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Síntese de ligantes cobaltoceno-imidazolina e cobaltoceno-oxazolina para aplicação em reações de carboboração e hidrocarbofuncionalização enantiosseletivas
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-05-02) Pereira, Brenda Regina Bondezan [UNIFESP]; Rodrigues, Alessandro [UNIFESP]; Vinhato, Elisângela [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8530211624182009; http://lattes.cnpq.br/5134320818291591; http://lattes.cnpq.br/1830756392753238
A catálise assimétrica se tornou um método relevante para o controle estereoquímico na obtenção de produtos. O presente trabalho consistiu em dois objetivos: 1) a síntese e caracterização de 2 ligantes inéditos do tipo imidazolina-cobaltoceno (N-Ts e N-Boc) e 1 ligante inédito do tipo cobaltoceno-oxazolina e 2) avaliação destes ligantes em reações estereosseletivas de 1,2-carboboração e hidrocarbofuncionalização de alcenos não ativados. A síntese dos ligantes N-Ts (I-A) e N-Boc (I-B) se deu em 5 etapas, partindo do ciclopentadieno de sódio na presença de dimetilcarbonato e clorotris(trifenilfosfina)cobalto(I), obtendo 399 com rendimento de 73%, reduzido para 400 na presença de DIBAL-H, com rendimento de 79%. Em seguida, este foi oxidado com IBX, fornecendo rendimento de 63%. 402 foi obtido rendimento de 86% por ciclização com (1S,2S)-1,2-difenil-1,2-etilenodiamina, seguida pela oxidação com iodo e carbonato de potássio e, posteriormente, tosilado na presença de cloreto de tosila e trietilamina, obtendo-se o ligante I-A com rendimento de 32%. Para o ligante I-B foi empregado dicarbonato de di-terc-butila ao 402, obtendo um rendimento de 48%. Para a síntese do ligante II-A, houve a clivagem de 399 na presença de terc-butóxido de potássio, obtendo o ácido carboxílico com rendimento de 61%. Na sequência, o ácido carboxílico 400 foi convertido para cloreto de ácido, que foi usado na síntese da amida na presença de trietilamina e (S)-2-amino-2-feniletanol. A etapa posterior consistiu na ciclização do anel oxazolínico na presença de trietilamina e cloreto de tosila, obtendo 81% de rendimento. I-A foi obtido com rendimento de 8 % e II-A 19 %. I-B foi obtido com rendimento de 26 %. Os ligantes foram caracterizados por RMN de 1H, RMN de 13C, EMAR, atividade óptica e IV. I-A e II-A foram testados em reações de 1,2-carboboração e hidrocarbofuncionalização de alcenos não ativados. No entanto, em nenhum dos testes realizados houve formação de produto.
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Avaliação da possível ação anti-hipertensiva e cardioprotetora dos extratos de Coriandrum sativum e Ocimum basilicum em ratos espontaneamente hipertensos (SHR)
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-10-30) Biquiza, Alexandre Simão [UNIFESP]; Bergamaschi, Cássia Marta de Toledo [UNIFESP]; Campos Júnior, Ruy Ribeiro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2520398649906832; http://lattes.cnpq.br/1166526138293050; http://lattes.cnpq.br/0797313763495518
Introdução: a hipertensão arterial (HA) se caracteriza pela manutenção da pressão arterial acima de 140/90 mmHg, respetivamente para pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD). A HA afeta mais de 30% da população adulta em todo mundo e de-safios importantes no seu controle a tornam o principal fator de risco cardiovascular. Coriandrum sativum (CS) e Ocimum basilicum (OBL) são plantas ricas em compostos antioxidantes comumente utilizadas como condimento alimentar e na medicina tradici-onal de vários países. A capacidade antioxidante destas plantas representa um poten-cial anti-hipertensivo e cardioprotetor por poder melhorar a sensibilidade barorreflexa que está prejudicada em indivíduos hipertensos. Objetivo: investigar possíveis ações anti-hipertensiva e cardioprotetora dos extratos de CS e OBL em ratos espontanea-mente hipertensos (SHR). Material e métodos: partes aéreas secas de CS e OBL fo-ram trituradas e maceradas no metanol 80% por 7 dias. Todo teor alcoólico foi removido no evaporador rotativo e o resíduo aquoso foi liofilizado para posterior diluição em água destilada. Os extratos foram sujeitos a dosagem de compostos fenólicos e análise da capacidade antioxidante pelos métodos ABTS e DPPH. De acordo com o protocolo aprovado (CEUA/Unifesp n° 3797030122), animais SHR de 11 a 16 semanas (290 – 350g) foram distribuídos em grupos e tratados com 3 doses de cada extrato por gava-gem durante 15 dias: SHR CS 100 (n=12), SHR CS 300 (n=6) e SHR CS 400 (n=6); SHR OBL 100 (n=12), SHR OBL 300 (n=6) e SHR OBL 400 (n=6). Cada um dos grupos foi comparado com seu controle (SHR) tratado com água destilada. Após o tratamento os animais foram cateterizados sub anestesia, e 24 h depois, a PAM, PAD, PAS