Navegando por Palavras-chave "Células estromais"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Criopreservação de tecido adiposo humano : caracterização de fração estromal vascular, células-tronco derivadas de tecido adiposo e enxerto de gordura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-08-01) Fortoul, Fabiana Cristina Zanata [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Gimble, Jeffrey; http://lattes.cnpq.br/1619822351741819 ; http://lattes.cnpq.br/9159640209869596 ; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: Tecido adiposo é importante fonte de células-tronco mesenquimais, denotando um aspecto funcional, além do estrutural. A criopreservação é uma opção para a utilização de tecido armazenado, evitando efeitos adversos de coleta, facilitando a utilização imediata ou repetida. Objetivo: Analisar a criopreservação do tecido adiposo humano com caracterização de fração estromal vascular/células-tronco derivadas de tecido adiposo e enxerto de gordura. Métodos: Tecido adiposo de oito doadores foi processado por digestão enzimática, fresco ou após criopreservação com DMSO por quatro semanas. Fração estromal vascular de tecido fresco, células criopreservadas e células de tecido criopreservado foram caracterizadas por produção, viabilidade, proliferação e expansão em cultura, diferenciação e imunofenotipagem. Enxertos de tecido adiposo fresco e criopreservado em camundongos C57BL/6GFP foram analisados nove semanas após transferência no subcutâneo de camundongos por meio de histologia e imuno-histoquímica. Resultados: A criopreservação de tecido adiposo manteve rendimento e viabilidade celular, capacidade de diferenciação adipogênica e osteogênica, aumento da expressão dos marcadores celulares estromais e adipogênicos e redução dos marcadores hematopoiéticos. Enxertos de gordura mostraram aspectos morfológicos e estruturais semelhantes por quantificação de infiltrado celular (H&E) e de fibrose (tricrômio de Masson), presença de células positivas para PVF em áreas periféricas, adipócitos funcionais evidenciados por perilipina e positividade para CD31 evidenciando vascularização, sugerindo um comportamento de suporte estrutural do tecido enxertado no receptor imunocompetente, tanto para tecido fresco como criopreservado. Conclusões: O tecido adiposo humano criopreservado mantém rendimento, e viabilidade celular, aumenta marcadores celulares de superfície precursores estromais de células da FEV, mantém características das CTTAH in vitro e do enxerto de gordura in vivo.
- ItemSomente MetadadadosExpressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) no estroma mamario de usuárias e não usuárias de anticoncepcional hormonal combinado oral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Araujo Neto, Joaquim Teodoro de [UNIFESP]; Nazário, Afonso Celso Pinto [UNIFESP]Os efeitos dos anticoncepcionais hormonais combinados orais e sua implicacoes na carcinogenese da glandula mamaria sao ainda controversos. A maioria dos trabalhos referentes a avaliacao da atividade proliferativa no parenquima mamario normal em usuarias de pilulas e inconclusiva, foi realizada sem a padronizacao do tipo e do tempo de uso dos anticoncepcionais e restringe-se a avaliacao do epitelio. Considerando a interdependencia anatomica e funcional entre o estroma e o epitelio mamario, e por nao haver trabalhos na literatura referentes ao estudo da atividade proliferativa do estroma, propusemo-nos a avaliar a expressao do antigeno nuclear de proliferacao celular (PCNA) no estroma mamario de usuarias da combinacao de levonorgestrel O,15 mg e etinilestradiol O,03 mg apos dois ciclos consecutivos. As amostras de tecido mamario normal foram obtidas apos a exerese de nodulos benignos, retirando-se fragmentos de parenquima distando 1cm da lesao. As biopsias foram realizadas entre 22º e 25º dia apos dois ciclos artificiais no grupo em estudo e nos mesmos dias da segunda fase no grupo controle. Tambem foi dosada a progesterona serica no dia da biopsia nos dois grupos para melhor caracterizacao da fase luteinica inadequada e adequada no grupo de estudo e no grupo controle, respectivamente. No grupo de usuarias de pilulas, a media da porcentagem da imunoexpressao do PCNA foi de 7,42 por cento e no grupo controle foi de 6.10 por cento (teste de analise de variancia p=O,254). Os nossos resultados demonstraram nao haver diferenca estatistica na expressao do antigeno nuclear de proliferacao celular no estroma mamario na segunda fase, entre o grupo controle e usuarias do anticoncepcional hormonal combinado oral por dois ciclos consecutivos
- ItemAcesso aberto (Open Access)Medula óssea associada ao enxerto ósseo xenógeno na regeneração óssea guiada em calvária de coelhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Silva, Marcelo de Oliveira e [UNIFESP]; Ferreira, Lydia Masako [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A reconstrução óssea de áreas consideradas críticas pode ser realizada com o uso de biomateriais substitutos do tecido ósseo como, por exemplo, os materiais xenógenos, porém sabe-se que uma das limitações destes materiais é a sua incapacidade de ser osteogênico. De outra forma, frequentemente nestes procedimentos são utilizadas membranas ou barreiras teciduais, caracterizando uma regeneração óssea guiada, com o intuito de se obter resultados com maior previsibilidade. Objetivo: Avaliar a associação do aspirado de medula óssea a um enxerto ósseo xenógeno na técnica de regeneração óssea guiada em calvária de coelhos. Métodos: Dez coelhos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos com cinco animais cada. Vinte defeitos ósseos críticos bilaterais, com diâmetro de 12 milímetros, foram criados nos ossos parietais. Foram preenchidos com xenoenxerto ósseo, associado ou não à medula óssea, e sempre um dos defeitos em cada animal realizado de forma aleatória, recoberto por uma membrana de colágeno, formando assim os seguintes grupos: grupo controle com membrana (GC CM), grupo controle sem membrana (GC SM), grupo experimental com membrana (GE CM) e grupo experimental sem membrana (GE SM). Os coelhos foram eutanasiados oito semanas após a cirurgia e, em seguida, as suas calvárias foram removidas e analisadas por tomografia computadorizada. Na sequência, os ossos parietais foram removidos e as áreas de enxertia foram selecionadas e analisadas histologicamente por histomorfometria. Resultados: A tomografia mostrou uma menor área de defeito ósseo remanescente (p<0,05) no grupo experimental coberto com membrana de colágeno (56,46 ± 9,05 mm2 ), quando comparado com o grupo controle, com e sem membrana (68,01 ± 2,86 mm2 e 72,64 ± 5,59 mm2 , respectivamente). A histomorfometria não mostrou diferença entre os grupos (p> 0,05) em relação à área de tecido mineralizado não vital. Para a área de tecido mineralizado vital, o grupo experimental coberto com membrana obteve uma área maior (21,16 ± 3,76% ), quando comparado com o grupo controle, com e sem membrana (12,78 ± 5,9% e 6,31 ± 1,29%, respectivamente) (p <0,05 ). Para a área de tecido não mineralizado, o grupo experimental coberto com membrana obteve uma área menor (20,29 ± 4,17%), quando comparado com o grupo controle, com e sem membrana ( 67,95 ± 7,03% e 81,41 ± 3,25% , respectivamente) (p <0,05). Conclusão: A associação do aspirado de medula óssea a um enxerto xenógeno na regeneração óssea guiada em calvária de coelhos, aumentou significativamente a quantidade de tecido mineralizado vital, bem como diminuiu significativamente a quantidade de tecido não mineralizado.