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- ItemAcesso aberto (Open Access)Movimentos em Marcha: ativismo, cultura e tecnologia.(Publisher Brasil/Kernel, 2013) Parra, Henrique Zoqui Martins; Assumpção, Anah; Ortellado, Pablo; Rhatto, Silvio; http://lattes.cnpq.br/8314245614310718Este livro retrata um debate como há muito tempo não se via. Entre os meses de maio e setembro de 2011, um grande debate público - ou melhor, uma série de debates interligados e superpostos - realizado em diferentes meios de comunicação e na Internet discutiu as potencialidades das novas tecnologias, as novas formas de ativismo, as características atuais do capitalismo e a maneira como as atividades culturais articulam-se a essas dimensões. Esse debate tem raízes e contextos muito diferentes, mas talvez tenha eclodido com maior visibilidade a partir da organização da “Marcha da Liberdade” realizada em algumas cidades brasileiras no mês de junho e que reuniu ativistas de movimentos sociais “tradicionais”, ativistas que lutavam pela legalização da maconha e ativistas de movimentos de cultura. A grande repercussão do ato e a emergência de novos atores sociais suscitou grandes discussões que estão retratadas aqui. O livro busca reunir um debate que está disperso, selecionar os artigos mais relevantes e ordená-los na sequência em que se sucederam.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Histórias da (i) migração(Arquivo Público do Estado de São Paulo, 2013) Paiva, Odair da Cruz [UNIFESP]; https://lattes.cnpq.br/0579359295517355Histórias da (I)migração retoma algumas das reflexões que Odair Paiva desenvolveu e publicou durante sua trajetória profissional, acadêmica e de pesquisa, quando atuou no Laboratório de Estudos sobre a Intolerância (LEI), da Universidade de São Paulo, no Memorial do Imigrante (atual Museu da Imigração) e no Núcleo de Estudos de População (NEPO) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O autor analisa a migração, a imigração, os diferentes migrantes e imigrantes na formação da sociedade paulista entre o final do século XIX e o início do século XXI. Busca apontar um equilíbrio entre fatores político-econômicos e os sonhos e utopias que incitam os sujeitos e grupos sociais a se deslocarem. Traz também as transformações ocorridas no território urbano da cidade de São Paulo, as formas de sobrevivência encontradas pelos migrantes e imigrantes, bem como as migrações contemporâneas, referenciando-as ao contexto escolar e ao espaço urbano atual. Esperamos atingir um público amplo de professores, escolas, bibliotecas e estudiosos da História, contribuindo, assim, com a essencial tarefa de um Arquivo: preservar e difundir a memória pública.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Junho: potência das ruas e das redes.(Friedrich Ebert Stiftung (FES), 2014) Parra, Henrique Zoqui Martins; Tible, Jean; Schavelzon, Salvador; Albuquerque, Hugo; Moraes, Alana; Gutiérrez, Bernardo; http://lattes.cnpq.br/8314245614310718Os efeitos das jornadas que transformaram a política desde baixo estão em curso. A intersecção da realidade específica do Brasil com o ciclo global de lutas produz efeitos que ecoam com muita força há mais de um ano. Só uma cartografia das lutas pode nos fazer avançar sobre o terreno pantanoso das confusões, propositais ou não, acerca dos seus significados. Mas é preciso fazer uma cartografia que vá para além dos espaços e dos tempos, fornecendo um panorama real das lutas e dos modos que o movimento assume em realidades específicas. Uma cartografia, sobretudo, destes desejos, pois é disso que se trata.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Patrimônio e História(Unifil, 2014) Paiva, Odair da Cruz [UNIFESP]; Leal, Elisabete; https://lattes.cnpq.br/0579359295517355Um breve panorama sobre a inserção e contribuição da Universidade ao debate sobre a questão do patrimônio será aqui apresentado a partir de pesquisas e práticas de pesquisadores de diversas instituições no país. Neste livro, o leitor encontrará 18 trabalhos que, apreendidos em conjunto, demonstram a diversidade de abordagens, enfoques e questões que compõem a relação entre a História e o Patrimônio. Estes trabalhos foram apresentados no Simpósio Temático Patrimônio: as Formas do Passado no Presente (XXVI Simpósio Nacional de História), cujo objetivo foi reunir pesquisadores advindos de diversos campos do conhecimento, e que teve como perspectiva agregar reflexões que expressassem a pluralidade de sentidos que envolvem o tema do Patrimônio Cultural.
