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Submissões Recentes

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Posse responsável: memes
(Hugo Fernandes, 2023) Bandeira , Brenda [UNIFESP]; Caroline, Anne [UNIFESP]; Braga, Beatriz [UNIFESP]; Silva, Milena Perez de Lima Marques [UNIFESP]; Melo, Alice [UNIFESP]; Ligabo, Bianca [UNIFESP]; Oliveira, Mateus Santos de Lima [UNIFESP]; Medeiros, Isabela [UNIFESP]; Alves, Julia [UNIFESP]; Godoi, Fernanda Tomas de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9352899576424852
Elaboração de memes sobre a posse responsável de pets na disciplina de Vigilância em Saúde para realização de uma mini exposição científico cultural chamada VIGIARTE.
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O desafio das doenças crônicas
(Flávia Saraiva Leão Fernandes, 2024) Bandeira , Brenda [UNIFESP]; Claro, Alan Dias Telles [UNIFESP]; Silva, Milena Perez de Lima Marques [UNIFESP]; Souza, Raquel Nellessen de [UNIFESP]; Santos, Pedro Henrique Costa Barros [UNIFESP]; Cirqueira , Raiane Ponciano de Jesus [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9352899576424852
Elaboração de um jogo de tabuleiro "O desafio das doenças crônicas" na disciplina de Saúde Coletiva, com o objetivo de compreender a criticidade dos usuários acerca das DCNTs além de reconhecer os saberes empíricos e alinhar com os saberes científicos.
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Notas terapêuticas: o papel da música na enfermagem
(Patrícia Bover Draganov, 2023) Bandeira , Brenda [UNIFESP]; Neves , Bianca [UNIFESP]; Bernardo , Rayane Vitória Fernandes [UNIFESP]; Oliveira , Mateus Santos de Lima [UNIFESP]; Tanaka, Priscila [UNIFESP]; Alves, Vitória [UNIFESP]; Silva, Milena Perez de Lima Marques [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9352899576424852
Elaboração de um podcast realizado na disciplina de Gerenciamento, demonstrando o impacto da música na redução do estresse e na promoção do conforto emocional para os profissionais da saúde e pacientes do âmbito hospitalar.
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Antropometria, desempenho físico e esportivo de atletas jovens com deficiência física
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-25) Lima-Trigo, Elke [UNIFESP]; Winckler, Ciro [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2067947156482139; http://lattes.cnpq.br/3158433869719924; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
A caracterização do perfil antropométrico e desempenho físico de atletas jovens com deficiência física é crucial para o acompanhamento do crescimento e para o desenvolvimento esportivo adequado. No entanto, há uma lacuna significativa de informações nesse campo, incluindo o estudo do desempenho esportivo e classificação de atletas jovens nas modalidades paralímpicas. Assim esta tese foi organizada em três artigos com os seguintes objetivos: identificar valores antropométricos de jovens com deficiência física; elaborar equações preditoras do desempenho físico com base no perfil antropométrico de atletas jovens com deficiência física; analisar o desempenho esportivo na Paranatação entre classes, e elaborar equações preditoras de desempenho a partir de medidas antropométricas e desempenho físico. A amostra foi composta por participantes das Paralimpíadas Escolares dos anos de 2018, 2019 e 2021, foram 674 atletas com idade de 12 a 18 anos. As medidas antropométricas realizadas foram: massa corporal; estatura; índice de massa corporal (IMC); envergadura, estatura tronco-cefálica (ETC); e tamanho da mão (TM). O desempenho físico foi avaliado nos testes de força de preensão manual (FPM), arremesso de medicinebol (AM), salto squat (SJ) e salto com contra movimento (CMJ), e velocidade de deslocamento com a corrida de 30 m ambulante (30m) e usuário de cadeira de rodas (30mCR). E a avaliação de desempenho esportivo na Paranatação foi feita a partir do tempo na prova de 50m nado livre, foram 250 tempos. Os dados antropométricos de massa, estatura e IMC foram apresentados no artigo 1 em gráficos percentílicos (3, 15, 50, 85, 97). A massa corporal e estatura apresentaram aumento do P50 da variável com o avanço da idade, a variabilidade foi maior nos percentis extremos, reflexo das diferentes etiologias da deficiência física. O IMC e envergadura não