Navegando por Palavras-chave "Adesão a medicação"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Adesão e barreiras à terapêutica medicamentosa: relação com o risco de queda em idosos(Texto & Contexto Enfermagem, 2022-02) Soares, Cristiane Regina [UNIFESP]; Fukujima, Marcia Maiumi [UNIFESP]; Costa, Paula Cristina Pereira [UNIFESP]; Neves, Vanessa Ribeiro [UNIFESP]; Rosa, Anderson da Silva [UNIFESP]; Okuno, Meiry Fernanda Pinto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0898650941400567; http://lattes.cnpq.br/6262584622509702; http://lattes.cnpq.br/5313609151724306; http://lattes.cnpq.br/7132941543481307; http://lattes.cnpq.br/0916786723350340; http://lattes.cnpq.br/6910164256304562Objetivo: verificar a associação da adesão e das barreiras à terapêutica medicamentosa com o risco de quedas e as variáveis sociodemográficas, clínicas e econômicas. Método: estudo transversal, realizado com 117 idosos em um Ambulatório Médico de Especialidades do Idoso na Região Sudeste de cidade de São Paulo (SP), no período de março a novembro de 2019. Foram aplicadas as escalas: Risco de Queda de Downton, teste de Morisky-Green e Brief Medication Questionnaire. Para verificar a associação entre a adesão ao tratamento e tipos de barreiras a essa adesão e o risco de quedas, foi utilizada a regressão logística. Foi utilizado um nível de significância de 5%. Resultados: os idosos com baixa adesão ao tratamento medicamentoso apresentaram chance de 5,57 vezes de ter alto risco de queda em relação aos idosos com maior adesão, e aqueles com barreira no domínio recordação apresentaram chance de 22,75 vezes de ter alto risco de queda, em relação aos idosos sem barreira no domínio recordação. Conclusão: a baixa e média adesão à terapêutica medicamentosa e a barreira relacionada ao domínio recordação se associaram a alto risco de queda nos idosos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Comparação da adesão medicamentosa no Diabetes tipo 2 com e sem transplante renal(Universidade Federal de São Paulo, 2021-03-24) Procópio, Fernanda de Oliveira [UNIFESP]; Schirmer, Janine [UNIFESP]; Roza, Bartira de Aguiar [UNIFESP]; Rangel, Érika Bevilaqua [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9255434835123749; http://lattes.cnpq.br/4573937787386111; http://lattes.cnpq.br/3721636964139813; http://lattes.cnpq.br/6888733204369674Introdução: A realização do transplante renal (TXR) é considerada uma alternativa terapêutica de bom prognóstico para a Doença Renal Crônica. O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) não controlado é uma das principais causas de lesão renal. A adesão a terapêutica é essencial para uma promissora evolução do transplante e minimização das comorbidades causadoras e/ou associadas a esse processo. A partir desses conhecimentos a pesquisa em questão busca compreender se a realização do TXR alterou a adesão aos medicamentos para o DM2. Objetivo: Analisar a adesão ao tratamento medicamentoso em pessoas com Diabetes Mellitus do Tipo 2 submetidas à TXR e comparar com pessoas com DM do tipo 2 não submetidas ao TXR. Método: Estudo comparativo. Os locais do estudo foram no Centro de Diabetes da Unifesp (Grupo 1) e no Ambulatório de Pós-Transplante Renal do Hospital do Rim e da Hipertensão (Grupo 2) ambos na cidade de São Paulo. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos com diagnósticos de DM2 prévios ao transplante e que estivessem em uso de medicações para o controle do DM2. A coleta de dados foi de outubro de 2017 a outubro de 2018. Foram aplicados aos participantes Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, questionário sócio clínico, Medida de Adesão ao Tratamento Medicamentoso no Diabetes Mellitus – antidiabéticos orais e insulina, e escala de ansiedade e depressão. O registro do projeto no Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) é CEP/UNIFESP n: 0712/2017. Resultado: Amostra composta de 107 pacientes (Grupo 1: 56 e Grupo 2: 51) com maior prevalência de homens, com média de idade de 63,3 anos, da região metropolitana de São Paulo, aposentados, casados, com sobrepeso ou obesidade, sem sintomas de ansiedade e depressão. A média de medicações diferentes utilizada foi 8,7. Os pacientes autorreferiam ter adesão a medicações para o DM de modo similar nos dois grupos. Os resultados da hemoglobina glicada variaram entre 8,3 e 8,7% entre os grupos. Discussão: Observamos comportamentos semelhantes entre os grupos e superestimação da adesão autorreferida. A equipe multidisciplinar pode auxiliar nesse processo, ajustando também de forma personalizada as medicações receitadas aos pacientes. Conclusão: Conclui-se que o TXR não alterou a adesão ao tratamento medicamentoso do DM2.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Investigação do efeito do envio automático de alertas ao paciente com HIV/AIDS por meio de mensagem de texto para celular na adesão ao tratamento antiretroviral(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-05-25) Costa, Thiago Martini da [UNIFESP]; Pisa, Ivan Torres [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: To assess if SMS automatic sending increases the adherence antiretroviral drug-based treatment regimens. Methods: The web system HIVAS was projected according to software engineering cascade model. It was conducted two experiments: Experiment 1, a randomized controlled trial with woman living with HIV/AIDS to assess the effects of SMS on adherence to antiretroviral therapy; Experiment 2, a transversal study with data extracted from two electronic health recorders of 4 outpatient clinics to assess the effects of SMS on non-attendance rates. On Experiment 1 adherence of participants allocated to receive SMS, called intervention (n=8), and to not receive SMS, labeled control (n=13), was measured during 4 months by self-reported adherence, pill counting, and microelectronic monitoring (MEMS). On Experiment 2, the incidence of non-attendance when a SMS reminder was sent to the appointment, labeled intervention (n=7,890), was compared to the incidence of non-attendance when no SMS reminder was sent, labeled control (n=21,124). Results: The HIV Alert System (HIVAS) was developed over 7 months during 2008 and 2009. On Experiment 1, during the 4-month study period, the number and percentage of participants from both control and intervention groups that achieved adherence levels to antiretroviral therapy exceeding 95%, were respectively: 11 (84.62%) and 8 (100.00%) to self-reported adherence method; 5 (38.46%) and 4 (50.00%) to pill counting method; and 6 (46.15%) and 6 (75.00%) to micro-electronic monitoring. On Experiment 2, the average non-attendance rate to appointments without previous SMS was 25.57%, while average non-attendance rate to appointments with previous SMS was 19.42%. Conclusion: SMS messaging has demonstrated potential in helping patient adherence to therapy. Brazilian women living with HIV/AIDS who received SMS stated that the messages were reminders, incentives and signs of affection by the health clinic for their, a marginalized population. Beside this, it was observed a statistically significant reduction on the incidence of non-attendance due to SMS messages. The development of HIVAS was the less difficulty phase in the project, emphasizing the feasibility of SMS incorporation to help clinical practice.