Navegando por Palavras-chave "Artrite juvenil"
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- ItemSomente MetadadadosAlteração da densidade de neutrófilos em pacientes com artrite reumatóide juvenil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Hacbarth, Elisa Terezinha [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAlterações da articulação temporo-mandibular, do crescimento mandibular e auditivas em pacientes com artrite reumatóide juvenil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Ronchezel, Marcos Vinicius [UNIFESP]; Hilário, Maria Odete Esteves [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliação da capacidade funcional e da dor em crianças com artrite reumatoide juvenil: validação dos questionários The Juvenile Arthritis Assessment Report e The Childhood Health Assessment Questionnaire e das escalas de dor numérica, de faces e verbal.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; Goldenberg, José [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliação longitudinal da capacidade funcional em crianças com artrite reumatóide juvenil utilizando o questionário Childhood Health Assessment Questionnaire - versão para a língua portuguesa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Goldenberg, José [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDesenvolvimento e validação da escala EPM-ROM PEDIÁTRICA para a avaliação da amplitude de movimento articular em pacientes com artrite reumatoide juvenil.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; Ferraz, Marcos Bosi [UNIFESP]Introdução: Varios instrumentos podem ser utilizados na avaliacao da capacidade funcional de pacientes com artrite reumatoide juvenil (ARJ); no entanto, nenhum e baseado na mensuracao da amplitude de movimento articular (ADM). O objetivo do nosso trabalho foi desenvolver e estudar as propriedades de medida de uma escala especifica para a avaliacao da ADM de pacientes com ARJ. MATERIAL E METODOS: Os 10 movimentos da escala EPM-ROM Pediatrica definitiva foram selecionados a partir de uma escala preliminar de 25 movimentos. A selecao foi baseada em dois criterios: 1) consenso de uma equipe multidisciplinar (composta de tres reumatologistas pediatricos, uma fisioterapeuta e uma terapeuta ocupacional), e 2) escolha dos movimentos que apresentaram notas mais altas em um estudo piloto envolvendo pacientes com ARJ. As notas de cada movimento variaram de zero (movimento completo) a tres (limitacao completa), e foram determinadas de acordo com a capacidade de realizar as atividades cotidianas. A reprodutibilidade intra-observadores (teste-reteste) foi avaliada pela aplicacao da escala pelo mesmo examinador em duas ocasioes diferentes, sempre no periodo da manha, com um intervalo que variou de 4 a 10 dias. A reprodutibilidade entre-observadores foi avaliada com a aplicacao da escala por dois examinadores independentes, no mesmo dia. A validade construtiva foi estudada atraves da correlacao entre as notas da escala e os valores obtidos em outros parametros clinicos. RESULTADOS: O instrumento foi aplicado em 34 pacientes com ARJ (11 com tipo de inicio sistemico, 11 poliarticular e 12 pauciarticular). A nota final (media) da escala foi 0,57, com variacao de 0 a 2,05. Os coeficientes de correlacao intra e inter-observadores foram 0,96 e 0,98, respectivamente. A correlacao entre as notas obtidas com aplicacao da escala e os valores dos outros parametros foi satisfatoria - questionario oChildhood Health Assessment Questionnaireo: r = 0,55 (p < 0,05), classificacao funcional do Colegio Americano de Reumatologia: r = 0,56 (p < 0,05) e numero de articulacoes acometidas: r = 0,65 (p < 0,05)/. CONCLUSAO: Nossos resultados demonstraram que a escala EPM-ROM Pediatrica e um instrumento util para a avaliacao da ADM em pacientes com ARJ. Suas propriedades de medida (reprodutibilidade e validade) foram comprovadas
