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Submissões Recentes

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Análise do Perfil de Estudantes Ingressantes da Universidade Federal de São Paulo - 2017
(Fabrício Gobetti Leonardi, 2017) Leonardi [UNIFESP], Fabrício Gobetti; Rosa [UNIFESP], Anderson da Silva; Mihara [UNIFESP], Antonio; Martins [UNIFESP], Camila Bertini; Redigolo [UNIFESP], Carine Savali; Kinker [UNIFESP], Fernando Sfair; Mariano [UNIFESP], Flávia Cristina Martins Queiroz; Quadros [UNIFESP], Isabel Marian Hartmann de; Cespedes [UNIFESP], Juliana Garcia; Azzalis [UNIFESP], Lígia Ajaime; Oliveira [UNIFESP], Luzia Pedroso de; Borçato [UNIFESP], Marcelo Curci; Minhoto [UNIFESP], Maria Angélica Pedra; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597
Este relatório representa o trabalho da Cepeg (Comissão de Estudos do Perfil do Estudante de Graduação da Unifesp) referente aos dados institucionais coletados no ano de 2017 dos(as) estudantes ingressantes na graduação. A aplicação do questionário, a tabulação, a confecção de tabelas e gráficos, as análises e estudos têm demandado um vigoroso cronograma de encontros e reflexões na missão de conhecer melhor esses(as) estudantes que têm acessado a Universidade Federal de São Paulo. Este relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos anteriores.
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Análise do Perfil de Estudantes Ingressantes da Universidade Federal de São Paulo
(Fabricio Gobetti Leonardi, 2017) Rabinovici [UNIFESP], Andrea; Leonardi [UNIFESP], Fabrício Gobetti; Redigolo [UNIFESP], Carine Savalli; Machado Júnior [UNIFESP], Joel; Minhoto [UNIFESP], Maria Angélica; Schlegel [UNIFESP], Rogério; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597
A Cepeg (Comissão de Estudos do Perfil do/a Estudantes de Graduação) apresenta o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2016 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015.
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Tradução e adaptação cultural do questionário de satisfação e atendimento pela telemedicina (Telemedicne Satisfaction Questionnaire-TSQ)
(Universidade Federal de São Paulo, 2023) Leão, Maria Efigênia do Nascimento [UNIFESP]; Jardim, José Roberto de Brito [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4320654878656075; http://lattes.cnpq.br/7442330878680402
Introdução: A satisfação é um parâmetro aceito para avaliar o desempenho do serviço de saúde, refletindo os valores entre as expectativas e realidades dos pacientes em relação a diversos aspectos dos serviços de saúde. Quando há correspondência entre o cuidado esperado e o recebido, os pacientes ficam satisfeitos. Assim, o nível de satisfação é diretamente influenciado pelas experiências reais dos pacientes. Objetivo: Traduzir, adaptar culturalmente e avaliar a reprodutibilidade do questionário de satisfação e atendimento pela telemedicina (Telemedicine Satisfaction Questionnaire-TSQ). Métodos: Estudo transversal, amostra constituída pelos pacientes que procuraram o Núcleo de Cessação e Prevenção do Tabagismo (PrevFumo) da Unidade de Reabilitação Pulmonar vinculado à Disciplina de Pneumologia da Escola Paulista de Medicina, a partir 2020, 2021 e 2022 que participaram de, pelo menos, 50% das oito sessões programadas de atendimento virtual com a psicóloga do PrevFumo. Os pacientes foram contatados por telefone e solicitados a responder às 14 perguntas do TSQ por três vezes com intervalo de 7 e 10 dias após a entrevista inicial. Resultados: Foram analisados 53 pacientes, a média de idade era de 49,7 ±10,2 anos, a maioria era do sexo feminino (73,3%). Em relação à escolaridade, 30,2% tinham curso médio completo ou superior incompleto. Quanto ao nível socioeconômico, a maior proporção era do nível B2 (32,1%), sendo A o nível mais alto e E o mais baixo. Referente à presença nas reuniões, 92,5% dos pacientes frequentaram as oito reuniões. O escore médio da pontuação total do questionário de qualidade de vida Whoqol-Bref, foi 12,3 ± 2,49, com porcentagem média de 51,89 ± 15, 54, sendo quanto maior a pontuação, melhor a qualidade de vida. A média do teste de Fagerstrom foi 5,81 ± 2,28, tendo 39,6% dependência elevada. A carga tabagística média foi 35,32 ± 24,8 anos/maços. O escore médio de ansiedade na Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão foi 10,8 ± 4,4, tendo 45,3% dos pacientes provável ansiedade e a média de depressão foi de 8,2 ± 3,7% com 49,1% dos pacientes com provável depressão. Conclusão: O TSQ é fácil e rápido de responder e os pacientes demonstram satisfação com o atendimento da telessaúde.