e FC foram registradas e avaliou-se a sensibilidade barorreflexa por infusão de drogas va-soativas. Os animais foram expostos ao teste de reatividade cardiovascular ao estresse (cage switch stress, CSS) e bloqueio ganglionar com hexametônio. O Sangue arterial, rim e coração foram coletados após eutanásia e junto com a urina (antes e após trata-mento), procedeu-se avalições bioquímicas, histológicas e moleculares. Teste t-student e two-way ANOVA foram usados para verificar diferença entre os grupos, estabelecida quando p<0.05. Os resultados são apresentados em média ± desvio e padrão (DP) ou erro padrão da média (EP). Resultados: a capacidade antioxidante em µM TE/g do CS foi de 17,32 ± 1,13 (ABTS) e 6,42 ± 1,07 (DPPH), resultante de compostos antioxidan-tes totais de 3,25 ± 0,29 g/g. O extrato de OBL apresentou 168,62 ± 43,84 (ABTS), 30,55 ± 2,79 (DPPH) e 32,67 ± 1,42 g/g de fenólicos totais. Partindo de valores basais simila-res, no final do tratamento, SHR CS 300 e SHR CS 400 apresentaram valores signifi-cativamente reduzidos de parâmetros cardiovasculares face aos SHR: PAM 125 ± 8 mmHg vs. 139 ± 6 mmHg e FC 340 ± 15 bpm vs 357 ± 8 bpm. Quanto a sensibilidade ba-rorreflexa, foi observada melhor resposta bradicárdica no SHR CS 300 ( 1.53 ± 0.91 bpm/mmHg vs -0.88 ± 0.54 bpm/mmHg), SHR OBL 300 ( 1.83 ± 0.71 bpm/mmHg vs -0.98 ± 0.64 bpm/mmHg) e SHR OBL 400 ( 2.13 ± 0.91 bpm/mmHg vs -1.48 ± 0.84 bpm/mmHg). O SHR CS 300 apresentou menor reatividade cardiovascular ao estresse nos minutos 20, 27 e 28 do teste CSS. Valores de proteinúria foram significativamente reduzidos no SHR CS 300 (22 ± 8 mg/24h vs 38 ± 7 mg/24h) e SHR CS 400 (24 ± 6 mg/24h vs 42 ± 5 mg/24h). Conclusão: o CS foi capaz de reduzir a PA e FC, melhorar sensibilidade barorreflexa e reduzir a proteinúria no SHR. O OBL melhora a sensibili-dade barorreflexa independente da redução da PA e FC. Ambos extratos conferem redução do risco cardiovascular. Estudos adicionais são necessários para aprofundar os mecanismos de ação.
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Prevalência de soroproteção para sarampo numa coorte de adolescentes e adultos jovens vivendo com HIV e resposta vacinal após reforço de SCR nos indivíduos soronegativos
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-18) Simakawa, Raquel Mayumi [UNIFESP]; Succi, Regina Célia de Menezes [UNIFESP]; Pinto, Maria Isabel de Moraes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0967318191677557; http://lattes.cnpq.br/6678945412586889; http://lattes.cnpq.br/6448612966347020
Objetivos. Casos de sarampo em todo o mundo aumentaram desde 2018 devido à baixa cobertura vacinal, que diminuiu durante a pandemia de COVID-19. O estudo analisa o status sorológico de pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) para o sarampo e avalia a resposta após um reforço de SCR administrado aos indivíduos soronegativos. Métodos. Estudo de coorte prospectivo com quatro grupos: 96 PVHA por transmissão vertical (v-HIV), 69 PVHA por transmissão horizontal (h-HIV), 93 controles saudáveis ​​previamente vacinados contra sarampo (vac-CON) e 20 controles saudáveis com histórico de sarampo (dis-CON). Os anticorpos contra o sarampo foram analisados ​​por ELISA. Uma dose extra de SCR foi oferecida aos indivíduos soronegativos e eles foram testados pelo menos 30 dias depois. Resultados. À entrada do estudo, os grupos v-HIV e h-HIV eram comparáveis ​​em relação à última avaliação de células T CD4+ e à porcentagem de indivíduos em TARV. Por outro lado, o grupo v-HIV apresentou menores mediana de células T CD4+ e porcentagem de indivíduos em supressão virológica em comparação ao grupo h-HIV. A soropositividade para sarampo e a mediana de anticorpos foram significativamente inferiores no v-HIV em comparação aos outros três grupos (v-HIV: 58% e 159,5 UI/L x h-HIV: 95,6% e 763 UI/L x vac-CON: 94,6% e 663 UI/L x dis-CON: 100% e 1302,5 UI/L; p<0,01 e p<0,05, respectivamente). Na análise logística univariada, o nadir mais elevado de células T CD4+, o intervalo de tempo mais curto desde a última vacina contra o sarampo e a supressão virológica do HIV em qualquer dose da vacina contra o sarampo foram associados a anticorpos protetores contra o sarampo entre os indivíduos do grupo v-HIV. Na análise multivariada, apenas a supressão virológica em qualquer dose da vacina contra o sarampo foi associada a anticorpos protetores. Todos os pacientes soronegativos para sarampo responderam após o reforço de SCR. Conclusões. A supressão virológica do HIV foi associada à melhor resposta vacinal ao sarampo. Os resultados desse estudo corroboram os que recomendam um reforço de SCR à população vivendo com HIV por transmissão vertical (TV), especialmente durante a adolescência.
