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Submissões Recentes
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Piora da visão de perto como sinal do envelhecimento: percepções de pacientes submetidos a cirurgia refrativa com laser para presbiopia e hipermetropia - um estudo qualitativo
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-03-27) Alves, Ermano de Melo [UNIFESP]; Schor, Paulo [UNIFESP]; Queiroga, Bianca Arruda Manchester de; http://lattes.cnpq.br/5733325908581489; http://lattes.cnpq.br/3542867700396961; https://lattes.cnpq.br/4354148184799474
A Tese tem por objetivo analisar as percepções de pessoas que se submeteram à cirurgia LASIK com monovisão para reduzir os sintomas da presbiopia. Assim, explora aspectos filosóficos, neurais, oftalmológicos, sociais e emocionais relacionados à perda da visão de perto com o envelhecimento. Método: Pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com indivíduos previamente presbitas com hipermetropia/astigmatismo associado. Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas. O software Atlas.ti versão 9.1.1 ajudou na seleção de códigos, subtemas e temas principais. A análise de conteúdo foi efetuada via modalidade temática e a quantidade de pacientes atendeu ao critério de saturação. Foram entrevistados 17 pacientes entre 48 e 60 anos. Destes, 9 (nove) são mulheres e 8 (oito) homens. Quanto às entrevistas, 8 (oito) foram presenciais e 9 (nove) por videoconferência. Principais achados: A presbiopia é um marco temporal significativo com consequências emocionais e psicológicas, frequentemente ligadas à sensação de envelhecimento. Fatores motivacionais para a cirurgia incluem: estética facial, desconforto com óculos, higiene e sentimento de dependência. O medo é um obstáculo substancial para a cirurgia e superá-lo, muitas vezes, envolve a influência de outras pessoas. O processo de adaptação pode ser desafiador, mas leva geralmente a um julgamento positivo devido à melhora da autoestima e à sensação de liberdade. Conclusões: A Tese faz uma exploração abrangente da presbiopia, seu contexto histórico e o impacto da cirurgia LASIK na vida dos pacientes, incluindo os aspectos psicossociais. Trata-se de um estudo detalhado e minucioso, fornecendo informações valiosas sobre as experiências subjetivas de pacientes submetidos à LASIK para a presbiopia e a hipermetropia.
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Estudo da participação dos receptores de estrógeno na autofagia em modelo celular de taupatia
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-07) Nishino, Michelle Sayuri [UNIFESP]; Ureshino, Rodrigo Portes [UNIFESP]; Stilhano, Roberta Sessa; http://lattes.cnpq.br/2122125365795721; http://lattes.cnpq.br/7174742745591377; http://lattes.cnpq.br/4465659743980035
Em doenças neurodegenerativas classificadas como tauopatias, há o acúmulo de emaranhados neurofibrilares intracelulares formados principalmente pela proteína tau em seu estado hiperfosforilado. Estudos mostram que a modulação da autofagia é uma das estratégias para o tratamento de demências associadas à formação de agregados proteicos e que a administração de medicamentos para reposição estrogênica pode ter efeito neuroprotetor em processos neurodegenerativos decorrentes do envelhecimento. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a neuroproteção mediada pela participação dos receptores de estrógeno na modulação da autofagia e sua via de ativação molecular em um modelo celular de tauopatia. Os efeitos dos compostos foram observados em um modelo celular de taupatia, que foi desenvolvido a partir da linhagem celular de neuroblastoma humano SH-SY5Y, que foi transduzida com os genes eGFP-tau e Tet-on. O sistema Tet-On possibilita a superexpressão da tau apenas na presença da doxiciclina. Os efeitos também foram observados em modelo de taupatia tridimensional, no qual as células com superexpressão de tau foram plaqueadas em esferoides scaffold-free, feitos em matriz de agarose.
O screening dos compostos agonistas e antagonistas seletivos dos receptores de estrógeno levou em consideração a viabilidade celular e a capacidade de modular a autofagia. O composto selecionado foi o G15, antagonista do GPER1. Este composto foi avaliado quanto a sua capacidade de reduzir a expressão proteica de tau no modelo de taupatia, demonstrando reduzí-la após 24 horas de tratamento e na concentração de 100 μM. No modelo de neuroesferoides, o composto também se mostrou capaz de reduzir a tau, porém sem apresentar a mesma indução de autofagia. Os resultados encontrados permitem concluir que os compostos estrogênicos representam potenciais indutores de autofagia e que podem ser potenciais agentes neuroprotetores, porém mais experimentos são necessários para afirmar sua efetividade.
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Terapia com ciclofosfamida no Lúpus Eritematoso Sistêmico: heterogeneidade no impacto sobre o sistema imunitário inato
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-02-21) Prado, Mônica Simon [UNIFESP]; Andrade, Luis Eduardo Coelho [UNIFESP]; Perazzio, Sandro Félix [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6444207507484384; http://lattes.cnpq.br/3012990107397690; http://lattes.cnpq.br/9648402517974312
Introdução: Os pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) são frequentemente tratados com medicamentos imunossupressores. Alguns pacientes tornam-se vulneráveis a infecções graves e repetitivas em função da imunodepressão ocasionada pelos medicamentos, enquanto outros pacientes parecem tolerar bem o tratamento. A heterogeneidade na ocorrência de infecções em pacientes lúpicos sob terapia imunossupressora pode estar associada a algum grau de heterogeneidade individual na suscetibilidade dos vários mecanismos imunológicos às drogas imunossupressoras.
