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Submissões Recentes

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Dados do Perfil de Estudantes Ingressantes da Universidade Federal de São Paulo - 2021 e 2022
(UNIFESP, 2022) Leonardi [UNIFESP], Fabrício Gobetti; Rosa [UNIFESP], Anderson da Silva; Azzalis [UNIFESP], Lígia Ajaime; Cespedes [UNIFESP], Juliana Garcia; Borçato [UNIFESP], Marcelo Curci; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597
A Cepeg (Comissão de Estudos do Perfil do/a Estudantes de Graduação) apresenta o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2020 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos anteriores.
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Análise do Perfil de Estudantes Ingressantes da Universidade Federal de São Paulo - 2020
(UNIFESP, 2020) Leonardi [UNIFESP], Fabrício Gobetti; Floriano [UNIFESP], Ana Claudia; Rosa [UNIFESP], Anderson da Silva; Quadros [UNIFESP], Isabel Marian Hartmann de; Cespedes [UNIFESP], Juliana Garcia; Azzalis [UNIFESP], Lígia Ajaime; Borçato [UNIFESP], Marcelo Curci; http://lattes.cnpq.br/3004028271204597
A Cepeg (Comissão de Estudos do Perfil do/a Estudantes de Graduação) apresenta o relatório com o perfil socioeconômico, cultural e acadêmico dos ingressantes do ano de 2020 nos cursos de graduação da Unifesp. O relatório também inclui, quando possível, comparações com o perfil dos ingressantes dos anos anteriores.
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Ritmos de atividade-repouso, temperatura e exposição à luz em amostra representativa da cidade de São Paulo – estudo EPISONO
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-04-03) Scassola, Catharina Maria Carvalho [UNIFESP]; D'Almeida, Vânia [UNIFESP]; Andersen, Monica Levy [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4951931552005515; http://lattes.cnpq.br/7220411418339421; http://lattes.cnpq.br/4394782649339355
Apesar da reconhecida importância do sono, estudos mostram que o seu padrão na população como um todo está cada vez pior – interferência direta do estilo de vida atual. Não apenas a quantidade ou qualidade, mas também a falta de regularidade nos hábitos de sono, podem gerar impacto negativo na saúde, estando associadas a um risco aumentado para condições patológicas. A fim de estudar os padrões de sono na população da cidade de São Paulo, o Instituto do Sono, juntamente com a Universidade Federal de São Paulo, vem realizando, há mais de 35 anos, o Estudo Epidemiológico do Sono (EPISONO). O estudo está em sua quarta edição, fornecendo dados transversais e longitudinais sobre essa população. Assim, o principal objetivo deste trabalho foi avaliar os dados de actigrafia referentes aos ritmos de atividade/repouso, temperatura corporal e exposição à luz em participantes do EPISONO. As mulheres apresentaram uma pior qualidade de sono, maior tempo total de sono, maior estabilidade do ritmo de atividade e de temperatura, e maior fragmentação do ritmo diurno de temperatura. Observamos também que uma maior regularidade do sono está associada a uma maior estabilidade de ritmo para atividade, exposição à luz e temperatura corporal periférica. A pior qualidade do sono está associada a uma maior latência para o início do sono e uma menor eficiência de sono. Indivíduos nas faixas etárias mais altas apresentaram maior regularidade do sono, menor sonolência diurna e menor jet lag social, com preferência circadiana mais matutina. Observamos que indivíduos com preferências circadianas mais tardias têm regularidade de sono menor e débito de sono entre os dias livres e os dias de trabalho maior do que os demais. Durante o horário de verão houve maior fragmentação do ritmo diurno, menor estabilidade do ritmo de temperatura, e menor sonolência. Estas avaliações nos permitem compreender mais os aspectos relacionados ao sono e sua qualidade na população da cidade de São Paulo, além de caracterizar a amostra para uma comparação longitudinal com dados futuros.