- ItemAcesso aberto (Open Access)História da Arte: Coleções, Arquivos e Narrativas(Urutau, 2015) HOFFMANN, Ana Maria Pimenta; BRANDÃO, Angela.; SCHIAPPACASSE, Fernando Guzmán; SOLAR, Macarena Carroza; http://lattes.cnpq.br/6843594697945779; http://lattes.cnpq.br/4921539074739728A coletânea de textos que o leitor pode ver agora deslizar diante dos olhos, intitulada História da Arte: Coleções, Arquivos e Narrativas, é o resultado da seleção de trabalhos produzidos a partir de uma provocação dirigida a diversos pesquisadores. Convidados a refletir sobre as coleções artísticas em suas diferentes concepções, dos tesouros medievais às câmaras de maravilhas, do colecionismo privado aos acervos museológicos, em diferentes épocas e lugares; chamados à refletir sobre os arquivos como abrigos da trama de documentação e fontes escritas, na qual se enredam as obras de arte, e sobre a escrita mesma da história da arte, como narrativa ou negação da narrativa, e os autores generosamente enviaram seus escritos para apreciação.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Dossiê: Ciência Cidadã e Laboratórios Cidadão/ Citizen Science and Citizen Labs (pt/en/es)(LIINC EM REVISTA, 2017) Parra, Henrique Zoqui Martins; Fressoli, Mariano; Lafuente, Antonio; http://lattes.cnpq.br/8314245614310718O dossiê Ciência Cidadã e Laboratórios Cidadãos logrou reunir um conjunto expressivo de artigos, resultando numa instigante caracterização desse campo de práticas. Além da diversidade de origem geográfica (Europa, África, América Latina e do Norte), os autores e autoras possuem inserções que transitam entre universidades, organizações comunitárias e não governamentais, movimentos sociais e coletivos ativistas. Interessante destacar que a maior parte dos trabalhos recebidos nesta chamada é de relatos de experiências empíricas empreendidas pelos próprios autores. Os artigos de análise teórica, por sua vez, realizam problematizações mais amplas acerca dos desafios acumulados sobre essa diversidade de experiências em diferentes contextos. A combinação desse esforço de análise teórica e descrição de experiências reforça a percepção de que estamos diante de um fenômeno heterogêneo, dinâmico e com efeitos ainda pouco conhecidos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Política(s) na História da Arte: redes, contextos e discursos de mudança.(Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Unifesp, 2017) BRANDÃO, Angela; TATSCH, Flavia Galli; DRIEN, Marcela; http://lattes.cnpq.br/6843594697945779; http://lattes.cnpq.br/0478383494161646O leitor encontrará, nas páginas que se seguem, um conjunto de contribuições originais de pesquisadores em História da Arte que se propuseram a refletir, sob diferentes ângulos, a respeito das relações entre História da Arte e Política. Embora muito se tenha discutido sobre as relações entre Arte e Política, no curso do tempo, parece haver ainda aspectos a serem esclarecidos sobre a História da Arte, como disciplina, e a Política.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Anais do I Encontro Internacional LEME/UNIFESP Modos de Circulação e Transferências Culturais e Artísticas na Europa do Medievo(LEME, Unifesp., 2018) TATSCH, Flavia Galli; SILVA, Carolina Gual da.; FERNANDES, Fabiano.; http://lattes.cnpq.br/0478383494161646; http://lattes.cnpq.br/5424087333230473; http://lattes.cnpq.br/5297278590369732O I Encontro Internacional LEME-UNIFESP. Modos de circulação e transferências culturais e artísticas na Europa do Medievo, realizado nos dias 13 e 14 de março de 2018, reuniu trabalhos que refletiram como a História da Arte e a História vêm se posicionando perante os modos de mobilidade, seus mecanismos e autores. Para além do tema principal, buscou-se a oportunidade de reunir professores, alunos, pesquisadores e demais interessados nos estudos da História e da História da Arte Medieval, propiciando um espaço para debates e ideias; a aproximação de estudantes de distintas instituições de ensino superior, incentivando o intercâmbio entre as pesquisas e as experiências; a contribuição para a formação de novas gerações de historiadores e historiadores da arte; o estreitamento das relações do LEME-UNIFESP com universidades estrangeiras. Nas páginas que se seguem, o leitor encontrará algumas reflexões apresentadas durante o encontro.
- ItemAcesso aberto (Open Access)História da Arte: Fronteiras(Programa de Pós-Graduação em História da Arte, Unifesp, 2019) BRANDÃO, Angela; GUZMÁN, Fernando; SCHENKE, Josefina; http://lattes.cnpq.br/6843594697945779Estão reunidos, nesta publicação, os textos resultantes dos trabalhos apresentados durante as XII Jornadas de História da Arte, entre os dias 21 e 22 de agosto de 2019, com o tema “Fronteiras”. Parece oportuno pensar hoje sobre fronteiras na história da arte do ponto de vista de uma geografia da arte, dos territórios físicos, da representação e invenção da paisagem. Porém, cabe também refletir sobre o posicionamento da história da arte diante das fronteiras como divisões políticas, nacionais, de espaços transponíveis ou intransponíveis: diante dos muros reais ou imaginários que bloqueiam os povos ou das linhas tênues que os aproximam. Em outras palavras, resta perguntar como a história da arte vem apresentando os problemas da arte no que se refere aos territórios de fluxos de populações, cenários de migrações, corredores