Navegando por Palavras-chave "Endossonografia"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Eficácia e complicações da drenagem de pseudocistos de pâncreas guiada por ecoendoscopia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2019-05-30) Sousa, Giovana Biasia De [UNIFESP]; Libera Junior, Ermelindo Della [UNIFESP]; Nakao, Frank Shigueo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8755026089314875; http://lattes.cnpq.br/0528784228011000; http://lattes.cnpq.br/8684478554601684; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Pancreatic pseudocyst refers specifically to a fluid collection in the peripancreatic tissues that it surrounded by a well defined wall and contains essentially no solid material. It has been successfully treated by EUS-guided drainage using different stents. Aims: to evaluate the safety and efficacy of EUS-guided pancreatic pseudocyst drainage using plastic double-pigtail stents in a tertiary hospital. Patients and Methods: we reviewed the results of 9 patients (median age 42 years [range: 14 – 79]; 67% male) with symptomatic pancreatic pseudocyst. Indication EUS-guided drainage was abdominal pain (8), gastric outlet obstruction (4) and biliary obstruction (1). The etiology was acute pancreatitis (4), chronic pancreatitis (3) and blunt abdominal trauma (2). Pseudocyst mean size was 9,8cm (range 5,3-13,5cm). Only patients presenting pancreatic pseudocyst according to The Revised Atlanta Classification were included in this study. Pseudocysts were treated with EUS-guided cystogastrostomy (8) and cystoduodenostomy (1). Overall recorded outcomes were technical success rate, clinical success rate, minor and major adverse events, mortality and recurrence. The criterion for stent removal was pseudocyst resolution on computed tomography scan. Results: Technical success rate was 100% (6 patients with 2 double-pigtail plastic stents and 3 patients with only one double-pigtail plastic stent). Overall clinical success and image pseudocyst resolution 4 – 6 months after initial drainage was 89% (8/9). Minor adverse events occurred in 3/9 patients (33%): false guidewire path with no clinical consequence, early stent migration and stent occlusion. There were no major events adverses. There was a recurrence in (1/9 patients) and no mortality. Conclusions: We concluded that EUS-guided transmural drainage of pancreatic pseudocyst using plastic double-pigtail stents is a safe procedure, resulting in clinical improvement and pseudocyst resolution in most of the patients.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impacto da ecoendoscopia diagnóstica e intervencionista em crianças e adolescentes(Universidade Federal de São Paulo, 2023-09-04) Garcia, Larissa Latrilha [UNIFESP]; Ardengh, José Celso; http://lattes.cnpq.br/7156173153438406; http://lattes.cnpq.br/1535920046801387Introdução: A ecoendoscopia faz parte da prática clínica diária para o diagnóstico e tratamento de doenças digestivas em adultos. No entanto, seu uso em crianças é limitado, com indicações precisas. O medo é maior em relação ao uso da ecoendoscopia associada a punção com agulha fina em crianças. Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar o impacto da ecoendoscopia-diagnóstica (EE-D) e da ecoendoscopia-intervencionista (EE-I) em crianças. Métodos: Revisamos os prontuários de crianças com idade menor ou igual a 18 anos submetidas à ecoendoscopia alta (102) e baixa (5), por um período de 10 anos. Analisamos retrospectivamente as indicações, resultados, segurança e o impacto da ecoendoscopia-diagnóstica (EE-D) e ecoendoscopia-intervencionista (EE-I). O impacto foi classificado como forte, fraco e ausente. Resultados: 107 crianças foram submetidas à ecoendoscopia, 77 meninas (72%), com média etária de 11,7 + 4 anos (5-18). 64 (58%) foram submetidas à EE-D e 43 (42%) a EE-I. Dessas, 33 (77%) foram submetidas à ecoendoscopia associada a punção com agulha fina (EE-PAF) e 10 (33%) à terapêutica associada a ecoendoscopia [pseudocistos pancreáticos (5), necrose encistada pancreática (2), abscesso perirretal (1) e neurólise do plexo celíaco (2)] A taxa de sucesso técnico, clínico e de eventos adversos para a EE-I foi de 100%, 90% e 0%, respectivamente. O sistema biliopancreático foi estudado em 81 (76%), estômago 14 (13%), reto 5 (4,6%), esôfago 3 (2,8%), duodeno 2 (1,8%) e mediastino 2 (1,8%) casos. O impacto foi significativo em 81% dos casos. O impacto foi forte e fraco para os casos biliopancreáticos, gastrointestinais e mediastinais em 62% e 16%, 54% e 37% e 100% e 0%, respectivamente. Os resultados obtidos pela ecoendoscopia associada a punção com agulha fina (EE-PAF) mostraram sensibilidade, especificidade e acurácia de 76,2%, 100% e 84,8%, respectivamente. Conclusão: A EE-D e a EE-I são eficazes e seguras quando indicadas corretamente para doenças digestivas em crianças. A ecoendoscopia associada a punção com agulha fina (EE-PAF) é um procedimento altamente preciso e esclarece casos duvidosos, determinando o diagnóstico correto das doenças digestivas. O impacto foi significativo, pois altera o diagnóstico e o manejo subsequente na maioria das crianças com distúrbios gastrointestinais.