Navegando por Palavras-chave "Estrona"
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- ItemEmbargoDesenvolvimento de eletrodos serigrafados de grafite para a determinação de estrona em água do mar(Universidade Federal de São Paulo, 2024-09-10) Silva, Caroline Gomes de Andrade [UNIFESP]; Simões, Fábio Ruiz [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4499541258914124; http://lattes.cnpq.br/4846132132565859; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Os desreguladores endócrinos (DE) são contaminantes emergentes ambientais, que interferem no sistema endócrino de seres humanos e outros animais, existindo estrogênios sintéticos ou naturais, como o hormônio estrona, o principal durante a menopausa, é produzido nos ovários a partir da androstenediona e também através do metabolismo do estradiol. Estudos apontam a presença desses contaminantes em efluentes de estações de tratamento de esgotos (ETEs) em diferentes países. No Brasil, o despejo de esgoto doméstico é a principal razão da poluição nas águas costeiras. O desenvolvimento de sensores como método de monitoramento dos DEs apresenta vantagens como preço reduzido, rapidez, sem o uso de solventes orgânicos, e a possibilidade de monitoramento in situ. Dessa maneira, o presente trabalho teve como objetivo produzir três tipos de eletrodos, SPE, SPE/GO e SPE/rGO para a determinação da estrona. Através da caracterização eletroquímica dos dispositivos por VC constatou-se que os eletrodos modificados com GO e rGO apresentaram aumento da corrente capacitiva, enquanto na EIE causaram redução dos semicírculos no diagrama de Nyquist. Para a determinação da estrona, o único eletrodo que apresentou sinal eletroquímico característico na VC e VPD foi o SPE, sem modificação, dessa forma foi utilizado para as análises eletroanalíticas, sendo construída a curva analítica, pelo método de adição de padrão, permitindo obter um coeficiente de correlação (R2), igual a 0,988 e valores de LOD de 0,234 µmol L-1 e do LOQ de 0,781 µmol L-1. Para a aplicabilidade do método em água do mar foram realizados os testes de recuperação, os resultados encontrados foram de 103,64% e 111,71%, estando dentro dos limites estabelecidos pela ANVISA.