestrieno proporcionaram melhora significativa e semelhante da SGUM em mulheres com câncer de mama em uso de antiestrogênios. O uso das energias não provocou dano tecidual estrutural ou complicações clínicas relevantes, o que demonstra a segurança da aplicação dessas tecnologias no vestíbulo vulvar para tratamento da SGUM.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Laser de CO2, radiofrequência e promestrieno no tratamento da síndrome genitourinária da menopausa entre usuárias de terapia adjuvante para câncer de mama: aspectos vaginais clínicos e histomorfométricos(Universidade Federal de São Paulo, 2023-05-31) Cantarelli, Gabriela Cruz [UNIFESP]; Patriarca, Marisa Teresinha [UNIFESP]; Bianchi, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]; Dardes, Rita de Cássia de Maio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5291735356167262; http://lattes.cnpq.br/3773357188654076; http://lattes.cnpq.br/7267540988394743; http://lattes.cnpq.br/5669932534921624Objetivo: Avaliar os efeitos vaginais clínicos e histológicos antes e após o uso do LASER de CO2 (LCO2), Radiofrequência Fracionada (RF) e Promestrieno (CT) para tratamento dos sintomas moderados a graves da Síndrome Genitourinária da Menopausa (SGUM) em mulheres portadoras de câncer de mama utilizando terapia endócrina adjuvante. Métodos: Foram elegíveis mulheres em tratamento para câncer de mama com terapia endócrina adjuvante (tamoxifeno ou anastrozol), apresentando sintomas moderados a graves da SGUM, graduados por meio da Escala Visual Analógica (EVA). As participantes foram submetidas à avaliação clínica, que incluía exame ginecológico para obtenção do Índice de Saúde Vaginal (ISV) e a biópsia vaginal. Depois, foram randomizadas para os grupos LCO2, RF e CT. Os grupos tratados com energia receberam três aplicações mensais consecutivas. O CT foi orientado para uso domiciliar de promestrieno, 1g ao dia por 21 dias e, posteriormente, duas vezes por semana por quatro meses. A visita de acompanhamento foi realizada quatro meses após o início do tratamento repetindo o protocolo inicial e também incluiu avaliação do grau de satisfação pós-tratamento mensurada pela escala Likert. Resultados: 62 pacientes (21 no grupo LCO2, 20 no RF e 21 no CT) concluíram o estudo e apresentaram amostras pré e pós-tratamento adequadas para análise. Houve redução significativa da intensidade dos sintomas da SGUM (p < 0,05), assim como aumento do ISV (p < 0,001) após os tratamentos, em todos os grupos, independente da terapia endócrina adjuvante em uso. A maioria das amostras pré e pós-tratamento não apresentou parâmetros clássicos de atrofia. Foi observado aumento do número de papilas estromais entre as usuárias de tamoxifeno e redução da frequência desse achado após tratamento (p = 0,019), alcançando número semelhante às usuárias de anastrozol pré e pós-tratamento. Além disso, independente do momento da avaliação, a espessura média do epitélio vaginal em usuárias de tamoxifeno foi maior que as em uso de anastrozol (p = 0,002). Nenhum efeito colateral adverso clínico ou histológico foi observado. Conclusão: As alterações histológicas compatíveis com atrofia entre as mulheres com câncer de mama em uso de terapia endócrina adjuvante e com sintomas moderados a graves da SGUM foram achados raros, mostrando dissociação clínica e histológica. Embora tenham sido identificadas algumas diferenças nos achados clínicos e histológicos vaginais entre usuárias de tamoxifeno e anastrozol, a intensidade dos sintomas da SGUM foi semelhante entre elas. Os sinais e sintomas da SGUM melhoraram de forma semelhante em todos os grupos de tratamento, independentemente da terapia adjuvante utilizada e sem qualquer dano tecidual, demonstrando que o LCO2 e a RF podem constituir alternativas eficazes e seguras para o controle da SGUM em mulheres com câncer de mama em uso de terapia endócrina adjuvante, uma vez que seus resultados foram semelhantes ao promestrieno, cujos benefícios já são consagrados.