Navegando por Palavras-chave "Gene silencing"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo funcional do gene DUSP1 em linhagens celulares de osteossarcoma(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-06-24) Lopes, Luana Joyce da Silva [UNIFESP]; Toledo, Silvia Regina Caminada de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8408786810979968; http://lattes.cnpq.br/1111152788684209; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O osteossarcoma (OS) é o tumor ósseo maligno mais comum em crianças e adolescentes. Apesar dos sutis avanços nos protocolos atuais de tratamento, a presença de metástase ao diagnóstico, a resistência às drogas e a evolução clínica desfavorável, continuam sendo problemas que atingem aproximadamente 50% dos pacientes com OS. Assim, as pesquisas recentes têm se direcionado a um maior entendimento da biologia básica do OS, buscando biomarcadores e alvos terapêuticos que auxiliem no tratamento dos pacientes. A via de sinalização das proteínas cinases ativadas por mitógenos (MAPKs) desempenham um papel importante na regulação de uma variedade de respostas celulares. DUSP1 pertence a uma família de fosfatases responsáveis pela inativação das MAPKs e têm sido associado ao desenvolvimento de doenças, incluindo o câncer. Em um estudo prévio, identificamos que a expressão aumentada do gene DUSP1 em amostras pós-quimioterapia, indicou um pior prognóstico aos pacientes com OS. No presente trabalho, a fim de uma maior compreensão sobre o papel DUSP1 na patogênese do OS, avaliou-se a função do gene DUSP1 em quatro linhagens celulares de OS (KHOS, Saos2, U2OS e MG63) através de uma série de ensaios celulares combinada com a técnica de silenciamento gênico. Os nossos resultados mostraram que a supressão da expressão do gene DUSP1 resultou em diminuição do crescimento celular, proliferação, migração e invasão das células de OS, além de provocar mudanças no perfil de expressão gênica nos diferentes componentes da via das MAPKs (ERK5, JNK e p38). Em resumo, nossos achados sugerem que o gene DUSP1 apresenta um relevante papel na tumorigênese do OS e pode se tornar um atraente alvo terapêutico para novas estratégias de tratamento, melhorando assim, o índice de cura dos pacientes com OS.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Investigação dos efeitos do silenciamento das proteínas RhoA e RhoC na proliferação clonal de linhagens mieloides(Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-24) Mendonça, Guilherme Ramos Sales de [UNIFESP]; Lazarini, Mariana [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7419529682193778; http://lattes.cnpq.br/3572076966097043A leucemia mieloide aguda (LMA) é um câncer de medula óssea altamente heterogêneo, caracterizado por desregulação bioquímica resultante de alterações moleculares em células-tronco e progenitoras do sistema hematopoiético. Estas alterações causam um bloqueio na diferenciação celular com acúmulo de células imaturas na medula óssea e/ou sangue periférico, comprometendo a produção de células sanguíneas. O tratamento da LMA em geral é inespecífico e está associado a baixas taxas de sobrevida. RhoA e RhoC são proteínas homólogas da família de Rho GTPases envolvidas em processos relacionados à organização do citoesqueleto, como proliferação celular, e estão desreguladas em cânceres humanos. Porém, as funções de RhoA e RhoC foram pouco exploradas em LMA. O objetivo deste trabalho foi investigar a participação das proteínas RhoA e RhoC no processo de proliferação de células leucêmicas. Para isso, foram avaliados os efeitos do silenciamento de RhoA e RhoC na proliferação clonal das linhagens celulares das séries mieloides U937 e OCI-AML3. O ensaio de proliferação clonal foi primeiramente padronizado nas células parentais e então realizado em células silenciadas com lentivírus específicos para inibição de RhoA ou RhoC. O silenciamento de RhoA causou redução significativa na capacidade de proliferação clonal de ambas as linhagens leucêmicas, enquanto o silenciamento de RhoC não causou mudanças significativas na proliferação clonal destas linhagens.