Navegando por Palavras-chave "Bile"
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- ItemSomente MetadadadosAnálise multivariada dos fatores de risco pré-operatórios para bacteriobilia em doentes com colecistite aguda calculosa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Linhares, Marcelo Moura [UNIFESP]; Matos, Delcio [UNIFESP]Com o objetivo de determinar uma associacao entre o estado clinico pre-operatorio eo resultado das culturas de bile e da parede da vesicula biliar, estudaram-se, prospectivamente, vinte e oito variaveis da historia, exame fisico r dos exames laboratoriais em trinta e oito doentes com colecistite aguda calculosa, submetidos a colecistectomia de urgencia no periodo de dezenov e meses, entre novembro de 1995 e maio de 1997. Foram realizados culturas para germes aerobicos e anaerobicos da parede da vesicula biliar e da bile, em tres meios de cultura diferentes (BACTRC 9240, BHI E HEMOBAC), identificou-se bacterias em, pes, um meio de cultura, em 68,2(por cento) dos doentes. Na analise univariada, identificaram-se cinco fatores pre-operatorios preditivos de bacteriobilia: idade acima de 55 anos, diferenca de tempratura axilo-retal maior que 0,4 ºC, leucocitos maiores que 12000 celulas/mm3, percentagem de neutofilos maior do que 15(por cento) e percentagem de bastonetes maior que 4(por cento). Devido ao pequeno tamanho da amostra, nao foi possivel observar significancia estatistica da analise atraves da regressao logistica, embora se observe uma tendencia a determinacao pre-operatoria de 98(por cento) dos individuos com culturas positivas, atraves do modelo baseado na idade e na porcentagem de bastonetes. Por meio da analise dos fatores preditivos avaliados em conjunto, observou-se que os doentes com mais de um fator preditivo tem significantemente maior possibilidade de apresentar culturas positivas que aqueles com ate um fator preditivo de bacteriobilia.Conclui-se, portanto, que, em doentes com colecistite aguda calculosa, a bacteriorbilia pode ser predita ainda no periodo pre-operatorio, utilizando-se dados simples e de facil obtencao
- ItemSomente MetadadadosAtividades gastrointestinais e hepaticas da jurubeba (Solanum paniculatum L. )(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Santos, Maria Tereza [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Microcristais biliares na pancreatite aguda idiopática: indício para etiologia biliar oculta subjacente(Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia - IBEPEGE Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva - CBCD Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva - SBMD Federação Brasileira de Gastroenterologia - FBGSociedade Brasileira de Hepatologia - SBHSociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva - SOBED, 2000-04-01) Chebli, Julio Maria Fonseca [UNIFESP]; Ferrari, Angelo Paulo [UNIFESP]; Silva, Maria Regina Regis [UNIFESP]; Borges, Durval Rosa [UNIFESP]; Atallah, Álvaro Nagib [UNIFESP]; Neves, Manoel Martins Das [UNIFESP]; Universidade Federal de Juiz de Fora; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The main causes of pancreatic inflammation worldwide are biliary lithiasis and alcoholism. However, 10 to 30% of patients have been considered to have idiopathic acute pancreatitis. Recently, some studies showed that a significant rate of the so called idiopathic pancreatitis are caused by microlithiasis and/or biliary sludge, identified by the presence of cholesterol monohidrate and/or calcium bilirubinate microcrystals in the biliary sediment. In the present study, the analysis of microcrystals from bile obtained during endoscopic retrograde cholangiopancreatography was done in patients with pancreatitis (idiopathic, biliary or alcoholic -- 20 in each group). Patients with idiopathic pancreatitis and microcrystals in the bile underwent cholecystectomy whenever possible. Those who refused or were inapt to surgery underwent endoscopic sphincterotomy or received continuous therapy with ursodeoxycholic acid. Patients with idiopathic pancreatitis without biliary crystals did not receive any specific treatment. The prevalence of biliary microcrystals in patients with idiopathic pancreatitis (75%) and biliary pancreatitis (90%) was significantly higher than in those with alcoholic pancreatitis (15%). In the identification of the etiology of biliary pancreatitis, the presence of microcrystals had a sensitivity of 90%, specificity of 85%, positive predictive value of 85,7%, negative predictive value of 89,4% and accuracy of 87,5%. In the patients with recurrent idiopathic pancreatitis, with biliary crystals, there was an statistically significant reduction in the number of pancreatitis episodes after specific treatment. In the follow-up of this group during 23,3 ± 4,8 months, recurrence of pancreatitis occurred only in patients with persistent biliary factor (choledocholithiasis and/or persistence of cholesterol monohidrate). All patients with idiopathic pancreatitis who underwent cholecystectomy had chronic cholecystitis. Moreover, cholelithiasis was present in one case. In the ultrassonographic follow-up of the patients with idiopathic acute pancreatitis with microcrystals in the bile, cholelithiasis was detected in one case. In the subgroup of five patients with idiopathic pancreatitis without biliary microcrystals recurrence occurred in one case. Ultrassonographic study during follow-up did not reveal biliary stones in any of these patients. We concluded that the detection of biliary microcrystals in idiopathic pancreatitis suggested an underlying biliary etiology, even if occult. What's more, early specific therapeutic procedure (cholecystectomy, endoscopic sphincterotomy or ursodeoxycholic acid) in patients with recurrent idiopathic pancreatitis with microcrystals in the bile reduced significantly the recurrence during the follow-up. Finally, acute pancreatitis (specially recurrent) should not be called idiopathic before the microscopic analysis of the bile, aiming to detect or exclude the presence of microcrystals.