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A influência do brinquedo terapêutico nos níveis de cortisol salivar da criança submetida à punção venosa: estudo clínico, randômico e controlado
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-11-17) Ceribelli, Carina [UNIFESP]; Ribeiro, Circéa Amália [UNIFESP]; Almeida, Fabiane de Amorim [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8676261933798942; http://lattes.cnpq.br/2300731487624854; http://lattes.cnpq.br/2731941626989645
Objetivo: Investigar a influência do Brinquedo Terapêutico Instrucional sobre os níveis de cortisol salivar de crianças submetidas à punção intravenosa periférica. Método: Ensaio clínico randômico e controlado, com alocação em dois grupos, Intervenção e Controle, realizado em unidades de internação pediátrica, pronto socorro-infantil e ambulatório de especialidades de dois hospitais da cidade de São Paulo. A amostra foi composta de 52 crianças de ambos os sexos que atenderam aos critérios de inclusão: ter entre 3 e 12 anos; ser submetida à punção intravenosa periférica durante a internação ou atendimento ambulatorial, estar em condição clínica favorável para brincar. A variável independente foi o Brinquedo Terapêutico Instrucional aplicado às crianças do Grupo Intervenção antes da punção venosa e a dependente o nível de cortisol salivar antes e após a punção venosa, com e sem utilização do Brinquedo. Foram investigadas as variáveis intervenientes: idade, sexo, tempo de internação, situação de atendimento no serviço, número de punções e ter doença aguda ou crônica. Os dados foram coletados entre 2018 e 2022 após aprovação dos méritos éticos (CEP n.2503747) e analisados segundo estatística descritiva e inferencial estabelecendo-se como nível de significância 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados: A idade das crianças variou entre 3 e 11anos, tendo no Grupo Intervenção a maioria 6anos ou mais e no Grupo Controle menos de 6anos. Nos dois grupos a maioria tinha doença crônica, estava hospitalizadas e foi puncionada com sucesso na primeira tentativa; apenas as variáveis sexo e faixa etária apresentaram diferenças estatisticamente significantes na composição dos grupos. Quanto à variação dos níveis de cortisol salivar, a maioria das crianças de ambos os grupos apresentou valores dentro da normalidade, tanto antes como após a punção venosa, sendo sua diferença maior no Grupo Controle do que no Grupo Intervenção (p=0,799 e 0,403), sem ser estatisticamente significante e verificando-se distribuição assimétrica dos dados; considerando-se o valor das medianas, o nível de cortisol diminuiu em ambos os grupos, porém menos entre as crianças que não receberam a intervenção com o BTI, mantendo-se menor entre aquelas que a receberam (2,395 e 2,850ng/dl). Quanto à influência das variáveis intervenientes nos níveis de cortisol, não houve variação estatisticamente significante antes e após a punção venosa, com ou sem a intervenção com o brinquedo, nos dois grupos quando relacionada ao gênero, idade, condição de atendimento, ter doença aguda ou crônica e número de vezes que a criança foi puncionada, estas últimas apresentando valores limítrofes quanto à significância estatística a 5% (p=0,53 e p=0,51). Conclusão: Face aos resultados, aceitou-se hipótese de nulidade para esta pesquisa. Há necessidade de serem realizadas novos estudos considerando outros marcadores de estresse fisiológico, pois o cortisol salivar mostrou-se um marcador de estresse volátil e extremamente influenciado por inúmeros fatores. Enfatiza-se a importância da implementação de atividades lúdicas e do Brinquedo Terapêutico, planejados e prescritos na Sistematização da Assistência de Enfermagem a crianças com doenças agudas e crônicas, para serem atendidas nos serviços de saúde de forma mais humanizada, respeitando seus direitos e com melhores resultados no alívio do estresse
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O papel da pentraxina 3 como biomarcador para diagnóstico de fusariose invasiva em pacientes onco-hematológicos e receptores de transplante de células-tronco hematopoiéticas