de pessoas, ideias e objetos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A cidade interpretada: estudos históricos sobre arquitetura, urbanização e preservação(Universidade Federal de São Paulo / Laboratório de Humanidades Digitais, 2019) Atique, Fernando [UNIFESP]; Sousa, Diógenes Rodrigues de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0806882249236381; http://lattes.cnpq.br/8425420305118490Criado em 2016, o lab.hum – Laboratório de Humanidades Digitais da Unifesp tem o objetivo de explorar e viabilizar o uso de novas tecnologias em estudos e pesquisas da área, ao mesmo tempo em que pretende estimular reflexões dos impactos derivados. Dentro desse escopo, a identidade do laboratório é reforçada pelo fato de todos os grupos participantes atuarem em estudos urbanos – urbe et bytes. Uma das possibilidades das humanidades digitais que mais interessa ao laboratório é a capacidade de amplificação da livre circulação do conhecimento que as tecnologias digitais oferecem. Daí o aparecimento dessa coleção, os cadernos lab.hum. Idealizada e dirigida por Fernando Atique, colega do laboratório e do Departamento de História, a coleção tem o objetivo de facilitar a divulgação das pesquisas e iniciativas levadas à cabo por discentes e docentes dos grupos que compõem o laboratório. E sua “estreia” não poderia ser mais promissora: uma bela e muito bem-vinda sistematização de estudos do CAPPH (Cidade, Arquitetura e Preservação em Perspectiva Histórica), grupo de pesquisas participante do lab.hum e que é referência crescentemente inevitável em estudos de história urbana, mormente daqueles que se ocupam da cidade de São Paulo. A cidade interpretada que aqui se oferece vale a pena ser lida, copiada, hackaeda, reinterpretada e compartilhada. Pois, de resto, quanto mais livre a circulação do conhecimento, mais pública a universidade que o produziu. Prof. Dr. Luís Ferla, Coordenador do Lab.Hum
- ItemAcesso aberto (Open Access)Processos interativos no campo da difusão científica: uma experiência com educação de jovens e adultos privados de liberdade(Universidade Federal de São Paulo, 2019-10-31) Versolato, Marina Savordelli; Santos, Emerson Izidoro dos; http://lattes.cnpq.br/5505969975499859; http://lattes.cnpq.br/2837826729635183Essa pesquisa teve como objetivo investigar, por meio de um estudo de campo, as interações sociais constituídas no âmbito da difusão científica, em espaço da educação não formal - Banca da Ciência (BC) - entre mediadores e visitantes. Para isso, observamos o processo interativo, no decorrer de uma apresentação da BC, entre os mediadores e o público da EJA privado de liberdade, utilizando um diário de campo e fotos para registro. Em seguida, foram realizadas duas sessões de discussão, em uma perspectiva dialógica, com os mediadores, estudantes de graduação, que atuaram nas atividades. Usamos como disparadores dos grupos fotos dos processos interativos vivenciados e três questões problematizadoras. Foram coletados registros em vídeo dos grupos dos quais, posteriormente, foram transcritos os turnos de fala com o intuito de identificar discursos significativos dos participantes para estudo do processo interativo. Para análise dos dados, foram consideradas as diferentes etapas da pesquisa buscando uma visão de todo o processo. A análise foi estruturada a partir de núcleos de significação (AGUIAR e OZELLA, 2013), visando não apenas a descrição do fenômeno, mas sim seu estudo e interpretação na totalidade. A BC é uma proposta interdisciplinar de intervenções não formais de comunicação dialógica e crítica da ciência para crianças, adolescentes, público geral em espaços educativos escolar e não-escolar. A BC tem como uma de suas preocupações a formação dos mediadores para atuação nos processos interativos de difusão científica. As atividades desenvolvidas dialogam com os cursos de licenciatura da Universidade Federal de São Paulo e representam importante valor formativo profissional para os estudantes, contribuindo com a formação dos futuros professores. Foram sujeitos os graduandos dos cursos de Pedagogia, História, Ciências Sociais, Letras e Filosofia da Unifesp que atuaram como mediadores do projeto Banca da Ciência na mediação da interação de educandos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) privados de liberdade com atividades do projeto. Por meio da análise dos dados, verificamos indícios objetivos de que participar desse processo interativo de difusão científica na educação não formal, Banca da Ciência, com os educandos privados de liberdade permitiu uma aproximação que trouxe contribuições na formação dos mediadores, que serão futuros professores, levando-os a refletir sobre as especificidades do trabalho com o público da Educação de Jovens e Adultos e, além disso, pensar o papel da difusão científica e da educação não formal no processo de aproximação da população ao conhecimento científico. Todos os registros foram avaliados qualitativamente a partir de nosso referencial bibliográfico que tem como base a teoria histórico-cultural de Vigotski e a perspectiva dialógica para Paulo Freire.