Navegando por Palavras-chave "Apnéia obstrutiva do sono"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação dos distúrbios metabólicos e hormonais relacionados à apneia obstrutiva do sono, esteatose hepática não alcoólica e ao eixo hipotálamo-hipófise-adrenal em mulheres portadoras da síndrome dos ovários policísticos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-05-30) Tock, Luciana [UNIFESP]; Zanella, Maria Teresa [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0797782255785305; http://lattes.cnpq.br/1017443060778491; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Artigo 1 Obstructive Sleep Apnea Predisposes to Nonalcoholic Fatty Liver Disease in Patients with Polycystic Ovary Syndrome OBJECTIVE: Some studies have shown a higher prevalence of nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) and obstructive sleep apnea (OSA) in patients with polycystic ovary syndrome (PCOS). The objective of this study was to assess NAFLD in PCOS women with and without OSA. A possible role of high serum androgen levels in the development of OSA in PCOS women was also investigated. METHODS: Biochemical, hormonal and polysomnography parameters were determined in 38 premenopausal PCOS patients. NAFLD was evaluated by ultrasound. Testosterone was measured by an immunoassay. RESULTS: Serum androgen levels and the prevalence of NAFLD (83.3% vs. 26.9%; P<.001) were higher in patients with OSA than those without OSA. The mean apnea-hypopnea index (AHI) was higher in patients with NAFLD than in those without NAFLD (16.87events [ev]/h vs. 1.57ev/h; P<.002). On multivariate logistic regression where body mass index ≥ 30 kg/m², homeostasis model assessment for insulin resistance ≥2.7, and OSA (AHI ≥5ev/h) were independent variables, only OSA was an independent an independent predictor of NAFLD (odds ratio [OR], 7.63; P=.044). Free testosterone levels ≥1.07ng/dL were also independently associated with OSA (OR, 8.18; P=.023). CONCLUSION: In PCOS women, the occurrence of OSA strongly predisposes to the development of nonalcoholic fatty liver disease and also a worse metabolic profile; hence, treatment of OSA might be beneficial for NAFLD. Artigo 2 Adrenocortical Production is Associated to Higher Levels of Luteinizing Hormone in Non Obese Women with Polycystic Ovary Syndrome OBJECTIVE: Insulin resistance (IR) and ovarian and adrenal hyperandrogenism are a common finding in women with polycystic ovary syndrome (PCOS).The aim of the present study was to access possible differences in insulin resistance, gonadotropins, and androgens production in obese and nonobese PCOS women. STUDY DESIGN: We studied 37 PCOS women (16 nonobese and 21 obese) and 18 nonobese controls. Fasting glucose, insulin, androgens, and gonadotropins levels were determined. Salivary cortisol was measured basal and in the morning after dexamethasone (DEX) 0.25mg. RESULTS: Nonobese PCOS women showed higher basal salivary cortisol and serum dehydroepiandrosterone sulfate and luteinizing hormone (LH) levels than controls and obese PCOS. These hormones levels did not differ between the obese and control groups. After DEX administration no differences were found between the three groups. In PCOS women, salivary cortisol levels showed negative correlation with BMI (𝑟 = −0.52; 𝑃 = 0.001) and insulin (𝑟 = −0.47; 𝑃 = 0.003) and positive correlation with LH (𝑟 = 0.40; 𝑃 = 0.016). CONCLUSION: Our results show an increased adrenocortical production in nonobese PCOS women, not related to IR and associated with a normal hypothalamicpituitary-adrenal suppression. Higher LH levels might be involved in this event.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência do gênero e do índice de massa corpórea na capacidade funcional em pacientes com apneia obstrutiva do sono(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-10-28) Rizzi, Camila Furtado [UNIFESP]; Cintra, Fátima Dumas [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Purpose: To evaluate the functional capacity in men and women with Obstructive Sleep Apnea (OSA) and to analyze its impact on exercise capacity and blood parameters in lean subjects. Methods: OSA patients were selected from database of Sleep Institute of Sao Paulo city. All subjects underwent clinical evaluation, blood sample withdrawal, polysomnography, a maximum limited symptom cardiopulmonary exercise test, 2D-transthoracic echocardiography and spirometry. An Apnea-hypopnea Index (AHI) . 5 events/hour was used for OSA diagnosis. Results: Men had higher peak oxygen consumption (VO2), dioxide of carbon production, oxygen pulse, heart rate (HR) and systolic blood pressure (SBP). A significant negative correlation was found between severity of OSA as measured by AHI, and peak VO2 in women. Exercise performance is similar between lean OSA patients and lean non-OSA subjects considering the peak VO2, anaerobic threshold, and respiratory exchange ratio. High glycemia and cervical circumference enlargement are the main characteristics of lean OSA. There were no differences in HR, SBP and diastolic blood pressure during exercise between women and men with OSA, and between lean subjects. Conclusions: There was a correlation between OSA severity and VO2 in women. OSA did not influence exercise capacity in lean patients. In summary, gender and BMI influences exercise capacity in OSA patients