obtiveram alteração significativa com a idade. Após a análise de regressão múltipla, no artigo 2, a equação com melhor valor preditivo do desempenho físico com base na idade, sexo e antropometria, foi para FPM (r2=0,539, p<0,001). Descritivamente, as variáveis de força e potência muscular foram maiores para o sexo masculino, e aumentam com a faixa etária. Tais variáveis podem ser estimadas a partir das medidas antropométricas, o mesmo não ocorre para velocidade de deslocamento, sua avaliação deve considerar outras variáveis. Para o estudo 3 da Paranatação o sexo masculino obteve melhor tempo de prova que o feminino, 53,9s (+27,0s) e 60,6s (+29,6s) respectivamente, mas não houve diferença conforme a faixa etária. A análise de covariância não indicou diferença de desempenho da classe S6 até a S10, quando considerado os 3 melhores tempos de cada classe. Este grupo foi o que apresentou melhores equações para predição do desempenho, com base no sexo, classe, massa corporal, estatura e AM (r2=0,97), e a outra com sexo, classe, estatura e SJ (r2=0,981). Valores de referência para o crescimento físico são necessários para o adequado acompanhamento de jovens com deficiência física. Sendo possível utilizar dados antropométricos para predizer e avaliar o desempenho físico de força e potência muscular. Na Paranatação as medidas antropométricas e físicas podem auxiliar na avaliação do desempenho, mas deve-se observar as características do atleta decorrente da deficiência para escolha dos testes e equações preditoras. Assim como reavaliar o processo de classificação esportiva para garantir a diferença entre classes, e equidade intraclasse para atletas jovens. Espera-se com os dados apresentados contribuir para a avaliação do crescimento, desempenho físico e esportivo de atletas jovens com deficiência física, além de incentivar à iniciação esportiva e desenvolvimento do talento esportivo.
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Epidemiologia dos pacientes atendidos com quadro respiratório durante a COVID-19
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-04-09) Freitas, Victor Muniz de [UNIFESP]; Rangel, Érika Bevilaqua [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4573937787386111; http://lattes.cnpq.br/9399721348086214
A pandemia de COVID-19 foi marcada por sua rápida disseminação e elevada morbimortalidade em seu período inicial. Precedendo o surgimento de vacinas, esta pandemia acumulou 7 milhões de óbitos globalmente e 700 mil óbitos no Brasil até fevereiro de 2024. A morbimortalidade da COVID-19 concentra-se no sexo masculino e em faixas etárias elevadas, além de acometer desproporcionalmente aqueles com alguma comorbidade. Fora o grande número de mortes atreladas à doença, a pandemia foi marcada por grave comprometimento respiratório, com necessidade de ventilação mecânica superando as capacidades dos sistemas de saúde, e comprometimento renal, necessitando de terapia renal substitutiva. A análise retrospectiva de 7336 pacientes de COVID-19 de março a julho de 2020 no Hospital São Paulo revelou a predileção por sexo masculino (56,7%) e média de idade de 59,3 ± 16,1 anos, sendo que pacientes hipertensos tiveram chance 1,58 (IC 1,01-2,48) vezes maior de óbito, enquanto pacientes previamente doentes renais crônicos tiveram chance 5,6 (IC 2,93-10,29) vezes maior de necessidade de hemodiálise durante a internação. A análise laboratorial evidenciou que alterações em pH, bicarbonato, lactato e glicemia em gasometria arterial são preditores de desfechos negativos, bem como a elevação de proteína C reativa. O comprometimento de função renal, marcado por elevação dos valores de ureia e creatinina séricas, com consequente redução da TFGe (taxa de filtração glomerular estimada), também foi um preditor de maior morbimortalidade geral. O entendimento dos fatores de risco demográficos, complementado pela presença de comorbidades e avaliação laboratorial dirigida, permite identificar os pacientes com risco elevado de complicações da COVID-19, com chances aumentadas de necessitar de suporte ventilatório, suporte de terapia intensiva e hemodiálise, além de maior risco de óbito. Desta forma, foi possível estratificar os pacientes com maior risco de morbimortalidade pela COVID-19, contribuindo para definição de políticas públicas e alocação de recursos.