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Artistas franceses no Rio de Janeiro (1840-1884). Das Exposições Gerais da Academia Imperial de Belas Artes aos ateliês privados. Fontes primárias, bibliográficas e visuais (Prefácio: Jacques Leenhardt)(EFLCH-UNIFESP, 2020) Dias, Elaine [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8651231758923233As Exposições Gerais da Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro acolheram um grande número de franceses desde sua abertura a todos os artistas, em 1840. Meio de divulgação de suas obras e promoção de suas carreiras, as Exposições Gerais evidenciavam um conjunto expressivo de artistas residentes na capital da corte. Apontava os endereços de seus ateliês, levava ao público suas habilidades e impulsionava a avaliação dos críticos que, nos jornais, expunham suas opiniões e promoviam um intenso debate sobre suas produções. Entre 1840 e 1884, data da última Exposição Geral do período imperial, um conjunto de trinta artistas participou destas mostras, atuando paralelamente em seus ateliês privados na sociedade carioca. Realizavam encomendas nos mais diversos suportes, exposições privadas, participavam de leilões, abriam escolas de artes, promoviam o desenvolvimento do gosto público e privado, além da afirmação social do artista. O objetivo desta publicação – a primeira da coleção Arte e Circulação - é evidenciar suas atuações no ambiente acadêmico e em seus espaços de criação, trazendo à tona suas biografias, as críticas de artes contidas nos jornais e revistas do período no Brasil e na França, as fontes de arquivo conservadas no Rio de Janeiro e em Paris, as obras produzidas e as fontes bibliográficas. Longe de esgotar esse conjunto de informações sobre os artistas franceses, este livro busca levar aos futuros pesquisadores alguns elementos para a continuidade destes estudos, fundamentais para a compreensão da História da Arte no Brasil no século XIX.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Os Intérpretes da Cidade: pesquisadores e histórias de São Paulo(Universidade Federal de São Paulo; Laboratório de Humanidades Digitais, 2020) Atique, Fernando [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8425420305118490Produzido a partir de uma disciplina de pós-graduação ministrada em 2018 no Programa de Pós-Graduação em História da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Unifesp, campus Guarulhos, cujo teor foi debater a produção historiográfica sobre a cidade de São Paulo, este livro traz depoimentos de cinco importantes pesquisadores da Pauliceia, Hugo Segawa, Sarah Feldman, Maria Stela Bresciani, Odette Seabra e Fraya Frehse. A estratégia adotada foi a de extravasar os limites disciplinares e mostrar como o urbano se tornou pausta dos estudos históricos, e como surgiram campos relacionados ao mesmo, dando origem ás histórias urbana, da cidade, do urbanismo, do planejamento e do território. Concomitantemente, procurou-se apresentar como a produção histórica sobre São Paulo ocorreu em ouras disciplinas acadêmicas para além da esperada participação dos historiadores de formação stricto sensu. Produzido integralmente a partir de elementos digitais, o livro integra a coleção Cadernos Lab.Hum da Unifesp.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Migrações Internacionais para o Brasil: representações [1947-1978](Appris, 2020) Paiva, Odair da Cruz [UNIFESP]; https://lattes.cnpq.br/0579359295517355Este livro é resultado de pesquisa de pós-doutoramento realizada no Núcleo de Estudos de População (NEPO-UNICAMP) sob a supervisão da Profa. Dra. Maria Silvia C. Beozzo Bassanezi (Nepo – Unicamp). Trata-se de um levantamento de bibliográfico no qual faço um balanço de 95 obras que abordam o tema das migrações internacionais para o Brasil no período entre 1947-1978. Tal análise está dividida em dois momentos: no primeiro, há uma breve introdução dos dados gerais desse conjunto de obras, como a distribuição da produção dos trabalhos em cada década e breves considerações sobre as obras analisadas em cada período. No segundo momento, em “Representações”, analiso a produção bibliográfica tendo a ordem cronológica como critério geral. As obras estão organizadas e agrupadas de acordo com a década em que foram publicadas.