- ItemSomente MetadadadosMicrocristais biliares: papel no diagnostico da pancreatite aguda idiopática(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Chebli, Julio Maria Fonseca [UNIFESP]; Neves, Manoel Martins das [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosValor da dosagem de antígeno carcinoembrionário na bile vesicular no diagnóstico de metásteses hepáticas por adenocarcinoma colorretal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Moura, Rita Maria Aparecida Monteiro [UNIFESP]; Matos, Delcio [UNIFESP]O objetivo deste estudo foi verificar a correlacao entre os valores de CEA na blle vesicular e a presenca de metastases hepaticas por adenocarcinoma colorretal. Foram estudados 45 pacientes portadores de adenocarcinoma colorretal, dos quais 30 foram classificados como nao portadores de metastases hepaticas (grupo I) e 15 como portadores de metastases hepaticas (grupo II). O diagnostico de metastases hepaticas foi feito por tomografia computadorlzada, ressonancia magnetica e porto tomografia computadorizada. Durante a cirurgia, os pacientes foram submetidos a coleta de sangue periferico e do sistema portal e blle da vesicula biliar. Um grupo controle composto por 18 pacientes doadores de orgaos foi submetido aos mesmos procedimentos de coleta de material. A dosagem de CEA foi feita por metodo imunofluorimetrico. Foram aplicados os testes de Kruskal Wallls e de Friedman para a analise estatistica. Foi construida uma curva ROC identificar valores limite de normalidade. A media dos valores de CEA obtidos no soro periferico foi 2,0 ng/ml +/-0,9 (O,7 a 3,8 ng/ml) no grupo controle; 11,4 ng/ml +/-24,6 (O,5 a 11O,3 ng/ml) no grupo I e 66,0 ng/ml +/-168,8 ng/ml (2,1 a 670 ng/ml) no grupo II. No soro do sistema portal, a media dos valores obtidos foi I,9 ng/ml +/-1,4 (O,4 a 5,0 ng/ml) no grupo controle; 15,3 ng/ml +/-3 1,2 (O,8 a 1 3 3,3 ng/ml) no grupo I e 70,8 ng/ml +/- 182,7 (1,8 a 725 ng/ml) no grupo II. Na blle, a media observada foi 4,1 ng/ml +/-2,0 (1,0 a 8,6 ng/ml); 14,3 ng/ml +/-18,0 (zero a 93,0 ng/ml) e 154,8 ng/ml +/-193,0 (l4,0 a 534,7 ng/ml), respectivamente, para os tres grupos. A analise dos resultados permitiu concluir que os valores de CEA na blle estao elevados em pacientes portadores de metastases hepaticas. Atraves, tanto da dosagem de CEA no soro periferico, quanto na blle, foi possivel diferenciar pacientes sem metastases hepaticas daqueles portadores de tais lesoes. A dosagem de CEA na bile, no entanto, foi mais acurada no diagnostico de metastases hepaticas por adenocarcinoma colorretal
- ItemAcesso aberto (Open Access)Value of CEA level determination in gallbladder bile in the diagnosis of liver metastases secondary to colorectal adenocarcinoma(Associação Paulista de Medicina - APM, 2001-05-03) Moura, Rita Maria Aparecida Monteiro [UNIFESP]; Matos, Delcio [UNIFESP]; Galvão Filho, Mário Mello [UNIFESP]; D'Ippolito, Giuseppe [UNIFESP]; Sjzenfeld, Jacob [UNIFESP]; Giuliano, Lídia Maria [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT: The relevance of colorectal adenocarcinoma lies in its high incidence, with the liver being the organ most frequently affected by distant metastases. Liver metastases occur in 40 to 50% of patients with colorectal adenocarcinoma, accounting for approximately 80% of deaths in the first three postoperative years. Nevertheless, despite this, they are occasionally susceptible to curative treatment. OBJECTIVE: The present investigation focused on the relationship between the level of carcinoembryonic antigen (CEA) in gallbladder bile and the presence of liver metastases secondary to colorectal adenocarcinoma. DESIGN: Diagnostic test study. SETTING: Surgical Gastroenterology Discipline at the São Paulo Hospital, São Paulo, Brazil. SAMPLE: Forty-five patients with colorectal adenocarcinoma were studied, 30 without liver metastases (group I), and 15 with liver metastases (group II). Diagnosis of liver metastases was made through computed tomography, magnetic resonance imaging and computed tomography during arterial portography. Samples of peripheral blood, portal system blood, and gallbladder bile were collected from patients during the surgical procedure. A control group composed of 18 organ donors underwent the same material collection procedures. CEA level determination was made through fluoroimmunoassay. RESULTS: Mean CEA value in peripheral serum was 2.0 ng/ml (range: 0.7 to 3.8 ng/ml) in the control group, 11.4 ng/ml (range: 0.5 to 110.3 ng/ml) in group I, and 66.0 ng/ml (range: 2.1 to 670 ng/ml) in group II. In the portal system, serum mean values found were 1.9 ng/ml (range: 0.4 to 5.0 ng/ml) in the control group, 15.3 ng/ml (range: 0.8 to 133.3 ng/ml) in group I, and 70.8 ng/ml (range: 1.8 to 725 ng/ml) in group II. Mean values found in gallbladder bile were 4.1 ng/ml (range: 1.0 to 8.6 ng/ml) in the control group, 14.3 ng/ml (range: zero to 93.0 ng/ml) in group I, and 154.8 ng/ml (range: 14.0 to 534.7 ng/ml) in group II. CONCLUSIONS: The CEA level in gallbladder bile is elevated in patients with liver metastases. Determination of CEA both in peripheral serum and in gallbladder bile enabled patients with liver metastases to be distinguished from those without such lesions. The level of CEA in gallbladder bile, however, seems to lead to a more accurate diagnosis of liver metastases secondary to colorectal adenocarcinoma.