Navegando por Palavras-chave "Energy drinks"
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- ItemSomente MetadadadosDoes an energy drink modify the effects of alcohol in a maximal effort test?(Lippincott Williams & Wilkins, 2004-09-01) Ferreira, Sionaldo Eduardo [UNIFESP]; Mello, Marco Tulio de [UNIFESP]; Rossi, Marcio Vinícius [UNIFESP]; Souza-Formigoni, Maria Lucia Oliveira de [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Background: There are popular reports on the combined use of alcohol and energy drinks (such as Red Bull(R) and similar beverages, which contain caffeine, taurine, carbohydrates, etc.) to reduce the depressant effects of alcohol on central nervous system, but no controlled studies have been performed. the main purpose of this study was to verify the effects of alcohol, and alcohol combined with energy drink, on the performance of volunteers in a maximal effort test (cycle ergometer) and also on physiological indicators (oxygen uptake, ventilatory threshold, respiratory exchange rate, heart rate, and blood pressure), biochemical variables (glucose, lactate, insulin, cortisol, ACTH, dopamine, noradrenaline, and adrenaline), and blood alcohol levels.Methods: Fourteen healthy subjects completed a double-blind protocol made up of four sessions: control (water), alcohol (1.0 g/kg), energy drink (3.57 ml/kg Red Bull(R)), and alcohol + energy drink, each 1 week apart. the effort test began 60 min after drug or control ingestion, and the dependent variables were measured until 60 min after the test.Results: Heart rate at the ventilatory threshold was higher in the alcohol and alcohol + energy drink sessions in comparison with control and energy drink sessions. Although in comparison to the control session, the peak oxygen uptake was 5.0% smaller after alcohol ingestion, 1.4% smaller after energy drink, and 2.7% smaller after the combined ingestion, no significant differences were detected. Lactate levels (30 min after drug ingestion, 30 and 60 min after the effort test) and noradrenaline levels (30 min after the effort test) were higher in the alcohol and alcohol + energy drink sessions compared with the control session.Conclusions: the performance in the maximal effort test observed after alcohol + energy drink ingestion was similar to that observed after alcohol only. No significant differences between alcohol and alcohol + energy drink were detected in the physiological and biochemical parameters analyzed. Our findings suggest that energy drinks, at least in the tested doses, did not improve performance or reduce alterations induced by acute alcohol ingestion.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito agudo e crônico da suplementação de bebida energética nos parâmetros cardiovasculares de ratos SHR submetidos ao teste de esforço máximo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-02-18) Carvalho, Francine Pereira de [UNIFESP]; Medeiros, Alessandra [UNIFESP]; Ferreira, Sionaldo Eduardo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7730654028676766; http://lattes.cnpq.br/0071198026371230; http://lattes.cnpq.br/5547021908016536; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O estudo investigou os efeitos agudos e crônicos da suplementação de bebida energética (BE) nos parâmetros cardiovasculares de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) submetidos a um teste de esforço máximo. Os ratos foram distribuídos em quatro grupos: ratos wistar água mineral (C0), SHR água mineral (SHRs), SHR com suplementação de BE 3,6 ml/Kg de massa do animal (SHR1) e SHR com suplementação de BE 7,2 ml/Kg de massa do animal (SHR2). Os animais dos grupos tratados foram submetidos à suplementação com BE (Red Bull Energy Drink® adquirida comercialmente) por gavagem e os do grupo água mineral receberam 7,2 ml de água mineral/Kg de massa corporal do animal, todos os dias, durante um período de 30 dias. A pressão arterial (PA) e massa corporal foram medidas uma vez por semana e no começo e no final do experimento os animais foram submetidos à realização de teste para avaliar a tolerância ao esforço físico progressivo. O grupo SHR2 apresentou diferença significativa (p<0,05) nos valores de pressão arterial sistólica (PAS) no repouso quando comparado com os outros grupos depois de um período de ingestão energética. O uso do Red Bull Energy Drink® não alterou os valores pressóricos e a frequência cardíaca (FC) pré e pós teste máximo. Entretanto, no último teste máximo, os grupos que receberam BE apresentaram maior tolerância no teste de esforço