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Conceitos estéticos: do transtemporal ao espacial na arte japonesa(EFLCH-UNIFESP, 2021) Okano, Michiko; Avancini, Atilio; Hashimoto Cordaro, Madalena; http://lattes.cnpq.br/3118222606852565; http://lattes.cnpq.br/7711153733776662; http://lattes.cnpq.br/2244604576677268Organizado pelos coordenadores do Grupo de Estudos Arte Ásia (GEAA), Atílio Avancini, Madalena Hashimoto Cordaro e Michiko Okano, o livro traz discussões sobre aspectos das temporalidades e espacialidades artísticas do Japão organizadas em três blocos. Os dois primeiros – “Elementos fundamentais da espacialidade nas artes visuais japonesas” e “Conceitos estéticos transtemporais e espaciais: a tradição cultural da cópia e a arte contemporânea” – foram desenvolvidos como resultado de encontros do GEAA, a partir de bibliografia discutida pelo grupo. A eles, somam-se trabalhos resultantes do evento internacional “Ma et aida – des possibilités de la pensée et de la culture japonaise” (Ma e aida – possibilidades da cultura e pensamento japoneses), um simpósio realizado por Université de Strasbourg, Kyoto University e Centre Européen d’Études Japonaises d’Alsace (CEEJA), por intermédio de seus responsáveis científicos Sakae Murakami-Giroux, Masakatsu Fujita e Virginie Fermaud. Os textos – escritos por pesquisadores do grupo e também colaboradores externos – , fomentam o trabalho continuamente desenvolvido pelo GEAA e expandem os diálogos iniciados em ambiente acadêmico. O livro traz ainda ensaios visuais assinados por Atílio Avancini, Madalena Hashimoto Cordaro, Marco Giannotti e Gōzō Yoshimasu – poeta e artista convidado.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Por que danço ao sol? Um estudo sobre a dança no islã e na poesia de Jalal Uddin Rumi(da autora, 2021) Yunis, Lena; http://lattes.cnpq.br/5525960104590854Estudo sobre a censura e o debate teologal em relação à dança no islã medieval, contendo traduções inéditas, do persa ao português, de poemas do mestre místico Jalal Uddin Rumi.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Zona de Contágio: laboratório pandêmico, saberes insurgentes(Tramadora, 2021) MORAES, Alana; PARRA, Henrique Zoqui Martins; PEREIRA, Bru; http://lattes.cnpq.br/8314245614310718Zona de Contágio foi uma experiência de pesquisa situada realizada durante a pandemia Covid19. A partir de uma convocatória pública, constitui-se uma rede interdisciplinar, acadêmica e extra-acadêmica, de pesquisadoras e pesquisadores de diferentes regiões do Brasil, interessadas em criar e sustentar um laboratório coletivo. No percurso dos encontros virtuais e seus interinstícios, foi elaborada uma trajetória de investigação sobre a pandemia como um acontecimento multiescalar: vírus, corpos, tecnologias, domesticidades, economias, saberes, resistências, saúdes, planeta. O laboratório enquanto um corpo-sensor coletivo visava constituir uma trama feita da confluência entre dois movimentos. Uma ciência dos dispositivos, produzida por uma cartografia sensível das manifestações dos novos regimes de poder e saberes sobre a vida tecnicamente mediada, a biopolítica, a domesticidade, a racionalidade algorítmica e neoliberal, a monocultura tecnocientífica. Noutra direção, uma ciência das retomadas, feita nos ensaios de novas formas de cooperação, lutas e acordos coletivos, nas alianças multiespécies e novas sensibilidades que inspiram a emergência e urgência de saberes e formas de vida que apontem para rotas de fuga do Antropoceno.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Paulo Freire: 100 anos de práxis libertadora : volume I(Coleção PPGESIA/UNIFESP, 2022) Silvestre, Magali Aparecida [UNIFESP]; Stangherlim, Roberta; Mizan, Souzana [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4428320866575246; http://lattes.cnpq.br/0630080591569020; http://lattes.cnpq.br/7741811878078430Este livro é o primeiro dos dois volumes que realizam o registro e a memória das narrativas contadas na série de eventos organizados na UNIFESP durante o ano de centenário de Paulo Freire, um dos maiores filósofos da educação e, assim, as escritas se configuram como prova que em tempos de retrocesso político e social, a agência e o trabalho transformador de educadores e pensadores que se inspiram na práxis libertadora de Paulo Freire continuam vibrantes e radiantes. A multiplicidade das áreas de conhecimento que renovam, atualizam e reinventam o pensamento freiriano e a diversidade de possibilidades que esta compreensão da pedagogia crítica promove, surgem nos textos que fazem parte deste volume. Os capítulos, organizados em seções, conversam intensamente entre si e delineiam a diversidade de sujeitos e grupos que participaram de sua produção, resultado das contribuições realizadas em Conferências, Mesas-Redondas, Experiências Culturais, Círculos de Cultura, Ciclos de Debate e Café com Paulo Freire no cenário do evento “Paulo Freire: 100 anos de práxis libertadora”. Na abertura, Betania Libanio Dantas de Araujo, Célia Regina Batista Serrão, Letícia Coelho Squeff e Rosângela Dantas de Oliveira retomam o processo de criação do selo, criado para marcar a identidade das comemorações do evento “Paulo Freire: 100 anos de práxis libertadora”, organizado ao longo deste ano do centenário de Paulo Freire na EFLCH. Na primeira seção “Práxis libertadora na e pela educação de jovens e adultos”, Júlio César Zorzenon Costa abre as discussões com o artigo Paulo Freire e a