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Submissões Recentes

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Convulsões: Guia Informativo e Primeiros Socorros
(Unifesp, 2024) Fonseca, Cassiane Dezoti da [UNIFESP]; Oliveira, Ana Paula Dias de [UNIFESP]; Oliveira, Leticia Meazzini de [UNIFESP]; Miura, Carla Roberta Monteiro [UNIFESP]; Sousa, Lara Luiza [UNIFESP]; Santos, Mariana Lima dos [UNIFESP]; Margarido, Paola Fernanda Arcuri [UNIFESP]; Dornelles, Thaisa Santana [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0639643818813583
Folder informativo elaborado por alunas do 2° ano de Enfermagem-EPE/UNIFESP (2023), para curricularização da Unidade Curricular de Educação, Comunicação e Saúde, em conjunto com o projeto de extensão "We Care Nursing". Tem como finalidade a conscientização e informação do público acerca da fisiopatologia das crises convulsivas e como prestar primeiros socorros, utilizando linguagem acessível e de fácil entendimento.
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Detecção de poliomavírus no carcinoma espinocelular oral
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-04-05) Gomes, Rafael Tomaz [UNIFESP]; Tomimori, Jane [UNIFESP]; Pimentel Neto, Dalva Regina [UNIFESP]; Sichero, Laura; http://lattes.cnpq.br/7837968419392824; http://lattes.cnpq.br/3814292055967483; http://lattes.cnpq.br/1123390691453566; http://lattes.cnpq.br/9979615848188403
Introdução: O carcinoma espinocelular (CEC) oral é uma neoplasia maligna do epitélio escamoso de elevada morbidade e mortalidade. Fatores predisponentes para o seu desenvolvimento incluem o consumo de álcool e o tabagismo. Entretanto, outros agentes têm sido investigados na sua etiopatogênese, dentre eles os vírus. O envolvimento dos poliomavírus na carcinogênese oral ainda não foi inteiramente elucidado. Objetivo: Investigar a presença do material genético de quatro diferentes tipos de poliomavírus humanos em amostras de CEC oral provenientes de um centro de referência oncológico na cidade de São Paulo (Brasil) e avaliar a possível correlação entre a positividade destes vírus com fatores clínicos e sociodemográficos dos pacientes. Material e Métodos: Sessenta amostras frescas congeladas obtidas do Biobanco do ICESP, de três diferentes sítios (língua, assoalho de boca e orofaringe), com 20 amostras para cada localização, foram selecionadas retrospectivamente dentro de um período de diagnóstico firmado entre 2015 e 2019. Dados de prontuário como sexo, idade, consumo de álcool, tabagismo, estadiamento tumoral e óbito em menos de 5 anos após o diagnóstico foram coletados, bem como a presença da pesquisa da proteína p16, quando disponível. As amostras foram preparadas e tiveram o DNA extraído para pesquisa do material genético dos poliomavírus MCPyV, BKPyV, JCPyV e TSPyV por meio da técnica de reação de cadeia da polimerase (PCR). Os produtos de PCR foram submetidos a sequenciamento e suas identidades foram confirmadas por comparação àquelas depositadas no GenBank®. Resultados: A investigação da presença do DNA dos poliomavírus mostrou positividade de 5% para MCPyV (n=3), 0% para BKPyV, 60% para JCPyV (n=36) e 0% para TSPyV. A identidade das sequências de DNA geradas foi confirmada por meio do alinhamento com àquelas de referência. Não foi constatada qualquer correlação entre a positividade de um determinado poliomavírus nas amostras de CEC oral com fatores clínicos ou sociodemográficos dos pacientes, nem com determinado sítio anatômico, exceto para a associação entre o óbito em menos de 5 anos após o diagnóstico e a positividade para o JCPyV (p=0,009). Também não foi observado qualquer tipo de associação na positividade simultânea dos diferentes poliomavírus entre si ou com a proteína p16. Conclusões: A positividade para poliomavírus no CEC oral foi baixa para MCPyV, alta para JCPyV e nula para BKPyV e TSPyV. Mais estudos são necessários para se compreender com maior clareza a alta prevalência encontrada de JCPyV no CEC oral.
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Love CT: skate como prática pedagógica e de liberdade em Cidade Tiradentes
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-04-08) Romão, Vithoria Sampaio [UNIFESP]; Milano, Giovanna Bonilha [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1172194826492781; http://lattes.cnpq.br/5340959750574883
O presente trabalho é um exercício interdisciplinar entre os campos teóricos da educação e da geografia que buscou compreender processos de luta pelo espaço urbano a partir de mecanismos de apropriação, ocupação e sociabilidade da juventude, considerando as crianças enquanto seres humanos integrais. O estudo se assentou no levantamento de documentos produzidos e relativos ao Coletivo Cultural Love CT que executa o projeto social Love CT Skateboard: Inclusão e Resgate situado no distrito de Cidade Tiradentes no extremo Leste da cidade de São Paulo. Como ferramenta complementar metodológica, foram realizados acompanhamentos das atividades do projeto social e diálogos com os integrantes do Coletivo Cultural. Tomou-se como eixos teóricos metodológicos estruturantes da pesquisa a educação como prática de liberdade, a formação de territórios periféricos da cidade de São Paulo e a prática de skate. Assim, assume-se como hipótese que projeto social Love CT Skateboard: Inclusão e Resgate, ao promover o ensino das culturas urbanas a partir do skate e do amor como ponto central de uma prática pedagógica, tem contribuições importantes para a educação espacial e que, no limite, o Coletivo Cultural Love CT representa a formação de uma comunidade de aprendizagem cujo repertório social é político, cidadão e libertador, mas nem por isso menos desafiador ou conflituoso.