- ItemSomente MetadadadosEstudo artroscópico em joelhos de pacientes portadores de artrite reumatóide juvenil do tipo pauciarticular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1990) Cohen, Moises [UNIFESP]; Goldenberg, José [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da imunogenicidade e segurança da vacina tríplice bacteriana acelular do adulto (dTpa) em crianças e adolescentes com artrite idiopática juvenil (AIJ)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-05-25) Nicacio, Aline Alencar Martins Fernandes [UNIFESP]; Terreri, Maria Teresa de Sande e Lemos Ramos Ascensão [UNIFESP]; Pinto, Maria Isabel de Moraes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0967318191677557; http://lattes.cnpq.br/2661280959330284; http://lattes.cnpq.br/1618399462513631; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) is the most common chronic rheumatic disease in childhood, accounting for varying degrees of physical disability. Protection of infections through active immunization is essential in patients with JIA using immunosuppressive drugs. However, there are still doubts about indication, safety and efficacy, as well as reactivation of the disease in this group of patients when using these vaccines. Objectives: The aim of this study was to evaluate the immunogenicity and safety of adult acellular bacterial triple vaccine (dTpa) in patients with JIA with or without use of anti-TNF agents. Methods: This is a prospective longitudinal experimental study in which three groups of individuals were assessed: one with patients with JIA according to ILAR criteria using anti-TNF agent (n=19), another with JIA patients without use of anti-TNF agent (n=19) and another from healthy individuals (Control, n=27), paired with case groups by age and gender. A 0.5 ml dose of the diphtheria, tetanus, acellular pertussis (dTpa) adsorbed vaccine (ADACEL® Sanofi Pasteur, Toronto, Canada) was administered intramuscularly in the non-dominant arm of the selected subjects. Samples of 10 mL of peripheral blood were collected on the day of vaccination (D0), after 14 days (D14) and 28 days after vaccination (D28). Serology for tetanus, diphtheria and pertussis and immunophenotyping of lymphocytes in peripheral blood were performed. Results: Patients with and without anti-TNF agents did not present significant differences in the frequency of ANA (anti-nuclear antibody), RF (rheumatoid factor) and presence of uveitis. There was only association between use of anti-TNF and course subtype (p = 0.009). Thus, it was observed that patients without anti-TNF had a higher percentage of persistent oligo (36.8% vs 0%) and lower ERA frequency (0.0% vs 21.1%) compared to the group onf anti-TNF. In the group on anti-TNF agent, about half were on fusion protein (etanercept), while the other half were on monoclonal antibody (adalimumab or infliximab). We did not observe reactivation of the disease after vaccination. We observed presence of adverse events in about one third of the individuals, being pain at the site of the vaccine the most prevalent. Differences in the immunophenotypic profile were observed, but without repercussion in the humoral immune response to the three antigens evaluated. Conclusion: The subjects with JIA with or without use of anti-TNF agents showed a good response to a booster dose for the three antigens studied in the absence of major adverse events and without reactivation of the disease.
- ItemSomente MetadadadosEstudo do fator reumatóide oculto na artrite reumatóide juvenil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Roizenblatt, Suely [UNIFESP]; Goldenberg, José [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo multicêntrico de lúpus eritematoso sistêmico juvenil e suas manifestações raras: artrite crônica e vasculite digital(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-10-12) Sakamoto, Ana Paula [UNIFESP]; Terreri, Maria Teresa de Sande e Lemos Ramos Ascensao [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2661280959330284; http://lattes.cnpq.br/0274930111585314; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico juvenil (LESj) é uma doença multissistêmica crônica e autoimune. É uma doença rara, com incidência anual estimada nos Estados Unidos em 0,36 a 2,5 casos/100.000 crianças e adolescentes. Objetivo: Avaliar duas manifestações raras no LESj: artrite crônica (AC) e vasculite digital (VD) em uma grande população de LESj através de uma coorte retrospectiva. Metodologia: Foram analisados prontuários de 852 pacientes com diagnóstico de LESj de acordo com os critérios do American College of Rheumatology (ACR) em dez centros terciários de Reumatologia Pediátrica do Estado de São Paulo. Resultados: A AC foi observada em 32/852 (3,7%) pacientes com LESj durante