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Instrumento de histórico de enfermagem em instituição de longa permanência para idosos
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-06-15) Antunes, Juliane de Fátima Santos [UNIFESP]; Okuno, Meiry Fernanda Pinto [UNIFESP]; Costa, Paula Cristina Pereira da [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5313609151724306; http://lattes.cnpq.br/6910164256304562; http://lattes.cnpq.br/5977682777139190
Objetivo: elaborar e analisar as evidências de validade de conteúdo de um instrumento para consulta de enfermagem junto à pessoa idosa no contexto das Instituições de Longa Permanência para Idosos à luz da teoria de Orem. Método: trata-se de um estudo metodológico, com o intuito de elaborar e analisar as evidências de validade de conteúdo de um instrumento para consulta de enfermagem de idosos residentes em Instituições de Longa Permanência baseado na teoria de Orem. Foram realizadas as seguintes etapas: revisão de escopo, baseando-se nas orientações do Instituto Joanna Briggs, seguindo o checklist PRISMA-ScR, com o propósito identificar os principais Diagnósticos de Enfermagem para pessoas idosas residentes em Instituições de Longa Permanência para Idosos; elaboração do instrumento à luz da teoria de Orem; análise pelos especialistas quanto às evidências de validade de conteúdo do instrumento pela técnica Delphi – itens com índice de concordância ≥ 0,80 foram validados – e, ao todo, dez participaram da pesquisa; reestruturação do instrumento de acordo com as opiniões dos especialistas e validação dos itens do instrumento pelo Índice de Validade de Conteúdo. Nesta pesquisa, foram julgados como válidos os itens com, no mínimo, 0,8/80% de concordância. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer 5.090.838) com Certificado de Apresentação de Apreciação Ética (CAAE) 50684021.0.0000.5505. Resultados: foram incluídos 41 artigos na revisão, totalizando 78 principais Diagnósticos de Enfermagem com taxonomia NANDA-I. O instrumento inicial possuía 104 itens e, após a validação, finalizou com 90 itens. Obteve-se Índice de Validade de Conteúdo entre 0,80 e 1,0 na primeira rodada, e os itens validados na segunda rodada obtiveram concordância de 80 a 100%. Assim, a validação do conteúdo do instrumento foi concluída. Conclusão: foi elaborado um instrumento para a consulta de enfermagem junto à pessoa idosa no contexto das Instituições de Longa Permanência para Pessoas Idosas, à luz da teoria de Orem com adequadas evidências de validade de conteúdo. Esse instrumento permitirá avaliar as necessidades de autocuidado dos idosos residentes em Instituições de Longa Permanência para Idosos e poderá auxiliar na melhora da aplicação do Processo de Enfermagem e dos cuidados com essa população.
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Epidemiologia e história natural da infecção pelo vírus da hepatite E no transplante hepático
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-21) Zicker, Michelle [UNIFESP]; Camargo, Luís Fernando Aranha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8501165687754582; https://lattes.cnpq.br/2495793082296048
Objetivos: determinar a prevalência da infecção pelo vírus da hepatite E em uma população de receptores de transplante hepático realizados no Brasil e identificar as frequências dos genótipos virais encontrados nessas infecções; determinar os genótipos do vírus da hepatite E causadores de hepatite aguda e descrever a história natural da infecção pelo vírus da hepatite E na população alvo. Métodos: estudo prospectivo com a realização sistemática e periódica de sorologia, reação em cadeia da polimerase e genotipagem séricos para hepatite E em pacientes maiores de 18 anos, submetidos a transplante hepático no Hospital Israelita Albert Einstein entre 2019 e 2020 e acompanhados durante um ano após o procedimento. Resultados: foram incluídos 107 receptores de transplante hepático, 83 doadores falecidos e analisadas 765 amostras de sangue. A maioria dos participantes era do sexo masculino (73%), com média de idade de 53,5 anos. Cirrose hepática alcóolica foi a doença hepática de base mais frequente. Cerca de 72% dos pacientes eram naturais da região Sudeste do país e 94% proveniente da mesma região. Encontrou-se prevalência de hepatite E de 10.2% nos receptores e de 9.7% nos doadores. Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre as variáveis clínicas dos receptores que apresentaram imunoglobulina G anti-hepatite E positiva e negativa no pré-transplante inclusive em relação aos fatores de risco para infecção pelo vírus da hepatite E, desfecho clínico após um ano de seguimento e necessidade de retransplante. Nenhum paciente apresentou carga viral detectável no pré-transplante ou durante as coletas de seguimento. Não foram identificados episódios de infecção aguda, de reativação ou soroconversão, mesmo nas situações de discordância sorológica entre receptor e doador. Não se identificou transmissão do vírus da hepatite E através do enxerto não sendo possível determinar o genótipo e a incidência da infecção aguda. Conclusões: Infecção aguda e crônica pelo vírus da hepatite E parecem ser eventos raros na população estudada, possivelmente em decorrência de fatores sociais, econômicos e ambientais. Os dados encontrados sugerem que entre receptores de transplante hepático no Brasil a infecção pelo vírus da hepatite E deve ser investigada somente no cenário de aumento de transaminases ou enzimas canaliculares sem causa definida, como parte do diagnóstico diferencial das hepatites soronegativas após o transplante. Considerando as dimensões e heterogeneidade dos hábitos e condições socioeconômicas da população brasileira, outros estudos envolvendo receptores de transplante hepático deveriam ser conduzidos nas demais regiões do país.