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-02-27) Gandolpho, Larissa Simão [UNIFESP]; Colombo, Arnaldo Lopes [UNIFESP]; Francisco, Elaine Cristina [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6620829106814744; http://lattes.cnpq.br/4512261018429681; http://lattes.cnpq.br/7013161175556631
Introdução: A Doença fúngica invasiva ainda representa grandes desafios diagnósticos e terapêuticos, que implicam em piores desfechos para os pacientes onco-hematológicos. Embora Aspergillus seja o principal fungo filamentoso isolado na maior parte dos centros ao redor do mundo, observa-se um aumento progressivo na ocorrência de fungos filamentosos não-Aspergillus, especialmente aquelas causadas por espécies de Fusarium. Esses achados epidemiológicos são particularmente relevantes considerando a dificuldade no diagnóstico precoce, a refratariedade ao tratamento antifúngico e a alta mortalidade frequentemente observadas nessas infecções. Portanto, torna-se evidente a importância de estudos que investiguem diferentes aspectos da história natural dessas micoses, e principalmente, estratégias terapêuticas e diagnósticas precoces. Neste contexto, a pentraxina 3 tem sido reconhecida por desempenhar um papel significativo como adjuvante no diagnóstico de aspergilose invasiva. Portanto, é relevante investigar o potencial uso desse biomarcador para o diagnóstico de outros fungos filamentosos. Objetivos: Detectar e quantificar a presença de pentraxina 3 em amostras de soro de pacientes com fusariose provada e de grupos controles, assim como avaliar o potencial de uso da dosagem de pentraxina 3 como um biomarcador diagnóstico complementar para casos de suspeita de fusariose invasiva. Pacientes e Métodos: Foi realizado seleção retrospectiva de amostras armazenadas no biorepossitório do Laboratório Especial de Micologia-UNIFESP de casos provados de fusariose invasiva e dos seguintes grupos controles de pacientes: (I) Com aspergilose invasiva provada/provável, (II) Saudáveis (III) Com leucemia mieloide aguda e (IV) Receptores de Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH). Ainda, foi selecionado de maneira prospectiva, (V) pacientes onco-hematológicos com bacteremia. Após, foram realizadas dosagens duplicadas das concentrações de pentraxina 3 nas amostras de soro selecionadas. Resultados: Após exclusão de oito casos que apresentaram níveis de detecção abaixo do limiar mínimo do teste, 55 soros de 54 pacientes foram analisados. Inicialmente, testou-se a hipótese nula de que as concentrações seriam iguais nos 6 grupos avaliados através da análise de variância. Observou-se que os níveis de pentraxina 3 variaram entre 5532,8 pg/mL e 299,5 pg/mL, sendo maiores no grupo aspergilose invasiva (5532,8 pg/mL), seguido pelo grupo fusariose invasiva (3718,1 pg/mL). Por outro lado, os indivíduos saudáveis apresentaram as menores concentrações séricas desta proteína (máxima de 385,7 pg/mL e mínima de 109.9 pg/mL). Após, os grupos foram comparados dois a dois, pelo teste post hoc de Dunn. A concentração sérica média de pentraxina3 em pacientes com fusariose invasiva (mediana= 2548,9 pg/mL) foi significativamente maior em relação aos controles saudáveis, com Leucemia Miolóide Aguda, receptores de TCTH ou bacteremia. No entanto, quando comparada ao grupo de aspergilose invasiva, não houve diferença estatística nos níveis observados entre pacientes com as duas infecções fúngicas. Após aplicação de correção de Bonferroni, observou-se que o teste perdeu nível de significância quando se comparou pacientes com doença fúngica versus bacteremia, provavelmente pelo pequeno tamanho amostral. Entretanto, observou-se que apenas amostras que representavam alguma infecção fúngica (fusariose ou aspergilose) apresentaram valores de pentraxina3 que ultrapassavam 1000 pg/mL. Além disso, todas as amostras obtidas de pacientes com doença fúngica apresentaram valores entre 1000 e 4000 pg/mL, enquanto nenhuma amostra de grupo controle apresentou valores superiores a 1000 pg/mL. Conclusão: O perfil de resposta da pentraxina3 em pacientes com fusariose invasiva é possivelmente análogo ao da aspergilose invasiva, sugerindo que quando associada a outros marcadores, como a galactomanana, pode desempenhar um papel crucial no diagnóstico precoce da aspergilose invasiva e, potencialmente, de outras infecções causadas por Fusarium e outros fungos filamentosos.