todo o seguimento da doença. Monoartrite crônica foi diagnosticada em quatro pacientes, oligoartrite em nove e poliartrite em 19. Seis apresentaram síndrome rhupus e dois tiveram quadro concomitante de artropatia de Jaccoud. A AC foi uma manifestação isolada no início da doença em 13/32 (41%) pacientes com LESj e artrite idiopática juvenil (AIJ) foi o primeiro diagnóstico em 9/13. A comparação dos pacientes com AC e sem esta complicação revelou maior frequência de febre (34% vs. 6%, p <0,0001), esplenomegalia (9% vs. 1%, p <0,0001), eritema malar (34% vs. 14 %, p <0,0001), anemia hemolítica autoimune (26% contra 3%, p <0,0001) e pericardite (13% vs 1%, p <0,0001) em pacientes com AC. A mediana do SLEDAI-2K [11 (4-29) vs. 2 (0-45), p <0,0001], VHS [47 (0-120) vs. 19 (1-135) mm / 1ª hora, p < 0,0001] e PCR [6,8 (0-46) vs 0,7 (0-404) mg/dL, p <0,0001] foram maiores em pacientes com AC em comparação com pacientes sem AC. As frequências de uso de prednisona (83% vs 79%, p <0,0001), metilprednisolona intravenosa (53% vs 8%, p <0,0001), metotrexato (27% vs 8%, p<0,0001) e ciclofosfamida (20% vs. 6%, p <0,0001) foram mais elevadas em pacientes com AC. A VD foi observada em 25/852 (3%) pacientes com LESj recém-diagnosticado. Hemorragia periungueal foi diagnosticada em 11 (44%) pacientes, infarto periungueal em 7 (28%), ulceração em 4 (16%) pacientes, gangrena em 1, nódulos dolorosos em 1 paciente. Na comparação dos pacientes com VD e pacientes sem esta manifestação houve maior frequência de eritema malar (80% vs. 53%, p = 0,008), lúpus discoide (16% vs. 4%, p = 0,017), fotossensibilidade (76% vs. 45%, p = 0,002) e outras vasculites (80% vs 19%, p <0,0001), além de menor frequência de características como febre (32% vs 56%, p = 0,020), hepatomegalia (4% vs 23%, p = 0,026) e hipertensão arterial (0% vs 25%, p = 0,001). A mediana do SLEDAI-2K [20 (8-36) vs. 14 (0-58), p = 0,014] foi significativamente maior em pacientes com VD, mas, ao retirar a vasculite do cálculo do SLEDAI-2K, os resultados foram opostos [10 (0-28) vs. 14 (0-58), p = 0,004]. Não houve diferença em relação ao tratamento com corticosteroides, antimaláricos, azatioprina, ciclosporina, metotrexato e micofenolato de mofetil. A frequência de uso de ciclofosfamida (0% vs. 18%, p = 0,014) foi significativamente menor em pacientes com VD em comparação com aqueles sem esta manifestação. Conclusões: Para o nosso conhecimento, este foi o primeiro estudo que avaliou uma grande população de LESj. A artrite crônica muitas vezes imitou um quadro de artrite idiopática juvenil no início da doença. Também identificamos que, durante o curso da doença, a AC está associada à reativação da doença. Já a VD, quando avaliada como uma manifestação inicial do LESj, apresentou uma clara predominância de doença multissistêmica de início leve e associação com outras manifestações mucocutâneas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo prospectivo de ultrassonografia em pacientes com artrite idiopática juvenil em remissão clínica: a sinovite subclínica pode predizer reativação da doença?(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-04-14) Silva, Vanessa Bugni Miotto e [UNIFESP]; Terreri, Maria Teresa de Sande e Lemos Ramos Ascensão [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2661280959330284; http://lattes.cnpq.br/3834678965714494; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Joint ultrasound (US) studies of patients with juvenile idiopathic arthritis (JIA) in clinical remission demonstrate the presence of subclinical synovitis and positive Power Doppler (PD) signal. The significance of these findings is not yet well understood. Objectives: To assess whether the changes detected by US in a group of patients with JIA in clinical remission can predict disease flare and to evaluate possible factors associated with flare and joint damage over 30 months of follow-up. Methods: Clinical/laboratory assessment: physical examination in 34 joints, functional capacity and inflammatory markers. Sonographic evaluation: synovitis, PD signal and erosion in 34 joints (60 recesses). Subclinical synovitis was defined when there was synovitis and/or positive PD signal in US joints of patients in clinical remission. Flare was defined as any joint presenting arthritis on physical examination requiring therapy