educação de Adultos no debate sobre as características do desenvolvimentismo na virada dos anos 1950-1960 que discute uma proposta freiriana de alfabetização que busca superar a dependência da visão estrangeira sobre a cultura e a educação brasileiras e procura uma forma de conhecimento adequada às necessidades do povo brasileiro visando estabelecer, também, uma aliança entre artistas, intelectuais e trabalhadores nos programas de alfabetização. No segundo capítulo desta seção, Do Stripp-filmes aos podcasts: tecnologias na EJA com Paulo Freire, Jarina Rodrigues Fernandes, Cleide Maria dos Santos Muñoz, Mariah Cruz de Souza Tronco e Nara Venâncio Rossi refletem sobre a tríade Tecnologia, Sociedade e Educação e relatam o trabalho desenvolvido para que aqueles que “já vivenciaram processos de exclusão na escola e teimosos retornam para estudar e se empoderar através de sua palavra, ocupando assim os espaços da sociedade em rede e aprendendo a ler o mundo conectado, também”. Na segunda seção, “Práxis libertadora na e pela escola pública”, Ozani Martiniano de Souza investiga a Contemporaneidade do legado de Paulo Freire no contexto de uma ofensiva conservadora da educação no Brasil através da chave da crise da democracia e da educação do Estado brasileiro e critica “os projetos de formação de uma sociedade disciplinarizada e subordinada a urgência do tempo e a expectativa do mercado”. No segundo capítulo desta seção, Olgair Gomes Garcia discute a formação do educador que privilegia a reflexão e análise da prática e não simplesmente o estudo de abordagens teóricas que devem ser colocadas em prática. O artigo intitulado Artimanhas da exclusão no cotidiano da educação escolar: o PROVE e a inspiração de Paulo Freire como alternativas para uma reflexão sobre a questão defende a formação continuada proposta pelo PROVE e “um formar que se forma e se reforma e que toma forma a cada encontro”. O artigo Extensão como prática de liberdade de João Tristan Vargas começa a próxima seção do livro, “Práxis libertadora na e pela extensão universitária”, apontando iniciativas de projetos e programas de extensão universitária que incluem “iniciativas nos campos da educação, de ativismo cultural, de promoção social e de formas de relacionamento sustentáveis entre as atividades humanas e os ambientes naturais”. No segundo capítulo desta seção, Memórias e Vivências de Educação Popular em Santos/SP: o projeto “Cultura da Palavra e Saúde Mental” da Universidade Federal de São Paulo, Fabrício Gobetti Leonardi, Ana Paula Vicente de Oliveira, Beatriz Ferreira Pontes, Leticia Martins dos Santos Quinta, Maria Luisa de Lima e Silva e Thaynara Leandro dos Reis relatam a importância da emergência dos afetos cotidianos, a necessidade de apreciação dos momentos musicais, o valor dos vínculos criados na confecção de uma colcha de retalhos a várias mãos e a relevância das trocas de saberes. No capítulo Em meio ao caos a esperança: um relato sobre o processo de construção do projeto de extensão Vozes das crianças, adolescentes e jovens: educação em direitos humanos, Juliana Fracaro da Silva destaca percursos educativos que permitem que as crianças e adolescentes se reconheçam como sujeitos fazedores de sua história e protagonistas na transformação de sua sociedade. No último capítulo desta seção, Cursinho Popular CIUNI – Relato de experiência do campus Diadema, Cristiane Gonçalves da Silva, Erika Rosany de Almeida Lima, Nani Junilia de Lima, Romilda Fernández-Felisbino e Suelen Mirota da Silva destacam o papel das universidades no combate das desigualdades sociais, especialmente através dos cursos pré-vestibulares comunitários, e fazem relatos comoventes dos seis anos de atuação do CIUNI. A seção do livro, “Práxis libertadora na e pela afirmação dos direitos humanos”, inicia com o capítulo de João Pedro Innecco Eu que nasci homem e me tornei mulher: a autoria LGBTQIAP+ no cárcere que relata o trabalho que o autor desenvolveu com pessoas LGBTQIAP+ encarceradas para promover a apropriação da linguagem poética pelos participantes. No segundo capítulo desta seção, Reinventando Paulo Freire junto às artes do corpo, Rosana Nogueira Pinto revela que o pensamento de Paulo Freire não pode ser limitado nas instituições escolares e deve contribuir com as reflexões sobre a dramaturgia do corpo e a dramaturgia da mente levando as dançarinas a se escutarem, prática que não é comum nas atuações artísticas do dia-dia. O próximo capítulo, Por uma pedagogia da sustentabilidade: para superar o autointeresse e intensificar a cooperação social de Flávio Tayra, reflete sobre uma pedagogia da ou para uma sustentabilidade não somente antropocêntrica capaz de nos levar a repensar nosso papel como cidadãos criando novas práticas, atitudes e comportamentos, para a construção de novos valores e de uma sociedade sustentável. No último capítulo desta seção, A biblioteca popular Paulo Freire em defesa de seu legado em tempos de