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As dimensões sociais da oceanografia: a percepção de docentes quanto à inserção da oceanografia socioambiental no Brasil
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-09-06) Lega, Giovana Mendes Silva [UNIFESP]; Taddei, Renzo Romano [UNIFESP]; Scachetti, Rodolfo Eduardo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1607421823893275; http://lattes.cnpq.br/3956613911250399; http://lattes.cnpq.br/7406173794208590; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
A oceanografia tradicional e suas subáreas são relevantes tanto para a elaboração de uma ciência do maior ecossistema do planeta quanto para o desenvolvimento de novas tecnologias que possibilitem o desenvolvimento sustentável nas áreas costeiras e marinhas. Porém, os 17 ODS da ONU e os objetivos da Década do Oceano demonstram que algumas questões ligadas aos oceanos demandam uma visão mais abrangente. A oceanografia socioambiental se apresenta como uma maneira complementar de analisar o universo marinho. A pesquisa aqui apresentada realizou mapeamento e diagnóstico do desenvolvimento da oceanografia socioambiental no país, no momento em que esta é discutida nos cursos de oceanografia, analisando as transformações curriculares nos cursos de graduação das universidades brasileiras e as maneiras como docentes em oceanografia das treze instituições de ensino percebem tais mudanças. O marco teórico central da análise é a teoria dos campos de Pierre Bourdieu. A pesquisa evidenciou a inexistência de compreensão comum a respeito das transformações propostas pelos autores ligados ao movimento da oceanografia socioambiental, mesmo entre os participantes que veem tais mudanças como positivas. Adicionalmente, os dados demonstram a existência de ações previstas pela teoria dos campos, como o trabalho da manutenção das fronteiras da oceanografia tradicional. Em conclusão, as análises produzidas através de teoria dos campos sugerem que a constituição da oceanografia socioambiental como quinto pilar da oceanografia pode ser uma estratégia para a viabilização da transformação paradigmática visada pelos proponentes do movimento, as invés de ser necessariamente contraditória a ela.
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Acesso femoral versus acesso distal retrógrado nas angioplastias abaixo do joelho: uma revisão sistemática Cochrane
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-21) Barros, Marcos Gomes Toledo [UNIFESP]; Vasconcelos, Vladimir [UNIFESP]; Amorim, Jorge Eduardo de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4643413023371496 ; http://lattes.cnpq.br/7031191726790609; http://lattes.cnpq.br/0384124886922207
Introdução: A prevalência de doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) na população geral é de cerca de 12% a 14% e aumenta em pessoas idosas. A DAOP aumentou de 164 milhões de pessoas em 2000 para 202 milhões de pessoas em 2010. Mais de dois terços das pessoas com DAOP vivem em países de baixa ou média renda. A isquemia crítica dos membros (ICM) ocorre em 1% a 2% das pessoas com claudicação intermitente ao longo de cinco anos. Um terço das pessoas com ICM têm lesões isoladas das artérias abaixo do joelho (AAJ). ICM e lesões isoladas nas AAJ estão associadas a uma maior incidência de perda de membros quando comparadas com pessoas com doença arterial multinível. Procedimentos endovasculares como angioplastias (com ou sem stent) são amplamente utilizados para tratar lesões isoladas de AAJ, com o objetivo de melhorar o fluxo sanguíneo e salvar o membro. O sucesso técnico de qualquer procedimento de angioplastia depende da capacidade de atravessar a lesão alvo. As tentativas malsucedidas são subestimadas na literatura e as falhas no mundo real parecem ser maiores do que as relatadas. Pessoas com lesões isoladas de AAJ submetidas à angioplastia por via femoral convencional apresentam alto índice de insucesso no cruzamento dessas lesões. O acesso distal retrógrado pode oferecer algumas vantagens que podem levar ao cruzamento bem- sucedido da lesão-alvo. Objetivos: Comparar a eficácia e a segurança do acesso distal retrógrado versus o acesso femoral convencional para pessoas submetidas à angioplastias abaixo do joelho. Métodos de pesquisa: O Cochrane Vascular Information Specialist pesquisou o Cochrane Vascular Specialized Register, os bancos de dados CENTRAL, MEDLINE, Embase e CINAHL e a Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos da Organização Mundial da Saúde e registros de ensaios clínicos ClinicalTrials.gov até 26 de setembro de 2022. Critério de seleção: Planejamos incluir ensaios clínicos controlados randomizados ou quase randomizados comparando pessoas submetidas a acesso distal retrógrado versus pessoas submetidas a acesso femoral convencional (anterógrado ipsilateral ou retrógrado contralateral) para angioplastia de AAJ. Coleta e análise de dados: Dois revisores avaliaram independentemente os estudos identificados para possível inclusão na revisão. Usamos procedimentos metodológicos padrão de acordo com o Manual Cochrane para Revisão Sistemática de Intervenções. Resultados: Não identificamos ensaios clínicos randomizados ou quasi-randomizados que atendessem aos critérios de inclusão. Conclusões dos autores: Não identificamos nenhum ensaio clínico randomizado ou quase randomizado que comparasse acesso distal retrógrado versus acesso femoral para angioplastia abaixo do joelho. São necessários estudos de alta qualidade que comparem o acesso distal retrógrado versus o acesso femoral convencional para angioplastia abaixo do joelho.