modification. Results: Total of 35 patients, 28 (80%) girls, 14 (40%) of the persistent oligoarticular subtype, 12 (34.3%) extended oligoarticular, 9 (25.7%) polyarticular and 26 (74.3%) in remission on medication. At baseline, the mean age of patients was 11.6 ± 3.8 years, the age of JIA onset was 4.4 ± 3.2 years, the disease duration was 7.1 ± 3 5 years, and time of disease remission was 1.9 ± 2.2 years. Of the 35 patients evaluated, 20 (57.1%) flared. There were no clinical or ultrasound differences among patients with and without flare. Regarding the assessment of joint after 6 and 12 months of sonographic evaluation, 70 / 3,162 (2.2%) and 80 / 2,108 (3.8%) of the joints flared, respectively. Joints with subclinical synovitis and positive PD signal flared more after 6 and 12 months. Joint damage (erosion) was evaluated in 2,108 joints and 25 (1.2%) showed erosion over time. Joints with subclinical synovitis showed more erosion. The risk of flare was five times higher in patients with positive PD signal and 14 times higher in patients in remission on medication. Conclusion: The presence of PD signal and remission on medication determined increased risk of JIA flare. Joints with subclinical synovitis and positive signal PD flared more over 12 months and joints with subclinical synovitis presented more erosion over time. Patients in remission on medication and positive PD signal evaluated by US should postpone the reduction or suspension of medication due to the risk of flare. The joints with subclinical synovitis or positive PD signal should be monitored more closely due to the risk of flare and long-term joint damage.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Prevalência da artrite idiopática juvenil em escolares prevalência da artrite idiopática juvenil em escolares da cidade de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2018-02-22) Schinzel, Vania [UNIFESP]; Len, Claudio Arnaldo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5997256114741601; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
- ItemSomente MetadadadosRelações entre células linfomonocitárias e neutrófilos no sangue periférico de pacientes com artrite reumatóide juvenil(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Ronchezel, Marcos Vinicius [UNIFESP]; Hilário, Maria Odete Esteves [UNIFESP]A diminuicao da densidade de neutrofilos perifericos em pacientes com doencas difusas do coiageno, determina uma quantidade de neutrofilos maior do que a esperada nas suspensoes de celulas linfomonocitarias dos mesmos apos centrifugacao do sangue periferico em gradiente de Ficoll - Hypaque (FH) com densidade = 1.077 ng/ml. O objetivo deste estudo foi estudar as suspensoes de celulas linfomonocitarias obtidas atraves da separacao de leucocitos do sangue periferico de 51 pacientes com ARJ, oito com espondiloartropatia e 24 cr e adolescentes normais. A separacao de leucocitos foi feita por centrifugacao do sangue periferico em gradiente de FH (densidade = 1,077 mg/ml) e foi determinado o numero de linfocitos + monocitos e neutrofilos presentes em 500 celulas. A relacao numerica entre linfocitos + monocitos e neutrofilos (UN) foi comparada com caracteristicas clinicas e laboratoriais da ARJ. Treze pacientes estudados anteriormente foram reavaliados apos um periodo de evolucao de 8 anos. Encontramos aumento significante no numero de neutrofiios nas suspensoes celulares da interfase de FH, em relacao aos individuos normais, em pacientes com o tipo evolutivo poliarticular da ARJ e em menor intensidade no tipo pauciarticular. Os pacientes com ARJ que apresetaram tipo de inicio sistemico ou poliarticular, duracao da doenca igual ou inferior a cinco anos, atividade clinica atual, alteracao da velocidade de hemossedimentacao e dos niveis da proteina C reativa, tambem apresentaram maior numero de neutrofilos nas suspensoes de celulas linfomonocitarias. Dos 13 pacientes reavaliados apos oito anos, sete apresentaram alteracao da densidade na avaliacao inicial. Destes, seis evoluiram para uma forma grave de ARJ poliarticular. Os seis pacientes restantes, que nao apresentaram alteracao da densidade de neutrofilos evoluiram com uma forma menos agressiva da ARJ. A densidade de neutrofilos perifericos pode ser utilizada como reagente de fase aguda e tambem como preditor de pior prognostico na ARJ-