Navegando por Palavras-chave "Cell transplantation"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Anticonvulsant activity of bone marrow cells in electroconvulsive seizures in mice(Biomed Central Ltd, 2013-09-06) Ferrazoli, Eneas Galdini [UNIFESP]; Blanco, Miriam Marcela [UNIFESP]; Bittencourt, Simone [UNIFESP]; Bachi, Andre Luis Lacerda [UNIFESP]; Bahia, Luciana; Soares, Milena Botelho Pereira; Ribeiro-dos-Santos, Ricardo; Mello, Luiz Eugenio [UNIFESP]; Longo, Beatriz Monteiro [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Fundacao Oswaldo Cruz; Hosp Sao RafaelBackground: Bone marrow is an accessible source of progenitor cells, which have been investigated as treatment for neurological diseases in a number of clinical trials. Here we evaluated the potential benefit of bone marrow cells in protecting against convulsive seizures induced by maximum electroconvulsive shock (MES), a widely used model for screening of anti-epileptic drugs. Behavioral and inflammatory responses were measured after MES induction in order to verify the effects promoted by transplantation of bone marrow cells. To assess the anticonvulsant effects of bone marrow cell transplantation, we measured the frequency and duration of tonic seizure, the mortality rate, the microglial expression and the blood levels of cytokine IL-1, IL-6, IL-10 and TNF-alpha after MES induction. We hypothesized that these behavioral and inflammatory responses to a strong stimulus such as a convulsive seizure could be modified by the transplantation of bone marrow cells.Results: Bone marrow transplanted cells altered the convulsive threshold and showed anticonvulsant effect by protecting from tonic seizures. Bone marrow cells modified the microglial expression in the analyzed brain areas, increased the IL-10 and attenuate IL-6 levels.Conclusions: Bone marrow cells exert protective effects by blocking the course of electroconvulsive seizures. Additionally, electroconvulsive seizures induced acute inflammatory responses by altering the pattern of microglia expression, as well as in IL-6 and IL-10 levels. Our findings also indicated that the anticonvulsant effects of these cells can be tested with the MES model following the same paradigm used for drug testing in pharmacological screening. Studies on the inflammatory reaction in response to acute seizures in the presence of transplanted bone marrow cells might open a wide range of discussions on the mechanisms relevant to the pathophysiology of epilepsies.
- ItemSomente MetadadadosCytogenetic instability of dental pulp stem cell lines(Springer, 2012-02-01) Duailibi, Monica Talarico [UNIFESP]; Kulikowski, Leslie Domenici; Duailibi, Silvio Eduardo [UNIFESP]; Nunes Lipay, Monica Vannucci [UNIFESP]; Melaragno, Maria Isabel; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Vacanti, Joseph Phillip; Yelick, Pamela Crotty; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); INCT Biofabris; Massachusetts Gen Hosp; Harvard Univ; Dept Surg; Tufts UnivHuman adult stem cells (hASCs) offer a potentially renewable source of cell types that are easily isolated and rapidly expanded for use in regenerative medicine and cell therapies without the complicating ethical problems that are associated with embryonic stem cells. However, the eventual therapeutic use of hASCs requires that these cells and their derivatives maintain their genomic stability. There is currently a lack of systematic studies that are aimed at characterising aberrant chromosomal changes in cultured ASCs over time. However, the presence of mosaicism and accumulation of karyotypic abnormalities within cultured cell subpopulations have been reported. To investigate cytogenetic integrity of cultured human dental stem cell (hDSC) lines, we analysed four expanded hDSC cultures using classical G banding and fluorescent in situ hybridisation (FISH) with X chromosome specific probe. Our preliminary results revealed that about 70% of the cells exhibited karyotypic abnormalities including polyploidy, aneuploidy and ring chromosomes. the heterogeneous spectrum of abnormalities indicates a high frequency of chromosomal mutations that continuously arise upon extended culture. These findings emphasise the need for the careful analysis of the cytogenetic stability of cultured hDSCs before they can be used in clinical therapies.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Medula óssea associada ao enxerto ósseo xenógeno na regeneração óssea guiada em calvária de coelhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Silva, Marcelo de Oliveira e [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A reconstrução óssea de áreas consideradas críticas pode ser realizada com o uso de biomateriais substitutos do tecido ósseo como, por exemplo, os materiais xenógenos, porém sabe-se que uma das limitações destes materiais é a sua incapacidade de ser osteogênico. De outra forma, frequentemente nestes procedimentos são utilizadas membranas ou barreiras teciduais, caracterizando uma regeneração óssea guiada, com o intuito de se obter resultados com maior previsibilidade. Objetivo: Avaliar a associação do aspirado de medula óssea a um enxerto ósseo xenógeno na técnica de regeneração óssea guiada em calvária de coelhos. Métodos: Dez coelhos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos com cinco animais cada. Vinte defeitos ósseos críticos bilaterais, com diâmetro de 12 milímetros, foram criados nos ossos parietais. Foram preenchidos com xenoenxerto ósseo, associado ou não à medula óssea, e sempre um dos defeitos em cada animal realizado de forma aleatória, recoberto por uma membrana de colágeno, formando assim os seguintes grupos: grupo controle com membrana (GC CM), grupo controle sem membrana (GC SM), grupo experimental com membrana (GE CM) e grupo experimental sem membrana (GE SM). Os coelhos foram eutanasiados oito semanas após a cirurgia e, em seguida, as suas calvárias foram removidas e analisadas por tomografia computadorizada. Na sequência, os ossos parietais foram removidos e as áreas de enxertia foram selecionadas e analisadas histologicamente por histomorfometria. Resultados: A tomografia mostrou uma menor área de defeito ósseo remanescente (p<0,05) no grupo experimental coberto com membrana de colágeno (56,46 ± 9,05 mm2 ), quando comparado com o grupo controle, com e sem membrana (68,01 ± 2,86 mm2 e 72,64 ± 5,59 mm2 , respectivamente). A histomorfometria não mostrou diferença entre os grupos (p> 0,05) em relação à área de tecido mineralizado não vital. Para a área de tecido mineralizado vital, o grupo experimental coberto com membrana obteve uma área maior (21,16 ± 3,76% ), quando comparado com o grupo controle, com e sem membrana (12,78 ± 5,9% e 6,31 ± 1,29%, respectivamente) (p <0,05 ). Para a área de tecido não mineralizado, o grupo experimental coberto com membrana obteve uma área menor (20,29 ± 4,17%), quando comparado com o grupo controle, com e sem membrana ( 67,95 ± 7,03% e 81,41 ± 3,25% , respectivamente) (p <0,05). Conclusão: A associação do aspirado de medula óssea a um enxerto xenógeno na regeneração óssea guiada em calvária de coelhos, aumentou significativamente a quantidade de tecido mineralizado vital, bem como diminuiu significativamente a quantidade de tecido não mineralizado.