retrocessos, Rosa Maria Alves do Nascimento, Sara Alves Bezerra e Tiago Alves do Nascimento fazem um balanço da existência há mais de 2 anos da biblioteca Paulo Freire Jardim Oratório, um espaço onde emergem a sabedoria popular, as manifestações autênticas da cultura do povo e a memória de suas lutas. Na próxima seção do livro intitulada “Práxis libertadora no mundo e com o mundo”, no capítulo A Educação como prática da liberdade: Pensando- -falando com Paulo Freire hoje, traduzido por Rosângela Dantas de Oliveira, Catherine Walsh dialoga com Paulo Freire, sobre uma práxis educativa estratégica, desobediente, rebelde, criativa e insurgente, em três movimentos reflexivos: Com-vivendo e caminhando, Entrelaçando tempos e Causando rupturas e fissuras. O segundo capítulo, Com-vivências: um convite de Adriano Salmar Nogueira e Taveira, traz as memórias do autor de momentos de com-vivência e aprendizagem junto com o Paulo Freire e ressalta a influência deste grande educador na formação docente. Em seguida vem o capítulo de Peter Mayo, Antonio Gramsci e Paulo Freire, traduzido da língua inglesa por Priscila Nascimento Pires e Carlos Eduardo Oliveira Gonçalves. O autor argumenta que as ideias de Paulo Freire e Antonio Gramsci se relacionam, pois são baseadas nas teorias marxistas dando ênfase, também, no papel das condições econômicas nos processos de mudança social e dialogam ainda nas perspectivas no campo da educação que procuram aliar ativismo político e mobilização com um importante trabalho educacional e cultural. O quarto texto desta seção, Paulo Freire, Gramsci e Vygotsky: três comunistas interessantes, de autoria de Lisete Arelaro,1 comentadora da “Mesa Redonda: Diálogos”, que promoveu uma conversa entre os estudiosos Peter Mayo e Peter Jones, delineia as confluências no pensamento dos três teóricos tanto na busca da justiça social através do direito de todos/as à educação quanto na importância da práxis na conscientização de homens e mulheres. O capítulo de Wagner Hosokawa, A contribuição teórico política de Gramsci e Paulo Freire e a questão da centralidade da formação político pedagógica exercida pelos Movimentos Populares e Sociais destaca a relevância dos movimentos populares e sociais no Brasil que têm em Gramsci e Freire duas referências que influenciam os projetos político pedagógicos e a formação política dos movimentos populares e sociais para transformação e libertação da sociedade. A sexta parte do livro reúne os textos dos discursos que foram proferidos por autoridades da Unifesp por ocasião da Mesa de abertura: Paulo Freire:100 anos de práxis libertadora que, ao reconhecerem a legitimidade de se organizar e desenvolver um evento em comemoração ao seu centenário, expõem o quanto o legado de Paulo Freire entranhou-se e se faz presente na gestão universitária da instituição. Nessa direção, o texto Paulo Freire nos conduzirá aos caminhos da reconstrução no pós pandemia, Soraya Shobi Smaili, ao confirmar que a obra do educador pode conduzir a diferentes caminhos e apresentar soluções, mesmo em situações bastante complexas como as que enfrentamos atualmente, reitera a sua influência nas mais diversas áreas em que a Unifesp passou a atuar, após sua expansão, seja nos cursos de licenciatura, nas pesquisas e na pós graduação, ou nas atividades de extensão e reafirma que ao cultivar o pensamento crítico e a formação plena, conforme Paulo Freire sempre defendeu, as universidades públicas representam a mudança e a esperança. Em seguida, no texto A relevância do pensamento freireano, Lia Rita Azeredo Bittencourt, chama à atenção para a necessidade de comemorarmos a vitória da democracia, tema tão caro à Paulo Freire, pela recente nomeação do reitor eleito. Tece considerações sobre o legado de Paulo Freire ser “um farol” que orienta os processos educativos ao colocar o educando como sua finalidade principal. O terceiro texto, A leitura do mundo, de Bruno Konder Comparato, explica que, por defender que a alfabetização e a prática da leitura são formas de desenvolver a compreensão do mundo e a autonomia de pensamento, Paulo Freire, durante a ditadura militar, foi cassado e exilado, por ter sido considerado pelo regime militar como um “perigoso subversivo internacional”. O autor, apoiado pelos escritos de Rancière e bell hooks, reafirma os caminhos da leitura da palavra e da leitura do mundo em seu caráter transformador do pensamento crítico e emancipador dos indivíduos. O último texto, Paulo Freire: 100 anos de práxis libertadora, de Magali Aparecida Silvestre, descreve como o evento foi concebido e organizado e exalta a necessidade de se comemorar os 100 anos de existência de Paulo Freire, principalmente numa época em que enfrentamos inúmeros retrocessos. Assim, o texto expõe a ideia de que essa comemoração “é um ato de resistência, de insubordinação e de esperança, próprios para uma universidade pública que defende e produz cotidianamente o pensamento crítico e a problematização da realidade para que os sujeitos que por ela passam atuem de fato para desenvolver uma práxis libertadora.” A sétima seção do livro expõe a programação do evento ao reunir o conjunto de atividades que foram desenvolvidas ao longo do ano de 2021. A oitava seção, que encerra a obra, exalta os agradecimentos da comissão organizadora a todos aqueles e a todas aquelas que, generosamente, colaboraram dando o apoio necessário e fundamental para que acontecesse o projeto “Paulo Freire: 100 anos de práxis libertadora”, que representa “uma verdadeira experiência de atuação coletiva que a educação libertadora sempre nos ensina”