máximo. Os resultados sugerem que os efeitos opostos da taurina e cafeína no sistema cardiovascular se equilibram quando ingeridas juntas, por isso a ingestão energética não influenciou de maneira decisiva no comportamento da PAS, da pressão arterial diastólica (PAD) e da FC pré e pós teste. Exceto no estado repouso quando ingerido a quantidade referente a dose de 7,2 ml/Kg de massa do animal, equivalente à ingestão de duas unidades de 250 ml por um ser humano de 70 kg de BE durante um período crônico, nesta situação a BE adquiriu caráter hipertensivo. A junção da hipertensão arterial (HA) com o uso do Red Bull Energy Drink® não interfere nos valores da PAS, da pressão arterial diastólica (PAD) e da FC pré e pós teste. O uso crônico somado a uma ingestão aguda antes da realização do teste aumenta a tolerância dos animais hipertensos, ao exercício físico progressivo. Cronicamente o uso do equivalente a duas latas de bebida energética durante o período de 30 dias é prejudicial para os animais hipertensos, aumentando ainda mais os valores da PAS.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Padrão de uso de bebidas energéticas em praticantes de atividades físicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-12-15) Monteiro, Alyson Roberto Batista [UNIFESP]; Ferreira, Sionaldo Eduardo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7730654028676766; http://lattes.cnpq.br/2833243613859151; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Observou-se recentemente uma rápida popularização do consumo de bebidas energéticas (BE) a base de cafeína e taurina, que segundo seus produtores, foram criadas para incrementar a resistência física, proporcionar reações mais rápidas e melhorar a concentração e estado de alerta mental, promover sensação de bem estar, estimular o metabolismo e ajudar a eliminar substâncias nocivas ao organismo. Há poucos estudos investigando os efeitos fisiológicos do exercício físico após a ingestão de BE. Relatos de morte após consumo de BE e álcool levantam polêmicas em relação às informações direcionadas aos consumidores, incluindo suas contra-indicações, gerando controvérsias a respeito de seus reais efeitos. Por outro lado, alguns estudos sugerem melhora do desempenho psicomotor e do estado de humor após ingestão de BE e seus componentes. Objetivo: Avaliar a frequência de uso de BE entre praticantes de atividades físicas; verificar a freqüência de possíveis alterações comportamentais, fisiológicas e psicológicas relatadas pelos usuários; e investigar a frequência de uso de outros tipos de BE e/ou estimulantes por esta população, através do uso de um questionário padrão. Resultados: A maior parte da amostra relatou fazer uso de BE tanto isoladamente (94,5%) como em combinação com bebidas alcoólicas (70,9%). Após a ingestão de bebida energética pura, 60% dos entrevistados relataram não sentir nenhuma alteração, no entanto 23,6% relataram aumento do vigor físico e 2,7% insônia. Quando ingeridas em combinação com álcool, 12,7% dos entrevistados relataram insônia, 25,4% aumento da alegria, 41% aumento da euforia, 14,5% desinibição e 8,1% aumento do vigor físico. Entre os compostos associados à prática de atividades física, as BE apresentam 19% de ocasiões de uso, entre outros compostos destacam-se o uso de isotônicos (28%), suplementos alimentares à base de aminoácidos e proteínas (16,3%), suplementos alimentares à base de carboidratos (18%) e creatina (6,3%). Discussão: Os resultados do presente estudo corroboram a alta prevalência de uso combinado de BE com bebidas alcoólicas, indicando que as BE vêm sendo utilizadas para potencializar os efeitos estimulantes e reduzir os efeitos depressores do álcool. Apesar de o presente estudo ter sido realizado em locais associados à prática de atividades físicas, o número de usuários de bebidas energéticas associadas a está prática foi relativamente baixo (19%), sendo sua maior incidência de uso em festas (69%) e casas noturnas (44,5%), percebendo-se sua alta prevalência do uso com objetivo de manter-se acordado (33,6%). Em relação ao uso de outros compostos associados à prática de atividades físicas, os principais objetivos observados foram: aumento de massa muscular (28%), obter mais energia (27,2%) e reposição hídrica (15,4%). Considerações finais: Outros estudos precisam ser realizados abordando o uso de BE e atividade física, padronizando o tipo, intensidade, protocolo e duração do exercício, analisando variáveis metabólicas, hemodinâmicas e de capacidades físicas para que dados mais confiáveis sejam produzidos.