- ItemAcesso aberto (Open Access)Sintomas da síndrome de apnéia-hipopnéia obstrutiva do sono em crianças(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2008-06-01) Gregório, Paloma Baiardi; Athanazio, Rodrigo Abensur [UNIFESP]; Bitencourt, Almir Galvão Vieira; Neves, Flávia Branco Cerqueira Serra; Terse, Regina; Hora, Francisco; Instituto Cardiopulmonar; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina; Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública; Fundação Baiana para Desenvolvimento das Ciências; Instituto Cárdio Pulmonar Laboratório do SonoOBJECTIVE: To investigate the symptoms most frequently found in children with a polysomnographic diagnosis of obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome (OSAHS). METHODS: We evaluated 38 children consecutively referred to the sleep laboratory with suspicion of OSAHS between June of 2003 and December of 2004. The patients were submitted to a pre-sleep questionnaire and to polysomnography. RESULTS: The mean age was 7.8 ± 4 years (range, 2-15 years), and 50% of the children were male. Children without apnea accounted for 7.9% of the sample. The obstructive sleep apnea observed in the remainder was mild in 42.1%, moderate in 28.9% and severe in 22.1%. Severe cases of apnea were most common among children under the age of six (pre-school age). In children with OSAHS, the most common symptoms were snoring and nasal obstruction, which were observed in 74.3 and 72.7% of the children, respectively. Excessive sleepiness and bruxism were seen in 29.4 and 34.3%, respectively, and reflux disease was seen in only 3.1%. Restless legs and difficulty in falling asleep were identified in 65 and 33%, respectively. All of the children diagnosed with severe OSAHS also presented snoring and bruxism. CONCLUSIONS: Snoring and nasal obstruction were the most common symptoms found in our sample of children and adolescents with OSAHS. In addition, OSAHS severity was associated with being in the lower age bracket.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Ventilação não invasiva com pressão positiva para tratamento de disfunção erétil em homens com apneia obstrutiva do sono: revisão sistemática Cochrane(Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-08) Barbosa, Frederico Teixeira [UNIFESP]; Riera, Rachel [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0591884301805680; http://lattes.cnpq.br/3223973561841767Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) está associada a várias doenças crônicas, incluindo a disfunção erétil (DE). O tratamento da SAOS com terapia de pressão positiva não-invasiva nas vias aéreas está associado à melhoria dos sintomas respiratórios, e pode contribuir para a melhoria das condições associadas, como a DE. Objetivo: Avaliar a efetividade e aceitabilidade da terapia de pressão positiva não invasiva das vias aéreas para melhorar a DE na SAOS. Métodos: Foram considerados ensaios clínicos randomizados (ECR) comparando qualquer terapia de pressão positiva não invasiva nas vias aéreas (como pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), pressão positiva nas vias aéreas bilevel (BiPAP), pressão positiva variável nas vias aéreas (VPAP), ou dispositivos similares) versus sham, nenhum tratamento, lista de espera, ou tratamento farmacológico para DE. Foi realizada busca eletrônica em oito bases de dados eletrônicas, duas plataformas de registro de ensaios clínicos, busca manual em lista de referências, sem restrição quanto à data, idioma ou tipo de publicação. Os desfechos primários considerados foram: taxa de remissão da DE e eventos adversos graves. Os desfechos secundários foram qualidade de vida sexual, qualidade de vida relacionada com a saúde e eventos adversos menores. Como medidas resumo das estimativas de tamanho do efeito, foi calculado o risco relativo (RR) para os dados dicotômicos e a diferença de média (DM) para os dados contínuos, com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). A certeza da evidência foi avaliada segundo o Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram incluídos seis ECR (total de 315 participantes). Todos os estudos apresentavam algum risco importante de viés relacionado com a seleção, mascaramento de equipe e participantes ou relato seletivo de desfechos. Os ECR avaliaram três comparações. Para a comparação CPAP versus nenhuma intervenção, há incerteza sobre o efeito do CPAP na pontuação média de DE após 4 semanas, usando o índice internacional de função erétil (IIEF-5) (DM 7,50, IC 95% 4,05 a 10,95; certeza de evidência muito baixa) e após 12 semanas usando o índice internacional de função erétil - domínio ereção (IIEF-ED) (DM 2,50, IC 95% -1,10 a 6,10; certeza da evidência muito baixa); há incerteza sobre o efeito do CPAP na qualidade de vida relacionada ao sexo após 12 semanas, usando o teste de autoestima e relacionamento (SEAR) (DM 1,00, IC 95% -8,09 a 10,09; certeza de evidência muito baixa); nenhum evento adverso grave foi relatado após 4 semanas (certeza de evidência muito baixa). Para a comparação CPAP versus sham, um ECR avaliou esta comparação, mas não foi possível extrair os resultados devido ao desenho e a forma de relato. Para a comparação CPAP versus sildenafil, o sildenafil pode ser melhor do que o CPAP na função erétil com 12 semanas, medido com o IIEF-ED (DM -4,78, IC 95% -6,98 a -2,58; I2 = 59%; certeza de evidência baixa); há incerteza sobre o efeito do CPAP sobre a qualidade de vida relacionada ao sexo após 12 semanas, medida com o Erectile Dysfunction Inventory of Treatment Satisfaction (EDITS) (DM -1,24, IC 95% -1,80 a -0,67; I2 = 0%; certeza de evidência muito baixa); não foram relatados eventos adversos graves para nenhum dos grupos (certeza de evidência muito baixa); há incerteza sobre os efeitos do CPAP na incidência de eventos adversos menores (RR 1,33, IC 95% 0,34 a 5,21; certeza de evidência muito baixa). Conclusões: Considerando os dados disponíveis, as evidências são incertas sobre a efetividade e a aceitabilidade do CPAP e outras terapias não invasivas de pressão positiva nas vias aéreas para melhorar a DE em homens com SAOS.