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Rastreamento de violência, fragilidade, estresse percebido, sintomas de depressão e qualidade de vida de pessoas idosas
(Universidade Federal de São Paulo, 2023-03-23) Silva, Carla de Lima [UNIFESP]; Okuno, Meiry Fernanda Pinto [UNIFESP]; Miura, Carla Roberta Monteiro [UNIFESP]; Fukujima, Marcia Maiumi [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2221858288105024; http://lattes.cnpq.br/6262584622509702; http://lattes.cnpq.br/6910164256304562; http://lattes.cnpq.br/9503230727878193
Introdução: A longevidade tende a estar acompanhada do aumento das doenças crônicas não transmissíveis causadoras de dependência, fragilidade, incapacidades e necessidade de cuidados a longo prazo. A fragilidade e a necessidade de ajuda para executar as atividades do dia a dia fazem com que a pessoa idosa perca a gestão da própria vida, tornando-se mais suscetível ao estresse, à depressão e ao risco de violência. A violência causa piora da saúde psicológica e física, levando à diminuição da qualidade de vida. Objetivos: Associar as variáveis sociodemográficas com o risco de violência contra pessoa idosa, estresse percebido e sintomas depressivos; associar o risco de violência com o estresse percebido e os sintomas depressivos; associar a qualidade de vida com o risco para violência e fragilidade; e associar as variáveis sociodemográficas e ter cuidador com o risco para violência, fragilidade e qualidade de vida de pessoas idosas. Método: Estudo transversal, realizado no Ambulatório Médico de Especialidades Idoso, no período de maio de 2021 a junho de 2022, com 106 pessoas com 60 anos ou mais. Foram aplicados os instrumentos Hwalek-Sengstock Elder Abuse Screening Test, Escala de Estresse Percebido, Escala de Depressão Geriátrica, Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 e 36-Item Short Form Health Survey. Resultados: Os pesquisados sem risco para violação de direitos pessoais ou abuso direto apresentaram maior escore nos domínios Estado Geral de Saúde (p=0,0155) e Vitalidade (p=0,0352). Aqueles com risco moderado e alto para fragilidade apresentaram maior percentual de risco para violação de direitos pessoais ou abuso direto (p=0,0026). Maior idade (p=0,0125) e ter cuidador (p=0,0088) associaram-se ao menor escore nos domínios de qualidade de vida. Quadro de depressão severa associou-se à maior idade (p=0,00050); estresse percebido associou-se à menor escolaridade (≤3 anos; p= 0,0148); risco aumentado para violação de direitos pessoais ou abuso direto associou-se ao sexo feminino (p=0,0193) e a menor escore de estresse (p<0,0001). Conclusão: Maior idade e ter cuidador foram variáveis associadas aos piores escores nos domínios de qualidade de vida. O risco para violação de direitos pessoais ou abuso direto associou-se ao sexo feminino e ao menor escore nos domínios de qualidade de vida e na Escala de Estresse Percebido e Escala de Depressão Geriátrica. Baixo risco para fragilidade esteve associado aos maiores escores nos domínios de qualidade de vida. Pessoas idosas com quadro de depressão severa apresentaram maior idade. Aqueles com menor escolaridade apresentam maior escore de estresse percebido.
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Epidemiologia da endocardite infecciosa: avaliação dos fatores de risco e prognóstico
(Universidade Federal de São Paulo, 2024-02-19) Becker, Juliana Barros [UNIFESP]; Barbosa, Dulce Aparecida [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1924137485244907; https://lattes.cnpq.br/7975003037777468
Objetivo: Analisar perfil epidemiológico, as características clínicas, microbiológicas e o prognóstico de pacientes com endocardite infecciosa e identificar os fatores de risco para mortalidade hospitalar. Método: Estudo de coorte histórica, realizada no Hospital São Paulo, com período de coleta de dados entre 2009 e 2019. Foram coletados os dados de prontuário de pacientes maiores de 18 anos com endocardite infecciosa, internados no período analisado. Resultados: Participaram do estudo 204 pacientes, destes 113 (55,4%) sobreviveram e 91 (44,6%) morreram durante a internação hospitalar. A endocardite infecciosa associada à assistência à saúde foi responsável por 62,3% dos casos. A valva mitral foi a mais acometida. Staphylococcus aureus e Staphylococcus coagulase negativa foram os principais agentes causadores. Os fatores de risco independentes para mortalidade hospitalar foram choque séptico (OR 5,448), acidente vascular cerebral (OR 6,164), parada cardiorrespiratória (OR 6,572), idade ≥ 60 anos (OR 7,156), insuficiência cardíaca (OR 7,517) e internação em UTI (OR 8,809). Conclusão: A mortalidade foi elevada, de 44,6%. A maior parte dos casos foi associada aos cuidados de saúde. O principal agente causador foi Staphylococcus aureus e a valva mitral foi a mais acometida. Os fatores de risco independentes para óbito hospitalar foram: choque séptico, acidente vascular cerebral, parada cardiorrespiratória, idade superior a 60 anos, insuficiência cardíaca e internação em unidade de terapia intensiva.