Objetivos: Avaliar o efeito da pulsoterapia com ciclofosfamida sobre o sistema imunitário inato de pacientes com LES, analisando o comportamento fenotípico e funcional de monócitos e neutrófilos circulantes.
Materiais e Métodos: Realizamos análise transversal de 60 pacientes com nefrite lúpica em atividade e indicação de pulsoterapia com ciclofosfamida, assim como de 40 controles saudáveis. Também analisamos longitudinalmente 39 pacientes antes e após 4 meses de tratamento com ciclofosfamida. O número de neutrófilos totais, maduros, imaturos e CD62Llow e de monócitos totais, clássicos, intermediários e não clássicos foram avaliados no sangue periférico por citometria de fluxo. A fagocitose de neutrófilos e monócitos foi estudada por citometria de fluxo utilizando zymosan como estímulo. A queima oxidativa de neutrófilos foi analisada por quimiofluorescência utilizando luminol e lucigenina como marcadores, espontânea e com PMA como estímulo. A netose de neutrófilos foi avaliada por imunofluorescência indireta com tripla marcação com e sem estímulo com PMA.
Resultados: Fenotipicamente observamos maior frequência de neutrófilos totais (p<0,001), neutrófilos CD62Llow (p=0,008) e menor de neutrófilos maduros (p=0,021) nos pacientes antes do tratamento em relação aos controles, longitudinalmente tivemos um aumento da frequência de neutrófilos imaturos após o tratamento (p=0,025). Quanto aos monócitos, os pacientes antes do tratamento apresentaram uma menor frequência de monócitos clássicos (p<0,001) e uma maior frequência de monócitos não clássicos (p=0,036) e intermediários (p=0,016) em comparação com os controles e quando avaliados longitudinalmente os pacientes aumentaram a frequência de monócitos totais (p=0,011). Funcionalmente os pacientes com nefrite lúpica antes do tratamento apresentaram uma maior frequência de netose espontânea (p=0,018) quando comparados com os controles, diminuindo significativamente após o tratamento (p<0,001). Identificamos três clusters de pacientes com características semelhantes em relação a elementos e funções da imunidade inata. Os pacientes alocados no cluster 2 apresentaram maior frequência de infecções e de remissão e aumentaram estatisticamente a taxa de fagocitose, tanto para monócitos quanto para neutrófilos no tempo 2. Este cluster também apresentou um aumento significante de neutrófilos imaturos e monócitos intermediários e uma diminuição de monócitos clássicos após o tratamento. Já no cluster 3 tivemos o maior número de pacientes alocados e, neste grupo, a explosão respiratória apresentou valores maiores após o tratamento.
Conclusões: A comparação entre controles hígidos e pacientes lúpicos no tempo basal evidenciou que os pacientes apresentaram maior taxa de netose espontânea, menor frequência de neutrófilos maduros e maior de neutrófilos totais e neutrófilos CD16++CD62low, menor frequência de monócitos totais e clássicos e maior frequência de monócitos intermediários e não clássicos. Após quatro meses de pulsoterapia com ciclofosfamida, o grupo de pacientes lúpicos apresentou queda na taxa de netose espontânea, aumento na frequência de neutrófilos imaturos e de monócitos totais, ficando com valores semelhantes ao grupo controle. Identificamos três clusters de pacientes com características semelhantes em relação a elementos e funções da imunidade inata. Estes clusters foram significantemente diferentes entre si, principalmente em relação às atividades de fagocitose e explosão respiratória, neutrófilos imaturos e monócitos clássicos e intermediários. A acentuada heterogeneidade interindividual no comportamento dos parâmetros de imunidade inata nos pacientes lúpicos, antes e após tratamento com ciclofosfamida, sugere que alguns pacientes podem ser mais suscetíveis ao risco por infecção decorrente do tratamento.
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Analise do perfil de estudantes ingressantes da Uiversidade Federal de São Paulo - 2015
(UNIFESP, 2016) Leonardi [UNIFESP], Fabrício Gobetti; Redigolo [UNIFESP], Carine Savalli; Machado Júnior [UNIFESP], Joel; Minhoto [UNIFESP], Maria Angélica; Schlegel [UNIFESP], Rogerio; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597
A Cepeg (Comissão de Estudo do Perfil do estudante de Graduação da Unifesp) vem a público apresentar o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2015 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos de 2012, 2013 e 2014.
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Análise do Perfi de Estudantes Ingressantes da Universidade Federal de São Paulo - 2018 e 2019
(UNIFESP, 2020) Leonardi [UNIFESP], Fabricio Gobetti; Rosa [UNIFESP], Anderson da Silva; Martins [UNIFESP], Camila Bertini; Redigolo [UNIFESP], Carine Savali; Kinker [UNIFESP], Fernando Sfair; Mariano [UNIFESP], Flávia Cristina Martins Queiroz; Quadros [UNIFESP], Isabel Marian Hartmann de; Cespedes [UNIFESP], Juliana Garcia; Azzalis [UNIFESP], Lígia Ajaime; Borçato [UNIFESP], Marcelo Curci; Minhoto [UNIFESP], Maria Angélica Pedra; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597
A Cepeg (Comissão de Estudos do/as Perfil do/a Estudantes de Graduação) da Unifesp apresenta o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2018 e 2019 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos anteriores.