- ItemAcesso aberto (Open Access)Irmãos Timotheo da Costa na coleção do Museu Afro Brasil: proposta de catalogação(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Souza, Simone de Oliveira [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4579205159884461; http://lattes.cnpq.br/8025201749244426Este livro compõe a Coleção ARTE EM PESQUISA, criada em 2021 pelo Programa de Pós-Graduação em História da Arte-PPGHA, da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-EFLCH - Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O presente volume integra a Série de Dissertações de mestrado do PPGHA que receberam o Prêmio de Teses e Dissertações da EFLCH, outorgados em 2019 e 2020. Nessa obra o leitor encontrará uma análise da Coleção de obras dos irmãos Arthur Timotheo da Costa (1882-1922) e João Timotheo da Costa (1879-1932) pertencentes ao acervo do Museu Afro Brasil. Os artistas nasceram livres ainda em um Brasil Imperial e fizeram parte de uma família que encontrou na arte um meio de vida. De jovens aprendizes, se tornaram pintores reconhecidos e se fizeram presentes na vida artística e social do Rio de Janeiro, ampliando sua atuação artística também em ambiente europeu. Apesar de nascerem em um período marcado por profundas transformações no que tange a valores e direitos da população negra, ambos traçaram um caminho de sucesso. Ao tratar do conjunto de pinturas, muitas delas pouco estudadas e reproduzidas, este trabalho visou aprofundar os estudos a respeito dos artistas negros do oitocentos, direcionando o olhar ao Museu Afro Brasil, que, além de reunir a maior quantidade de obras dos Irmãos Timotheo da Costa, promove um debate essencial para superação da invisibilidade dos artistas negros na história da arte. A documentação e análise apresentadas mostram que a produção dos Irmãos Timotheo da Costa merecem um lugar de destaque na história da arte brasileira, para além da referência já conhecida como “artistas negros do Oitocentos Brasileiro”.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Guerras culturais em verde e amarelo(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Arantes, Pedro Fiori [UNIFESP]; Okuma, André [UNIFESP]; Nascimento, Giulia dos Santos [UNIFESP]; Melo, Keyla Vasconcelos de [UNIFESP]; Lorena, Diego [UNIFESP]; Alves, Amanda [UNIFESP]; Brait, Ana Laura [UNIFESP]; Alves, Gustavo Almeida [UNIFESP]; Fernandes, Cristina Naiara [UNIFESP]; Avelino, Larissa [UNIFESP]; Paloma, Oliveira [UNIFESP]; Bertellotti, André Zaparoli [UNIFESP]; Carreño, Rebeca Nieves Inostroza [UNIFESP]; Feo, Amanda [UNIFESP]; Andrade, Bruna [UNIFESP]; Garotti, Josiane [UNIFESP]; Flauto, Larissa [UNIFESP]; Tavares, Melissa [UNIFESP]; Barbosa, Ana Beatriz Tavares [UNIFESP]; Alejarra, Melissa Maria dos Santos [UNIFESP]; Santos, Nicole Pinheiro [UNIFESP]; Dourado, Kamilla [UNIFESP]; Silva, Pamela [UNIFESP]; Goyano, Lucius [UNIFESP]; Meneses, Maria Luiza [UNIFESP]; Ferreira, Gabriela [UNIFESP]; Monteiro, Paloma [UNIFESP]; Oliveira, Marcelo Lauton de [UNIFESP]; Paula, Patrícia Pinheiro Antunes de [UNIFESP]; Santos, Isabella Mendes dos [UNIFESP]; Borges, Júlia Rodrigues [UNIFESP]; Arantes, Pedro Fiori [UNIFESP]Queridos/as leitores/as, bem-vindos/as ao nosso campo de batalha – e de estudos. Vocês estão prestes a ler um livro perigoso. Ele fala sobre muito do que estamos vivendo no Brasil dos últimos anos, olhando esse nosso estranho país pelo ângulo cultural, da imagem e da comunicação. Vivemos uma guerra interna, desleal em muitos sentidos, em que a dimensão simbólica e cultural tem sido decisiva. Por isso é preciso decifrá-la ou, ao menos, ter mais elementos para debatê-la. 29 estudantes da Unifesp passaram os últimos 4 meses estudando o combate que levou à polarização e radicalização da sociedade brasileira e escreveram seus achados para vocês. Para entrar neste campo de batalha das Guerras Culturais vocês não precisarão de uniformes militares nem coletes à prova de bala. Nossas únicas armas serão, a reflexão, a inteligência, a colaboração, o espírito crítico e a capacidade de narrar com voz coletiva. Vocês vão ler 15 pequenas histórias, que são estudos de casos ou notícias do front (para usar o termo de um dos autores que lemos), cada uma entrando em uma trincheira dessa guerra e olhando o campo de batalha por um ângulo diferente.